Era uma tarde de domingo normal lá em casa. Minha mãe descansava no quarto depois de ter feito o almoço, enquanto eu arrumava a bagunça da cozinha. Meu pai tinha saído para ver o jogo de futebol no bar com meu tio. E meu irmão Douglas, como sempre, estava jogado no sofá assistindo TV. Ele vestia apenas um short curto e solto, pois, apesar de ser junho, aquela era uma tarde quente.
Naqueles últimos meses, tinha passado a olhar o Douglas com outros olhos. Era o auge dos meus 18 anos e eu estava vivendo um despertar sexual desde que comecei a faculdade. Mesmo sendo meu irmão, eu sentia um imenso desejo quando o via sem camisa. Ele tinha os ombros largos e o peitoral definido pela natação. Os poucos pelos que tinha no torço cresciam do meio dos seus peitos até o umbigo e dali faziam uma fina faixa vertical até sua pélvis. O short branco que usava era tão largo e curto que parecia que a qualquer momento poderia revelar seu pau. Com certeza, não estava usando cueca, pois o short fino deixava evidente o contorno do seu membro.
Douglas se levantou do sofá e deixou um copo sujo na pia onde eu lavava a louça.
— Nossa, Douglas, eu tô quase acabando e você bota esse copo aqui.
— É que você já tá com a mão na massa.
— Pois é… Sou sempre eu que estou com a mão na massa enquanto você fica coçando o saco.
— Poxa, Sarinha, é só um copinho. Faz esse favor para o seu irmão.
Ao dizer isso, ele me deu um rápido abraço por trás, um beijo no rosto e saiu. Foi o suficiente para eu sentir sua rola roçar na minha bunda por um breve instante. Fiquei perdida no momento e quando dei por mim, minha boceta estava toda babada.
Eu já tinha pensado em provocar o Douglas, andar pela casa com roupinhas curtas para ver se ele notava. Mas não tinha coragem. Provavelmente, ele iria apenas me ignorar, como sempre fazia, ou pior, iria achar que eu era uma puta pervertida que queria dar para o próprio irmão. Não que isso não fosse verdade.
Meus pensamentos foram interrompidos pelo meu pai entrando em casa. Ele bateu a porta da frente e chamou pela minha mãe. Parecia estar nervoso. Da cozinha, pude ouvir a discussão acalorada:
— Míriam, sabe o que o porteiro acabou de me entregar? A fatura do cartão! Veio altíssima, Míriam!!
— Calma Cleiton, é que esse mês teve muito imprevisto…
— Imprevisto!? Olha aqui, Míriam, o tanto de gasto com loja de grife e loja de presentes…
— É que tivemos dois casamentos esse mês. Tive que comprar roupa para todo mundo inclusive as suas, além dos presentes.
— Mas precisa ser nesse preço? Porra, Míriam! Vamos ter que tirar da poupança de novo. Já não tem quase nada lá. Você quer me ver endividado, falido? A partir de hoje, só eu que vou usar o cartão. Eu que vou controlar os gastos dessa casa.
— Ah é? Então você vai fazer mercado, comprar roupas, comprar os livros pro Douglas e pra Sarah?
— Isso mesmo. Só assim para a gente sair desse buraco.
O clima ficou tenso lá em casa. E para piorar, na semana seguinte, meu irmão bateu o carro dele. Meu pai se recusou a pagar pelo conserto e ainda cortou a mesada do Douglas. Disse que ele ia ter que juntar a bolsa do estágio para poder arcar com a despesa. A situação se agravou quando tive que pedir dinheiro para comprar os livros do segundo semestre da faculdade:
— Não tem dinheiro, minha filha. Você vai ter que usar a grana da venda dos seus livros desse semestre para comprar os do próximo.
— Eu já vendi, pai, mas ainda tá faltando…
— Como assim, tá faltando?
— É que eu vou ter que repetir duas matérias, então não posso vender todos os livros.
