Num sítio, acabei dando para menino de 18a

Um conto erótico de Ana G
Categoria: Heterossexual
Contém 2859 palavras
Data: 22/06/2023 20:35:49

Quando estava iniciando faculdade, minhas colegas estavam loucas para ir num sítio, o dono era o pai de uma delas. Éramos apenas 4 amigas:

. Eu, Ana, tinha nessa época 23 anos. E naqueles anos, eu fazia aulas de dança, então minhas pernas eram grossas e durinhas, muito bem torneadas, se eu fizesse força dava para ver as formações musculares de forma muito sutil (simplesmente gostosona). Minha bunda sempre foi grande e os seios médios para pequenos, mas bem cheios.

. Aline, cujo pai era o dono do sítio. Ela era mais velha que eu uns dois anos (25 anos). Não era muito atraente, era magrela, mas muito bonita (era a bonitinha da faculdade) e tinha um lance com Juliano (que já falo sobre ele).

. Cris, que era, na época, minha amiga mais próxima, ela tinha 24 anos. Eu achava ela muito atraente, corpo de academia e adorava usar as roupas de academia mesmo no cotidiano, então sempre tinha homem olhando a performance física dela.

. Jaqueline, uma morena de pele escura e cabelos cacheados, simplesmente linda e sexy. Era a mais nova, com 22 anos.

Todas nós éramos incrivelmente taradas e ficavamos compartilhando histórias e fantasias, paqueras e informações dos peguetes. A ideia era direta: iríamos convidar 4 rapazes, de forma que cada uma ficaria com um e dormiria num quarto do sítio.

No sítio, tinha ao todo 6 quartos, mas a Aline deixaria 2 trancados alegando que não estavam disponíveis e só teria esses 4 acessíveis.

Então, ela convidou o Juliano que era o seu ficante (e já tava virando namoro), então nós três sabíamos que ela já ia ficar com Juliano. E ele teria que convidar seus amigos e ela sugeriu alguns nomes. Afinal, não queríamos perder a oportunidade e escolhemos os mais gatos.

No entanto, foi mais complicado do que imaginámos porque alguns nomes sugeridos não eram muito "chegados" do Juliano, então ele acabou convidando outros. Apenas um foi de nossa sugestão, o Thiago. Então, eram eles:

. Juliano, que devia ter uns 25 a 27 anos (não tenho certeza), e ele ficaria com a Aline, já era o casal certo.

. Thiago, o único que sugerimos que estaria no sítio. Ele era lindo e gostoso. Não malhava, mas tinha um corpo forte, parecia trabalhar com coisa pesada e suas mãos eram grossas, tão grossas quanto sua voz que fazia qualquer bucetinha melar. Também não tenho certeza a idade dele, acho que era a mesma do Juliano.

. Marcelo, aqui "o jogo" começou a melar um pouco. O Marcelo não era tão interessante assim (até achava ele feinho), mas dava para o gasto, ele era meio timidão e conversava pouco, e isso deixava as coisas sem graça. Ele tinha uns 24 anos, acho, mas não era o mais novo.

. Lucas, era um amigo do Marcelo, e ele era o mais novinho. Suspeito que tinha até uns 17 anos, mas todos disseram que ele tinha 18. O problema nem era muito isso, o problema era que ele era molecão demais, falava muita merda, e tinha aquele corpo típico de adolescente: os braços pareciam maiores do que deveria ser, a cabeça não era proporcional, ele tinha um monte de espinha na cara. Simplesmente não fazia o tipo de mulher nenhuma.

No caminho, fomos em 2 carros. A ideia é que um carro iria as meninas e outro os meninos. Só que eles não obedeceram essa regra, pois Juliano quis dirigir o carro da Aline e o outro carro era do Marcelo.

Então, no carro da Aline foi: a Aline, o Juliano (que estava dirigindo), eu e o Thiago. Achei ótimo, porque isso indicaria que provavelmente eu ficaria com o Thiago. Eu tava toda empolgada com essa possibilidade e já tava dando mole para ele durante a "viagem".

No outro carro, claro, estavam o Marcelo, o Lucas, a Cris e a Jaqueline. Então, Uma delas pegaria o Marcelo e a outra o azarão do Lucas.

Só que, ao chegar no sítio não foi o que aconteceu. Durante a viagem, a Cris não se deu bem com Marcelo e a Jaqueline simplesmente ignorou o Lucas. Então, ficou um clima sem graça por esse lado.

