Olá,
Não deixem de ler os 3 contos anteriores a este. Espero que achem minha história excitante.
Apesar dos meus casos, eu ainda dava conta do meu marido, nas nossas transas semanais ou a cada duas semanas. Esse era o timing dele, e eu respeitava. O meu timing é mais acelerado!
Minha primeira experiência anal não foi com ele. Vou contar uma história que me aconteceu quando eu e meu marido éramos noivos há pouco tempo. Nosso sexo era mais quente que hoje, mas dentro do tradicional, papai e mamãe e tal.
Um dia fomos passar um feriadão na casa de campo dos tios dele, em outra cidade. Era verão, lá tinha piscina e tal. Fomos nós com os pais dele. A família lá tinha um filho, quase da mesma idade nossa (na época eu tinha 19, meu marido 23, o primo dele tinha uns 23 ou 24). O nome dele era Ramon e era muito bonito e simpático.
No primeiro dia chegamos de tarde, nos conhecemos e passamos o resto do dia conversando, comendo e bebendo. Ele me olhava muito, conversamos e rimos bastante.
No dia seguinte estava quente, fomos para a piscina. Eu, novinha, tinha um corpo esbelto e era bem gostosinha, coloquei um biquíni sensual mas comportado, e fiquei tomando sol na beira da piscina. Meu marido não gosta de sol e ficou fazendo outras coisas. O Ramon veio pegar uma piscina também, e estava com uma sunga que revelava um grande volume, que me deixou com tesão.
Ele falava comigo em pé na minha frente, eu sentada no chão, e não tinha como não olhar para aquele volume na sua sunga. Ele gostou de ficar ali, olhando para mim e me deixando naquela situação embaraçosa. Então retribuí e abri um pouco as pernas. Ele olhava para minha virilha e notei aquele volume aumentar. Ele estava visivelmente excitado comigo e eu também muito excitada com isso, já sentindo minha xaninha molhar e meu cuzinho piscar. Não pude deixar de pensar nele me comendo escondido pela casa de campo.
Fomos para a piscina e ele ficava bem próximo a mim, e em certo momento senti ele encostar a mão na minha bunda, nadando. Eu me fiz de boba e fiquei parada pensando "ele passou a mão em mim, ou só esbarrou?". Eu fiquei excitada e abri as pernas enquanto boiava na água, e ele passou a mão nas minhas coxas. Agora sabia que não era esbarrão. Ele me olhava e viu que eu olhei para os lados e abri mais as pernas. Ele passou a mão na minha xana, e eu fechei os olhos e gemi baixinho, virei de costas para ele e ele passou a mão entre minhas nádegas, pressionando meu cuzinho sobre o biquíni, me deixando louca de tesão.
Ele se aproximou do meu ouvido e disse que eu era muito gostosa, e que ele queria que eu fosse com ele mais tarde até um celeiro que havia ali perto, atrás de umas árvores. Eu disfarcei e me afastei, com tesão e com medo de que alguém percebesse o que se passava; eu sentia meu rosto quente, devia estar vermelho.
Saí da piscina e deitei na espreguiçadeira para pegar sol e me secar. Ele me observava da piscina, me comendo com os olhos, me dando mais tesão ainda. Mais tarde almoçamos, arrumamos tudo e todos foram descansar, inclusive eu com meu noivo. Estava excitada e queria que ele me comesse, mas ele estava quase dormindo já. Em seguida levantei e disse que iria dar uma caminhada na propriedade, tirar umas fotos da paisagem. Ele disse ok e virou para o lado, já quase roncando. Eu estava usando um biquíni por baixo de um vestidinho fininho, pois depois iria novamente para a piscina.
Saí para o pátio e fui na direção do celeiro, me perguntando "o que estou fazendo?", mas à medida que me aproximava do celeiro minha respiração ia aumentando e minha xana ficando molhadinha de tesão. Estaria o Ramon por lá? Será que faria papel de boba? Entrei devagar, observando o local, que era grande, tinha ferramentas, bancadas para trabalhos com ferramentas, e um pequeno cômodo, tipo uma despensa com prateleiras e uma mesa, com uma porta de saída para os fundos.