Meu pai fez uma expressão de puro choque. Eu sempre fui muito dedicada e estudiosa. Nunca tinha tirado notas baixas. Ele nunca imaginaria que eu tinha reprovado em duas disciplinas na faculdade. O choque em seu rosto se transformou em raiva e ele me respondeu baixinho com muito ódio em sua voz:
— Isso que dá ficar o tempo todo de putaria por aí. Só pensa em macho, agora tá aí tendo que repetir matéria. Não vai ter dinheiro nenhum e você vai ficar sem mesada também. No semestre que vem, você usa os livros da biblioteca.
— Mas pai, eu não vou ter dinheiro nem para pagar almoço na faculdade?
— Só faltam uns dias para as férias de julho. Não precisa de dinheiro. Você vai almoçar em casa. E também nada de ficar saindo por aí para gastar, você vai ficar quietinha em casa pensando no rumo que você quer dar para sua vida.
Durante as férias de julho, meu pai cortou todo dinheiro da casa e ainda proibiu a gente de levar amigos lá, dizendo que não ia alimentar filho dos outros. Os primeiros dias de férias foram um tédio. Estávamos presos em casa sem nada para fazer. Naquela época, 2007, não tinha smartphone, Whatsapp, Instagram para nos distrair e comunicar com os outros. Minha mãe ficou tão para baixo que parou de fazer seu trabalho voluntário e meu irmão passou a pegar o ônibus para ir para o estágio.
O estágio dele era só meio período e, na hora do almoço, ele já estava de volta. Passava o resto do dia em frente ao computador que tinha na escrivaninha do seu quarto. Como sua porta estava sempre aberta, eu não perdia a oportunidade de espiá-lo quando passava pelo corredor. Ele estava quase sempre sem camisa. Às vezes, até só de cueca.
Presa o dia inteiro em casa sem ter contato com outros machos só fazia meu tesão pelo Douglas crescer. Ao contrário do Douglas, a porta do meu quarto estava sempre fechada. Sempre me masturbava lá dentro, pelo menos umas duas vezes por dia. Pegava meu laptop e colocava um pornozinho enquanto batia uma siririca. Às vezes pegava um desodorante desses com formato de pau e enfiava na minha bocetinha imaginando ser a piroca do meu irmão. Mas a punheta estava longe de apagar meu fogo, nada substitui uma rola de verdade.
Eu ficava pensando como o Douglas fazia para se aliviar. Afinal, ele não estava mais podendo comer as putinhas dele. Com certeza ele não se masturbava no quarto dele, pois nunca fechava a porta. Será que ele só batia enquanto estava no banho? Se bem que ele ficava até tarde no PC, talvez ficasse vendo putaria de madrugada na internet.
Curiosa, eu resolvi investigar. Fui fuçar o computador dele enquanto ele tomava banho. Abri o histórico e não só vi sites de sacanagem como também vi que ele entrava em salas de sexo do bate papo UOL. Ele entrava na sala de imagens eróticas e usava o apelido de Nadador21.
Naquela noite, depois que todos foram dormir, fechei a porta do meu quarto e entrei na sala de bate papo com o apelido de Gostosa18. Havia várias com o tema erórico e eu não sabia em qual delas o Douglas estaria. Fiquei entrando nas salas uma por uma para encontrá-lo. Já era mais de meia noite quando o Nadador21 apareceu. Eu imediatamente perguntei a ele:
— Quer tc no privado?
Uma nova janela se abriu na tela contendo somente nossos apelidos.
— Oi, qual é a sua idade? - perguntou ele.
— Eu tenho 18. Está no meu apelido - respondi.
— Ah, sim…
— Você tem 21 anos, né?
— Na verdade, tenho 20… 21 é outra coisa…
— Ah… É o que eu tô pensando?
— O que você tá pensando?
— No tamanho do seu pau 😋
— É isso mesmo kkkkk
— Nossa, tudo isso! É muito grande…
— Você quer ver?
— Quero muito
— E o que eu ganho?
— Eu te mostro o que você quiser
Ativamos nossas webcams. A dele estava apontada para baixo com o ângulo fechado na direção do seu pau. A minha mostrava o pescoço e os meus seios, cobertos somente pela camisola. O pau dele, ainda meia bomba, estava marcando no shorts.