A Aline veio me falar que isso não era legal, pois ia melar todo o plano. Então, decidimos nos reunir num dos quartos para decidir logo como ia ficar.

Aline já ia ficar com Juliano, tava decidido e ela, filha da "putamente" já foi até chamando ele de namorado. Mas já era esperado e nenhuma de nós pensava o contrário.

A Cris, não ficaria com Marcelo, então sobraria o Lucas e o Thiago. Eu tentei dar uma de esperta falando que já tava com Thiago, mas não colou muito. Então fizemos do jeito tradicional: sorteio, ou melhor "zero ou um". A única exceção é que a Cris não ficaria com Marcelo, caso ela saísse por último e só sobrasse ele (mas era óbvio que não ia acontecer).

Então a primeira a sair foi Jaqueline que escolheu, para a surpresa de todos, o Marcelo.

Eu e a Cris sortearíamos quem ficaria com Thiago e ela ganhou. Ninguém era obrigado a fazer nada, só passaria a noite. Então, fiquei decidida que não ia rolar nada, afinal, o rapaz era bem timidão e quase não falava.

O único que sabia era o Juliano que comunicou como seria. Deu até para ouvir os meninos falando para o Lucas: "aihh vai pegar a Ana, ela é gostosona" ou "vai finalmente perder a virgindade" e ainda "não vai melar antes da entrada" (e nessa última todos riram, e eu também ri).

[Não vou perder tempo escrevendo como foram as brincadeiras, o dia, a festinha e essas coisas, muita coisa rolou, mas já havíamos decidido e não sei como foi com cada uma em seus quartos. O que posso dizer é que com certeza a Aline deu para o Juliano; a Cris narrou a foda dela com o Thiago e disse que foi decepcionante porque o cara parecia uma máquina e ela se sentiu como uma boneca - o típico caso que o cara pensa que se bombar a menina e focar no desempenho dele, a menina vai derreter de tesão, quando na verdade ela tá achando um porre); e a Jaqueline, não sei se deu para o Marcelo, ela não falou muito sobre e disse que sim, mas todas ficamos na dúvida.]

A noite, fui para o quarto. E o Lucas só entrou muito tempo depois. Sério, acho que ele tava com vergonha e eu quase dormi. Fiquei até com pena dele. Imaginei que ele tava lá fora todo ansioso pensando que ia ser a grande noite dele, e eu ali planejando fingir que já tava dormindo (e dormir mesmo) e nada rolar.

Mas não foi como ocorreu. Ele entrou no quarto e eu tava lá, fingindo que tava dormindo. Usava shortinho soltinho e uma blusinha. E por baixo, tava de calcinha comum e um top (afinal, havia perdido as esperanças de transar com alguém tesudo).

Ele ficou de frente para mim, vendo eu "dormir" (fingir). O quarto só tinha uma cama de casal, então em algum momento ele teria que deitar na cama. E ele fez isso, deu a volta na cama e deitou pelo outro lado. De forma que fiquei de costas para ele. E ele fez exatamente como adolescentes fazem: aos poucos foi se aproximando do meu corpo. Mesmo de costas, dava para saber que ele estava deitado de peito para cima e bem devagar, ele foi encostando seu braço direito em minhas costas, foi bem lento. Ele estava claramente tentando evitar movimentos bruscos.

Eu não estava coberta, então ele poderia ver minha bunda (estava de shortinho) e minhas pernas. Aos poucos, comecei a senti sua mão tentando acariciar minha bunda. Em algum momento pensei "se esse moleque tentar tocar em mim pra valer, vou dar um esporro nele e acabar com isso", mas ao mesmo tempo, achava realmente que ele não faria isso, que não teria coragem. E sua mão ficou ali alisando minha bunda (era a costa da mão). Nisso, fiquei imaginando que o menino já tava de pau duro e devia tá batendo punheta com a outra mão.

No entanto, do nada, ele parou, e foi ai que imagnei que ele iria dormir e tudo acabaria no dia seguinte. Só que segundos depois, comecei a ouvir ele batendo punheta. Tinha certeza que ele tava fazendo isso. E aos poucos ia se tornando frenético e ele parecia respirar com mais força (talvez estivesse se controlando), o moleque tava cheio de tesão ali do lado, me achando gostosa e batendo punheta pra mim.