Estava me dirigindo para sair do celeiro quando o Ramon entrou. Ele sorriu e começou a explicar sobre o lugar, me mostrou umas peças em madeira nas quais ele estava trabalhando, pois gostava de marcenaria. Eu estava observando um de seus trabalhos, que parecia um banco de jardim, quando ele me encoxou de leve e disse no pé do meu ouvido "desde que te vi ontem, fiquei com muito tesão". Eu me encolhi e me arrepiei de tesão, me virei para ele e ele me tacou um beijo e botou a mão na minha cintura. Eu sem ar abri a boca para respirar, ele meteu a língua dentro da minha boca e a mão no meu seio, me puxando contra ele, encostando o volume duro sob sua bermuda na minha virilha.
Eu fiquei sem reação, estava com muito tesão e ofegante, entregue àquele cara gostoso. Ele tinha uma pegada forte e determinada, que não deixava dúvidas do que queria. Beijou meu pescoço e desceu a mão para minha bunda, levantou meu vestido e botou a mão sobre minha xaninha quente e úmida. Eu senti um calorão na xoxota e um arrepio no meu cuzinho. Ele então baixou meu biquíni e enfiava os dedos na minha xoxotinha molhada. Depois abaixou-se na minha frente, baixou meu biquíni até o meio das minhas coxas, e começou a chupar vigorosamente minha xota.
Eu gemia ofegante e puxava os cabelos dele. Ele tinha uma língua maravilhosa que explorava todos os cantos da minha bucetinha. Me virou de costas para ele e abriu minha bunda e passou a língua no meu cuzinho. Eu enlouqueci, nunca tinha levado uma lambida no cu, e me arrepiei toda e fiquei com desejo de ser penetrada ali mesmo. Não sabia que sentiria tanto tesão em meu cuzinho, minha xota estava muito molhada. Ele se levantou, olhou para os lados e disse "vem comigo". Me levou até a despensa e fechou a porta. Tirou meu vestido, baixou o top do meu biquíni e mamou nos meus peitos durinhos de tesão.
Eu já gemia alto, ele botava a mão na minha boca e sorria, com a outra mão na minha xoxota, esfregando ela. Eu já fazia movimentos involuntários com meu quadril, para frente e para trás, não aguentei e gozei intensamente, com a mão dele na minha boca para abafar meus gemidos, e seus dedos enterrados na minha buceta encharcada. Terminei de gozar e ele novamente chupou minha buceta, me fazendo gozar pela segunda vez. Sem forças, eu me apoiava na mesa, cuidando para não cair, respirando ofegante.
Ele lentamente tirou a bermuda e pegou seu pau na mão. Era maior que o do meu noivo, e estava duro e reluzente. Era um cacete muito bonito, bem branco e sem pêlos, cabeça bem avermelhada, e eu estava louca pra beijar, chupar e esfregar ele na minha cara. Este sentimento me dominou como nunca, e eu me abaixei e botei aquele caralho na boca e chupei gostoso, acariciando as bolas dele. Passava as mãos na bunda lisinha dele, enquanto ele puxava minha cabeça e enterrava aquele pau na minha boca até quase eu engasgar. Nunca tinha feito aquilo com meu noivo. Chupava ele, mas não assim.
Ele me fez levantar e disse que queria meter na minha buceta suculenta. Eu disse que tinha medo de engravidar. Ele estava preparado e tinha uma camisinha. Eu disse que estava preocupada que alguém aparecesse. Ele abriu a porta dos fundos e deu uma espiada e disse: "tudo tranquilo, ninguém vem muito aqui nos fins de semana". Botou a camisinha e me pôs sentada na mesa. Molhou o cacete e foi enfiando na minha buceta, que já estava pegando fogo. Eu olhava para ele e gemia, e ele me puxou pelo pescoço e me deu um beijo de língua bem molhado, enquanto metia o cacete em mim. Eu com as pernas bem abertas, levemente erguidas pelos braços dele, me apoiei para trás enquanto ele socava em minha xoxota. Começou a me chamar de cavala gostosa, que merecia levar pica de um macho de verdade, e aquilo aumentou o meu tesão. Estava gostando de ouvir aquilo.
