Eu estava com uns 30 anos, rapagão cheio de tesão, adorava sair para curtir com os amigos. Eu ainda morava com meus pais e tinha um irmão bem mais jovem que eu, ele estava com 18 anos, saindo do ensino médio e se preparando para a faculdade, embora estivesse confuso sobre que curso fazer. Tínhamos umas brigas entre irmãos, mas nada muito sério. Sempre me preocupei muito com ele e tentava ficar de olho para ele não fazer bobagens na vida.
Como todo moleque nessa faixa etária, ele tinha uns amigos que estavam sempre juntos com ele e de vez em quando apareciam lá em casa e faziam muita algazarra. Uma molecada da mesma faixa etária, legal e muito divertida.
Meu pai estava viajando a trabalho e minha mãe havia saído com umas amigas. Era sabadão, final de tarde e eu estava saindo do banho e entrando no meu quarto para me trocar quando ouvi a campainha tocar. Fui atender com a toalha enrolada na cintura e era um dos amiguinhos de meu irmão.
Cezinha, era o nome do carinha, era um moleque bonito e muito arrumadinho, da mesma idade que meu irmão, com diferença de meses. Sempre que eu olhava pra ele parecia que ele tinha acabado de sair de um salão de beleza, um topete grande e de lado sempre muito arrumado, um corpinho legal, sempre cheirosinho, parecia aqueles moleques de filme da Disney. Ele definitivamente era diferente dos outros da mesma idade; tanto que meu irmão o chamava de engomadinho.
- Oi Carinha tudo bem?
- Tudo bem sim. O Jorge está aí? – Ele perguntou por meu irmão. Estava todo arrumadinho com uma bermuda e uma camiseta branquinha, tudo combinadinho.
- Cara ele estava junto com uns moleques, mas saiu, acho que foram na quadra.
- Eu combinei com ele que passaria aqui.
- Beleza carinha, entra aí. Se você combinou com ele espera aí um pouco, ele deve voltar logo. Eu vou subir pra me trocar. – Subi as escadas, entrei no meu quarto e comecei a secar meu cabelo, pelado em frente ao espelho do meu quarto. De repente o Cezinha entrou no meu quarto e ficou me olhando.
- Fala Cezinha quer alguma coisa?
- Não cara estou só olhando. Você se incomoda?
- Claro que não carinha, você é de casa é como se fosse meu irmãozinho também. – Achei estranho a atitude dele mas não dei muita importância, achei que ele não queria ficar sozinho.
- Você tá forte cara! Tá malhando muito? – Perguntou me olhando e medindo meu corpo.
- Um pouquinho, mas meu trabalho também é meio puxado, então ajuda no físico. – Comecei a procurar uma cueca pra vestir e peguei uma camisinha na gaveta pra pôr na carteira. Quando coloquei a camisinha em cima da cômoda ele olhou com curiosidade:
- Você vai foder hoje malandrão? – Me perguntou o moleque rindo discretamente.
- Vai que aparece uma foda né carinha? Temos de estar preparados. Você já usou camisinha ou ainda é cabaço? – Perguntei pra ele que me pareceu meio desconfortável.
- Ainda não usei cara, mas sei que temos de usar sempre. Mas as vezes acho estranho o modo de colocar. As vezes não desenrola direito.
- Isso mesmo carinha, tem de usar sempre. Não precisa ter pressa é só colocar com calma. Vou te mostrar. – Abri o saquinho da camisinha, mostrei pra ele o lado certo de desenrolar e usei meu dedo para demonstrar. O moleque ficou olhando e eu me toquei que ainda estava pelado, ali em pé na frente dele.
- No dedo é fácil, mas no pau é mais complicado né? – Me perguntou o moleque. Nessa hora ele deu uma olhada pra meu pau, me deixando com uma pulga atrás da orelha e sentindo meu cacete já ficando meia bomba.
- Meu pau tá mole carinha, mas vou tentar colocar pra você ver. Dei uma boa mexida no caralho, o bicho subiu rapidinho e ficou durão, apontando pra cara do moleque. Coloquei a camisinha e apontei o pau bem pertinho dele, pra ele ver e acompanhar o passo a passo. Quando a camisinha estava bem colocada e o pau trincando de duro eu falei pra ele:
- É assim que se põe viu? Não tem nada de complicado. - O moleque olhava meu pau com olhos de gula e engoliu em seco.