Aquilo me deu um tesão, confesso, comecei a ficar excitada com o fato de que ele tava me achando gostosa, tava doido pra me comer, mas não tinha coragem e a vontade era tanta que ele não tava se controlando e começou a bater punheta. Minha bucetinha tava começando a molhar. Queria virar e surpreender ele, mas fiquei travada, não sabia exatamente como fazer isso e nem como ele reagiria.

Também estava com a cabeça no dia seguinte, todo mundo ali ia saber que dei para o molecão do Lucas. De qualquer forma, mesmo não dando, duvido que ele ia dizer que não me comeu, é claro que ele ia dizer que sim. Então, o que eu tava perdendo, afinal?

Nesse meio-tempo, tive uma ideia. Eu me mexi, como se tivesse acordando (fiz isso para assustá-lo, imaginei que ele ia tentar fingir e esconder que tava punhetando - e ele fez isso). Leventei, colocando os pés no chão (fiquei sentada na cama). Então, fui em direção a porta, como que saísse para pegar água. Ao levantar da cama, virei rapidinho para trás e disse:

- Ah tu já tá ai, Lucas, tá dormindo? (não esperei resposta e continuei), vou tomar água, afasta um pouco que eu tava quase caindo da cama...

Saí do quarto, meu coração até acelerou, fiquei pensando se ele caiu nesse papinho. Fui mesmo na cozinha e bebi água. Não tinha ninguém, todos estavam em seus quartos, aproveitei e fui no banheiro também e lá toquei minha buceta e estava realmente melada. Eu tava com tesão, queria fuder, não exatamente o Lucas, mas queria fuder e toda aquela situação acabou me dando tesão. Voltei decidida que ia dar um jeito de pegar naquele pau.

Ao entrar no quarto, vi que ele tava deitado, virada para a parede. Agora era ele que tava de costas para mim. Subi na cama e deitei, deitei me virando na direção dele e deitei bem perto dele, de modo que puxei um pouco do lençou dele dizendo "deixa eu me cobrir também". Ao fazer isso, pousei meu braço direito sobre o corpo dele, meio que abracei ele por cima do braço direito dele e peguei um pouco na cintura dele. Eu senti ele se tremer todo. Imagineique ele ainda tava duro ali e estivesse tocando seu pau com a mão direita.

Depois de um tempo (não sei, segundos talvez), deslizei minha mão percorrendo seu braço até chegar em suas mãos, achava que ia parar no pau dele, mas não foi. Então eu disse, sussurrando no ouvido dele:

- Que pena, achava que tava tocando uma pra mim...

Ele não disse nada, mas apertei a mão dele e ele respondeu apertando também. Então, levei nossas mãos até o pau dele e tava pra fora do short que ele usava (significa que ele tava batendo uma, mas quando entrei no quarto, ele deve ter se assustado e parou para disfarçar). Seu pau ainda tava duro e coloquei a mão dele bem em cima e fiz movimentos de punheta para ver se ele mesmo fazia e começou a fazer sozinho.

- Que delícia (eu disse, com a minha mão sobre a dele, batendo punheta junto com ele).

Ele se tremia um pouco, subi a mão e toquei em seu peito, deslizei um pouco para sentir o corpo dele (ele era magrelo, mas naquela altura eu queria dar, na verdade, eu não queria só dar, eu queria fazer aquele molecote explodir de tesão por mim e isso me fazia sentir muito tesão também). Comecei a dar uns beijinhos em sua nuca, até senti que ele se arrepiou todo. Seu braço já se mexia mais freneticamente, voltei minha mão para cima da dele, e agora apertei a mão dele sobre o próprio pênis e punhetei ele junto com a mão dele mais uma vez.

- Tá gostando? Tá?

Um som de gemido, como se tivesse com falta de ar, respondeu:

- Siiim...!

Que delícia, o garoto tava delirando ali.

Fui brincar um pouco:

- Vai gozar? Essa voz sem ar, parece que vai gozar (dei uma rizadinha)

Ele gemeu e gozou! Hahahaha (eu ri nessa hora, mas a verdade é que minha buceta tava implorando pra fuder, que tesão, eu me senti "a provocadora").

Tentei me recompor e perguntei se ele tinha gostado, também perguntei se era a primeira vez dele e ele engasgou e disse um sim seguido de não.