Eu já estava quase gozando quando ele perguntou: "já deu esse cuzinho, sua putinha gostosa? Quer levar no cuzinho hoje? Estou louco pra comer esse cu apertado!". Eu olhava ele e gemia, e sussurrei "não, nunca dei meu cu". Ele tirou o pau da minha buceta e me desceu da mesa, me virou de costas e meteu a mão na minha bunda e começou a massagear meu cu com o dedo e enfiar ele no meu cu, e com a outra massageava meu grelo duro. Mandou eu inclinar, abriu bem a minha bunda, e lambeu e esfregou com força os dedos no meu cu e na minha buceta, cuspiu no meu cu, lambeu de novo, meteu o dedo e mexia ele de um lado para outro, para alargar meu cu. Aquilo me deu um tesão louco e eu já ansiava ter aquele cacete duro dentro do meu cu.
Ele pegou uma lata de vaselina que tinha na prateleira. Meu cu piscava de desejo, e ele lambuzou bem seu pau e meu cu e meteu de novo o dedo, fazendo movimento rápido de vai e vem. Eu já tinha metido meu dedo no cu, para me masturbar, mas não assim, sem controle. Ele perguntava "tá bom assim? Quer levar no cu, sua putinha enrustida?"
Aquelas palavras aumentavam meu tesão a ponto de eu responder, quase sussurrando "siiim!". Ele botou a cabeça do pau na entrada do meu cu, pincelou um pouco e enfiou. Doeu, e ele me segurou firme e antes que eu pudesse reclamar, senti uma ardência nas pregas e aquela pica me invadindo. Ele segurava meus peitos e me prendia firme contra a bancada enquanto eu rebolava tentando escapar daquela penetração. Não consegui. Quase chorei de dor, ele me beijava no rosto, me chamava de amorzinho, de mulher gostosa, mulher de verdade, cavala, que eu era demais e que ele estava louco para comer meu cu até gozar dentro.
Aquelas palavras me excitaram muito, e comecei a acostumar com aquele volume quente dentro de mim. Era a primeira vez que sentia um cacete no cu, e a sensação era nova e estranha, e ao mesmo tempo muito excitante. Eu estava entregue a ele. Ele deixou o pau parado um tempo para lacear meu cu, e logo começou um lento movimento de vai e vem, dizendo "assim, gostosa, agora tu vai ganhar o que tu queria desde ontem na piscina. Vou comer teu cu e tu vai ficar apaixonada pela minha pica".
Eu gemia ao ritmo do movimento de vai e vem. Ele foi aos poucos acelerando, e logo estava batendo contra minha bunda. Ele também gemia alto e dava tapas na minha bunda. Ele perguntava "tá gostando? Quer mais forte?" e continua socando e enterrando aquele cacete no meu cuzinho, não mais virgem. Eu coloquei as mãos na minha bunda e abria ela mais ainda, ele dizia "isso putinha, abre bem pro meu pau entrar mais!". Eu já estava sem dor, sentindo um prazer totalmente novo, que estava adorando. Eu comecei a dizer "me come, gostoso!". Ele respondeu "vou te comer como nenhum homem te comeu até hoje!".
Continuou socando e gemendo até que estremeceu e urrou, deixando o pau enterrado no meu cu, até tirar e dizer "caralho, que cu gostoso!". Veio até mim e me beijou na boca, acariciando meus seios. Mamou eles e meteu os dedos na minha xota, fodendo ela até eu gozer de novo, melando os dedos dele.