— Não tá duro ainda. Vou precisar de um showzinho para me animar - disse ele.
— O que você quer que eu mostre.
— Começa pelas tetinhas.
Eu abaixei as alcinhas e mostrei meus peitos. Fiquei passando a mão neles, brincando com os mamilos.
— Caralho! Você é gostosa mesmo. Geralmente, só tem baranga e macho fingindo ser mulher nesse bate papo. Mó sorte encontrar uma gata de verdade aqui. Porque você quis falar comigo?
— Eu adoro nadadores. Geralmente têm um corpo delicioso.
Ele levantou um pouco a câmera revelando seu abdômen e peitoral.
— Pelo jeito, eu também tive sorte. Você é muito gato.
— Valeu…
— E os 21 centímetros? Já dá para mostrar?
— Já tá bem duro -- disse ele pegando no pau sobre o short - mas queria ver mais do seu corpo.
Eu me levantei da cadeira e ajustei a câmera para me enquadrar de pé, tomando cuidado para meu rosto não aparecer. Virei de costas para a câmera e comecei a tirar a roupa, ficando só de calcinha. Empinei bem a bunda e fui descendo a calcinha lentamente. Ao virar para a tela, vi a mensagem:
— Porra, você é ainda mais gostosa do que eu imaginei. Que delícia de rabo.
Tive que me sentar novamente para continuar digitando, sempre ajustando a câmera para não me revelar.
— Você gostou do meu rabinho?
— Achei uma delícia, redondinho e empinado. Você sabe deixar um cara louquinho, né? Acho que além de gostosa, você é muito safada também.
— Você gosta das safadinhas?
— Eu adoro. Quanto mais taradinha melhor.
— Eu sou muito taradinha, uma cadelinha no cio. Agora mesmo minha boceta tá toda molhadinha.
— Ah é, sua putinha? Então mostra sua bocetinha, vai?
— Só se você mostrar seus 21 centímetros primeiro. Eu já mostrei muito.
Douglas abaixou o shorts, mostrando a piroca imensa, grossa e dura. Era um pau lindo, reto e cabeçudo. Ao vê-lo, minha xana ficou tão babada que o melzinho escorria pelas minhas pernas. Era uma delícia estar ali, me passando por uma desconhecida e falando putaria com meu irmão pela internet, sabendo que ele estava bem ali no quarto ao lado.
Eu coloquei meus pés sobre a escrivaninha abrindo bem as minhas pernas para que a webcam pudesse mostrar de perto minha bocetinha encharcada para meu irmão.
— Delícia de boceta!
— Que caralho gostoso. Queria que poder ver de perto.
— Ah é? O que você faria se eu estivesse aí?
— Ia cavalgar nessa vara até gozar.
— Sua puta, safada! É isso que você quer, né? Levar rola do próprio irmão!
Eu gelei ao ler aquela mensagem. Como assim? Como ele sabia que era eu. Em nenhum momento, eu mostrei meu rosto. Sem que eu digitasse mais nada, ele continuou:
— Eu sei que é você, Sarah. Você acha que eu não ia reconhecer seu quarto. Tá dando para ver tudo no fundo.
— Mas eu não sabia que era você, Douglas.
— Não precisa mentir, Sarinha. Você acha que eu não tô notando o jeito que você olha para mim? Você fica me secando pela casa. Vai falar que você não planejou isso só para ver meu pau?
— É que eu tô com muito tesão acumulado, presa dentro dessa casa.
— Eu sei. Eu também tô doido para trepar. Se você quiser, eu posso ir aí no seu quarto para gente dar um jeito nisso.
— Não sei, Doug. Você é meu irmão. É muito errado.
— Mas você não pensou nisso quando achou que tava me enganando, né? Eu sei que você quer e eu também tô com muito tesão em você. Ainda mais depois de ver que você é uma putinha safada que gosta de se exibir para o próprio irmão.
— Então vem logo!
(continua)