- Decide, é sim ou não (e ri, ele não falou mais).

Achei que minha noite ia acabar ali. Fui no banheiro e me masturbei lá. Lamentei que ele tenha gozado tão rápido. Voltei para o quarto e ele tava tão envorganhado que ainda tava na mesma posição. Achei melhor não mexer mais com ele. Deitei, mas não me aproximei. Deite-me de costas para ele.

Não sei quanto tempo passou da minha ida ao banheiro, mas voltei achando que ia ser uma história até divertida e interessante para contar para as amigas no dia seguinte, tipo "coitado, o menino não aguentou uma punhetinha". Tenho certeza que muita mulher fica excitada com essas situações também.

Mas, passado uns minutos, ele virou e se aproximou e colocou o braço sobre mim. Agora era ele que me abraçava. Achei aquilo fofo, ainda tava com tesão, mas não achava que ia passar disso. Ele ficou vários minutos nessa posição e não fez mais nada. Quando eu pensei em me mexer e mudar de posição, ele finalmente mexeu o braço e tocou na minha cintura, desceu um pouco e passeou pelas minhas coxas, subiu e parou na minha cintura. Agora segurava com um pouco mais de força, não reagi, queria mais, queria saber o que mais ele faria.

Ele, então, subiu, até alcançar meus seio e deu uma apertada de leve, não sem antes ficar alisando o bico do seio que ficou durinho a medida que ele alisava. Quando foi tirar e descer novamente. Eu alcancei sua mão e devolvi para meu seio e fiz ele apertar. Quando ele apertou eu soltei um "ahh" (nada exagerado), ele gostou e ficou ali apertando. Demorou um pouco e quis descer novamente, eu deixei, pegou nas minhas coxas de novo e quis tentar pegar na minha buceta, que parecia não saber ao certo onde era, e ficou tocando ali na barriga, logo acima dela. Ajudei e desci sua mão até minha buceta que tava molhada, mas era mais do chuveirinho do que do meu tesão (embora estivesse excitada ainda). Tava esperando ele colocar a mão dentro do meu short e da minha calcinha, como demorou muito, minha mão foi até o pau dele e ele tava durinho novamente, dei umas apertadas e punhetava de leve (não queria que gozasse rápido de novo, não dessa vez).

Agora era ele quem dava uma gemidinha. "Não goza" era o que passava na minha cabeça. Então, virei para ele e dei uns selinhos nele, sem tirar a mão do seu pauzinho. Ele tentou entre um selinho e outro, enfiar a língua, mas não deixei, no máximo dava mordidinhas em seus lábios e deixava ele fazer o mesmo com os meus. Tava gostoso, eu tava adorando aquilo.

Não desisti e perguntei mais uma vez:

- Então, já decidiu se é a primeira vez ou não?

Ele riu e disse bem baixinho "sou virgem".

- Tá bom, vou te dar o que tu quer!

Subi nele, puxei minha calcinha de lado junto com o short e com a outra mão direcionei o pau dele na minha entrada. Sentei de uma vez! E sentei firme, fui descendo e pressionando tudo. Ele gemia, parecia embasbacado. Eu avisei "não goza, tá bom?", ele segurava minha cintura com as duas mãos, eu cavalgava (até meio rápido, mas princivalmente forte, tava gostoso ver ele delirar). Segurei uma de suas mãos e levei até meu seio e fiz ele apertar, ele apertava com força, doia um pouco, mas foda-se, adoro ser apertada. Inclinei o corpo para frente, quase deitando, de modo que meus seios ficassem próximos a cara dele. Ele não fez nada, mas sei que assim o pau fica mais pressionado e ele gozou, soltou um "ahhh" meio alto, que delícia. Soltei um "goza filha da puta" e dei um beijo nele, bem molhado.

Sai de cima dele, eu disse "ganhou a noite, mas é só", fui me levar e voltei para dormir. Ao deitar eu disse "só dormir agora, viu?". Demorei a pegar no sono, estava excitada ainda, mas tava também satisfeita. Não sei se ele dormiu logo ou se esperou eu dormir para bater outra. No dia seguinte, minha hstória foi "tirei a virgindade do menino feio". Minhas amigas morreram de rir, mas adoraram.

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Comentários

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Excelente Ana gostaria de admirar toda essa sua beleza @obaoba53

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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