Recuperei meu fôlego e me vesti, estava preocupada que meu noivo estivesse me procurando. Estava com as pernas bambas, ele me segurou e disse "hoje teu rabinho foi meu. Hoje à noite quero você usando um vestido ou saia sem calcinha". Eu saí do celeiro e bati algumas fotos, caso meu noivo pedisse para ver alguma. Me aproximei da casa e ele estava na beira da piscina. Me deu oi e perguntou como foi meu passeio, que eu tinha demorado. Eu disse que o lugar era grande e lindo, e que tinha sentado um pouco para contemplar e não tinha visto a hora passar. O Ramon apareceu bem depois, dizendo que estava trabalhando um pouco no celeiro….
Quando anoiteceu entramos, tomei meu banho, e me lembrei do pedido do Ramon, e fiquei excitada. Vesti uma saia sem calcinha e uma regata. Lá na sala eu me sentia estranha, mas excitada, por estar sem calcinha. Jogamos carta, preparamos o jantar, e enquanto eu lavava umas louças o Ramon passou para pegar mais vinho e cochichou no meu ouvido "está sem calcinha como eu pedi?". Eu fui mais para perto dele, atrás da porta aberta da geladeira, e ele meteu a mão na minha xoxota úmida, depois lambeu os dedos e disse "muito bem! Amanhã quero comer de novo o teu cuzinho". Eu me arrepiei toda e senti um calor subindo da minha buceta até meu estômago.
Naquela noite fui dormir muito excitada, mas não podia transar com meu noivo pois ele poderia reparar na minha xoxota meio assada. Dormimos e no outro dia eu estava novamente de biquíni e vestido por cima, pois estava quente e usaria a piscina.
Estava nadando e o Ramon entrou na piscina, perguntou como eu estava, e disse novamente que me esperaria na celeiro para comer meu cu de novo. Eu disse que era arriscado, pois não sabia como inventar um motivo para sumir por muito tempo. Ele disse que o pessoal estava planejando um passeio a cavalo para a tarde, e que ele não iria, e eu poderia dar um jeito de não ir também.
Bem, durante o almoço o pai do Ramon sugeriu de fato dar um passeio a cavalo para conhecer a propriedade. Todos acharam uma boa ideia. Lá pelas 16h estavam se preparando para o passeio, o Ramon ajudou a preparar os cavalos e disse que ficaria para limpar a piscina para quando voltássemos. Olhou para mim com um sorriso disfarçado. Eu falei logo em seguida que estava com um pouco de dor de cabeça e ficaria descansando, além de ter medo de cavalos. Entrei e me deitei no sofá, fiquei vendo umas revistas quando o Ramon entrou. Ele disse "muito esperta você, eu sabia que daria um jeito, vai receber a recompensa que merece". Tirou a bermuda e ficou só de camiseta na minha frente. Eu olhei aquele pau duro e ereto, lindo, e fui logo pegando e acariciando a cabecinha, olhando para o Ramon. Ele puxou minha cabeça e me fez abocanhar aquele cacete, e eu chupava com gosto, e apalpava as bolas e a bunda dele.
Em seguida ele levantou meu vestido, puxou minha calcinha e enfiou a cara entre minhas coxas, lambendo minha xoxota. Ele lambia ela toda, me deixando muito excitada. Eu abri as pernas e ele lambia e enfiava os dedos na minha buceta molhada. Depois subiu e mamou nos meus peitos, chupava eles, e me deu um beijo de língua muito gostoso. Me fez chupar mais um pouco a pica dele e me fez virar de barriga para baixo. Abriu minha bunda e começou a lamber o meu cu.
Que delícia! Eu gemia e chamava ele de gostoso. Ele dizia que queria comer o meu cu de novo. Eu fiquei de joelhos no sofá e empinei a bunda e ele lambia mais o meu cu e botava um dedo na minha xoxota. Ele então deu um cuspe no meu cu e botou a cabeça do pau para dentro. Aiiii, doeu um pouco mas foi uma sensação muito gostosa sentir meu cuzinho sendo invadido de novo por aquele cacete duro, ali na sala onde passávamos a maior parte do tempo com todos juntos.
