Segunda-feira no escritório, eu a Priscila sempre fazendo contato visual, vi ela indo pra cozinha resolvi ir também tomar um café junto e conversando sobre assuntos banais, até que ela comentou que estava querendo ver um filme que ia estrear, que por incrível que pareça eu também gosto bastante, nesse momento a nossa patroa chega deixando um silêncio desconfortável.
Patroa disse: Sobre o que vocês estão falando?
Eu disse: Sobre um filme.
Patroa disse olhando pra Priscila: Qual filme?
Priscila disse: Doutor estranho no multiverso da locura.
Patroa riu e disse apontando pra mim: Ele é louco e também estranho.
Priscila disse: Louco nem precisa dizer, mas porque é estranho?
Patroa disse num tom de brincadeira: É que na hora do sexo ele gosta que faz um fio terra.
Nessa hora lembrei que Priscila era virgem, aquela conversa ficou totalmente desconfortável, Priscila ficou vermelha e saiu da cozinha sem dizer nenhuma palavra.
Eu disse: Porque se falou isso ? Ela vai pensar que a gente já transou.
Minha patroa deu com os ombros e disse: Quero você na minha sala depois do expediente.
Ela foi saindo, ela voltou e disse no meu ouvido: Tô usando a mesma calcinha que usei ontem.
Juro que fiquei com muito tesão, na hora do almoço não teve jeito eu bati uma punheta com o dedo no cuzinho, lembrando que a minha patroa disse gozei uma quantidade absurda, cheguei mais cedo no serviço faltando uns 20 minutos, tava Andreia (também funcionária do escritório) conversando com Priscila.
Andreia disse: Ricardo, se me parece meio cansado, não parece Priscila.
Priscila nem respondeu.
Andreia disse: Parece meu filho quando fica muito tempo no banheiro, sai assim também, meio mole.
Eu entendi o que ela queria dizer "punheta".
Eu disse: Minha adolescência já passou, eu tenho outros problemas.
Andreia fez a piadinha dela e saiu ficando eu a Priscila.
Eu disse: Vai ficar sem falar comigo ?
Priscila disse: Porque a Alice falou daquele jeito, se contou que a gente saiu ? Vocês já transaram ? (Ela olhou pros lados) Falou que eu era virgem?
Eu disse: Meu Deus, tanta pergunta.
Ela disse: Responde, meu filho.
Eu disse: Sim, não, não.
Ela disse: Se jura ?
Eu disse: Podemos ir assistir um filme comer uma pipoca, e depois tomar um sorvete e dar uns beijos no final.
Ela riu e disse: Gostei do final.
Voltamos para o serviço, quando deu 18:10 não tinha mais ninguém no serviço, entrei na sala dela.
Ela disse: Senta na cadeira.
Eu achei estranho, normalmente já era pra estar de joelhos.
Ela disse: Porque você sempre obedecer as minhas ordens?
Eu disse: Por causa do contrato.
Ela disse: Você é um frouxo, mas não é burro, um contrato sem assinatura de uma testemunha não é nada. Então me diz o porque ?
Eu não sabia responder, eu já sabia do contrato, mas não sabia o que falar.
Eu disse: Nunca parei pra pensar nisso.
Ela disse: Se você gosta da Priscila pode ir, mas me esqueça.
Eu disse: Se vai deixar eu ? Um tarado a solta ?
Ela disse: Agora se tem a Priscila e aqueles peitões dela.
Aquilo me deixou atordoado, poderia até prejudicar minha posição da empresa com certo distanciamento com a minha patroa e sem falar que Priscila era virgem.
Eu disse: Quero ficar.
Ela disse: Tem certeza?
Eu disse: Tenho.
Ela disse: Até agora você só é "gado demais", faz qualquer coisa pra ficar perto de mulher gostosa como eu, mas já que quer ser meu submisso, terá uma regra nova ou melhor uma condição.
Eu disse: Se pode colocar o dedo na minha bunda enquanto transamos.
Ela disse: Oque ?
Eu disse: Esquece, qualquer coisa, só me fala.
Ela disse: É um dispositivo simples, isso vai te controlar. No meu ponto de vista, você só fica perto de mim pra chegar na sua casa e bater uma punheta, se acha certo me usar dessa forma ? No começo vai ser um pouco difícil, mas como se é frouxo e deve ter uma quantidade baixa de testosterona, vai ser moleza.
Ela me mostrou um negócio que eu não estava entendendo nada.
Ela disse: Vamos colocar.
Ela colocou no meu pau que foi tentando ficar duro, mas ela pressionava até prender ele. Eu não acreditava, aquilo era meio pesado e meu pau doía.
Ela disse: Oouuummm, tadinho! Parece mesmo que essa tal de castidade vai ser bem desconfortável pra você! Então, acho melhor você se acostumar logo com ela.
Eu disse: Tira esse negócio do meu pau.
Ela disse: Oh, mas é claro que você pode se recusar a seguir as minhas ordens, no entanto tenho uma certa e pequena chave de um certo cadeado pequeno, então talvez você possa querer considerar isso.
Ali que eu fui perceber a merda, que tinha acontecido.
Ela sentou em cima da mesa levantou o seu vestido, tirou a sua calcinha e me deu pra eu cheirar, como estava forte e deliciosa, eu até lambia de tesão, ela começou a se masturbar na minha frente, sua buceta era a mais linda da minha vida, eu lambia sua calcinha e o meu pau estourando no cinto.
Ela disse: Tô adorando ver isso, coloca ela na boca.
Eu mordia e sensualizava pra ela com a calcinha no meu rosto, ela se masturbava não demorou muito ela gozou, ela passava a mão sua buceta e dava pra eu provar o seu mel, estava uma delícia. Ela veio sentou de costa pra mim e empinou a sua bunda, sua buceta encostava no meu pau preso.
Ela disse: Eu sei, que você está louco pra penetrar essa minha bucetinha molhada, não está?
Nossa aquilo me deixou doido, eu peguei a sua bunda.
Ela disse: Sem encostar.
Eu disse: Sim senhora.
Ela disse: Posso sentir o calor do seu pau assim tão de perto, e saber que ele é todo meu! E que eu posso soltar se eu quiser.
Eu disse: Isso é maldade comigo.
Ela dava umas rebolada no meu colo, eu não acreditava.
Ela disse: Deita na mesa.
Eu deitei, ela veio sentado com a sua buceta na minha cara, que estava um cheiro forte e delicioso.
Ela disse: Meu Deus seu pinto parece que vai explodir.
Meu pau tava ardendo eu tentando ter pensamentos puro, para perde o tesão mas com uma mulher daquela era importante, eu chupei ela com tanta vontade que fiz ela gozar rapidamente, logo ela saiu de cima de mim satisfeita colocou o vestido e me deu calcinha e mandou eu ir embora com o pinto preso, aquela noite foi difícil dormir, eu lembrando dela o meu pau ficava duro e doía, a calcinha dela na gaveta me matava, e pensar que a minha última punheta foi no banheiro, agora era só com a permissão dela.