- Nossa cara teu pau é muito grande e grosso! A camisinha não aperta? Não tira a sensibilidade? - Fiquei meio bolado por estar assim com aquele moleque, mas me subiu um tesão na hora.
- Tira não Cezinha. A camisinha fica muito justa no pau e a gente sente tudo bem gostoso. Passa a mão pra você ver como fica justa. - O moleque nem pensou duas vezes, pegou meu pau com a mão meio trêmula e ficou alisando, sentindo a textura da camisinha no cacete.
- Bate uma pra mim carinha, pra você me ver gozando dentro da camisinha.
- Não cara! Isso é coisa de veado! Vai que teu irmão fica sabendo.
- Eu não conto nada carinha, fica sendo nosso segredo. – O putinho, então começou um movimento leve de vai e vem, me deixando no maior tesão. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro. Era muito gostoso ver aquele moleque todo arrumadinho e lindo, batendo uma punheta pra mim. Mesmo com camisinha, estava uma delícia.
Levantei ele da cama e fui apertando aquela bundinha redonda e durinha. Meti a mão em sua bermuda e alisei sua bundinha. Ele gemeu baixinho e eu enfiei a mão por dentro de sua cueca e fui com o dedo entre as nádegas. Senti o buraquinho do cuzinho dele, bem quente e apertadinho. O moleque se afastou um pouco tirando minha mão da bunda.
- Deixa Cezinha! Vem cá, deixa eu ver tua bundinha. Continua batendo, tá gostoso!
- Não sou gay não cara! Minha bunda não pode tocar.
- Tem nada de gay não moleque, são só dois homens se curtindo. Não falo pra ninguém. Relaxa, vem curtir comigo! – Ele se chegou mais e continuou a bater uma no meu pau. Senti ele mais solto e passei a mão em seus ombros, abraçando-o e puxando ele pra perto de mim. Desci a mão novamente, enfiei entre as bandas de sua bundinha e rocei o dedo em seu buraquinho. Senti o moleque arrepiar, então empurrei ele na parede e puxei sua bermuda pra baixo, liberando a bundinha gostosa. Ele tentou escapar, mas eu me abaixei rapidamente, meti a boca em sua bunda e dei uma lambida quente entre as bandas. Ele gemeu forte e arrepiou todo o corpinho. Enfiei mais fundo e soquei a pontinha da língua no buraquinho. O moleque soltou um gemidinho forte de prazer, quase um gritinho.
Lambi bastante aquele cuzinho e deixei bem lambuzado, enquanto ele gemia gostoso. Me levantei e rocei meu pau em sua bundinha, ele gemia e se punhetava gostoso, batendo uma em seu pauzinho duro.
Tentei forçar o pau em seu cuzinho, mas ele se esquivou e eu, com medo de assustar o putinho, o virei, arranquei a camisinha fora e abaixei ele, deixando-o de joelhos.
- Chupa meu pau carinha!
- Nunca fiz isso. – Ele me respondeu com aquela carinha de desejo e dúvidas.
- Chupa como se fosse um sorvete. Abre bem a boca e evita roçar os dentes. – Ele abriu a boquinha e eu fui socando meu pau. Ele lambia e chupava gostoso, parecia até que já tinha feito aquilo antes. Ele lambia meu pau todo e passava a linguinha quente em meu saco. Estava muito gostoso o boquete do moleque, então senti ele gemendo forte, enquanto se punhetava, percebi que o putinho ia gozar.
- Goza moleque! Chupa meu pau e goza!
- Ah! Cara tô gozando! – Senti ele todo arrepiado, espirrando leite do cacete, gozando forte. Segurei a cabeça dele e soquei meu caralho gozando em sua boquinha.
Ah moleque gostoso! Tô gozando Cezinha! – Meu pau pulsava forte soltando porra. Ele ficou meio sem jeito com a boca cheia de leite, me olhando com os olhos cheios de água. Dei a toalha pra ele, que limpou o leite que escorria pelo seu queixo, já que não tinha engolido tudo. Em seguida se levantou todo sem graça me olhando.
- Viu como é gostoso moleque? Dois homens podem se divertir juntos. Outro dia eu quero você com mais tempo e cuidado. Ele me olhou sem falar nada, mas eu tive certeza que rolaria outra vez e eu ia estourar aquele cabacinho com certeza.
Ele saiu do quarto e eu ouvi a voz do meu irmão chegando em casa.
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EM BREVE NOVAS AVENTURAS.
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