Ele perguntava se estava bom, eu dizia que sim. Eu de quatro no sofá, levando pica no cu, olhando pela janela e vendo o grupo a cavalo se afastando ao longe… era uma adrenalina que nunca tinha sentido.
Quando me dei por conta, já estava levando bombadas do Ramon, com a pica dele inteira no meu cuzinho. Eu rebolava e gemia gostoso, ele me chamava de putinha gostosa. Estava uma loucura! Me dei conta que ele nem tinha colocado camisinha.
Logo ele anunciou que ia gozar, e senti pela primeira vez um jato quente de porra no meu cu. E adorei! Ele bombou mais algumas vezes e tirou o pau do meu cu. Eu botei a mão na bunda para não pingar porra no sofá e fui no banheiro me limpar. Saí do banheiro e ele me levou para o quarto dele.
Eu deitei na cama com as pernas bem abertas e abria minha xota com as mãos. Dessa vez ele botou camisinha e veio por cima e me comeu gostoso. Pedi para ele deitar na cama e montei nele, cavalgando de frente para ele com aquele pau duro na minha xoxota até gozar intensamente. Caí sobre ele e me joguei para o lado. Ele me virou de bunda pra cima, afastou minhas pernas e meteu o cacete duro no meu cu novamente. Eu só conseguia gemer e curtir ser fodida no cu por aquele macho picudo.
Ele gemia na minha nuca enquanto metia a vara no meu cu, e logo gozou de novo. Descansamos, sempre observando se o grupo a cavalo não estava vindo. Resolvemos ir para a sala e esperar o pessoal, ele tinha que limpar a piscina ainda. Enquanto ele fazia isso, eu coloquei um biquíni e fui pegar um pouco de sol. Me virei de bunda para cima e mexia ela, provocando ele.
Passada uma meia hora ou mais, nada do pessoal voltar ainda, ele terminou o serviço e sentou ao meu lado. Começou a passar a mão na minha bunda, puxando meu biquíni pro lado e botando o dedo no meu cu e na minha xota. Que delícia!
Abaixei o biquíni e abri a bunda. Ele começou a lamber minha xota e enfiar a língua no meu cu, me deixando louca de tesão. Me sentei, de frente para ele, abri minhas pernas e ele masturbava a minha xoxota, bem gostoso, deixou meu seio de fora e mamava ele, e eu de olho se não via ao longe o grupo a cavalo voltando.
Eu estava louca para gozar e pedi para ele botar no meu cuzinho de novo. Fomos para trás da área da piscina, onde tinha uma muretinha. Eu baixei meu biquíni e fiquei de quatro na grama, passei cuspe no meu cu e empinei para trás. Ele com o cacete duro de novo meteu de uma vez só. Eu gritei alto e gemia com as bombadas dele no meu cu, e eu dizia "fode, gostoso, goza de novo no meu cu". Eu me masturbava e logo gozei loucamente, pouco antes dele também gozar e encher meu cu de porra pela segunda vez.
Foi incrível. Nunca tinha fodido tanto em um único dia. Levantei, lavei a bunda numa torneira que tinha ali e me joguei na piscina. Ficamos um tempo ainda conversando e brincando, cansados de tanto trepar. Ele baixou meu biquíni dentro d'água e botava o pau entre minhas coxas, ficamos brincando assim até avistarmos o pessoal voltando. Saí da piscina, sentei na espreguiçadeira e esperei meu noivo.
Ele chegou, empolgado e cansado pelo passeio, e perguntou como eu estava. "Maravilhosa", eu disse. A noite foi tranquila e no dia seguinte fomos embora. No caminho meu sogro me perguntou o que eu tinha achado do passeio, eu respondi "melhor impossível, não vejo a hora de voltar!".
Apesar dos meus desejos, fiquei muito tempo sem ver o Ramon, até um certo dia, anos depois de casada, mas isso é outra história.