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Este é o Capítulo 07 desta historia. Não se esqueça de acessar o perfil https://www.casadoscontos.com.br/perfil/287418 para ler os capítulos anteriores!
Ele tirou o pau encharcado do gozo de Sophia de dentro dela e se deitou na cama, observando Sophia se acomodar sobre ele. Suas mãos agarraram sua cintura fina, proporcionando apoio para ela.
Com um sorriso malicioso Sophia se posicionou sobre o pau do pai, encharcado com os fluidos de sua buceta, guiando-o em direção à entrada da sua buceta rosa e carnuda. Ela sentiu a cabeça pulsante deslizar entre seus lábios vaginais volumosos abrindo caminho para a penetração. Com um movimento lento e deliberado, ela se abaixou, deixando que sua bucetinha engolisse todo o comprimento da rola dele, fazendo ele gemer ao sentir a buceta carnuda de Sophia se abrindo para acomodar seu pau dentro dela.
Sophia levantou seu quadril e em um movimento lento e sensual desceu novamente, sentindo o pau dele entrar mais fundo dentro da sua buceta. Ela gemeu de prazer, saboreando cada centímetro que ele preenchia dentro dela.
– Eu adoro sentir seu pau entrar em mim, papai – ela confessou com uma voz manhosa.
Ela rebolava sensualmente em cima dele, fazendo com que suas tetas grandes e redondas pulassem em sincronia com seus movimentos. Cada rebolada fazia o pau dele entrar ainda mais fundo em sua buceta, fazendo ele sentir a cabeça do seu membro pressionando o fundo da buceta da filha.
– Isso, rebola essa bucetinha carnuda na pica do papai, filhinha! – ele incentivava, deixando-se levar pelo prazer intenso que ela lhe proporcionava.
Sophia mudou o ritmo novamente e começou a rebolar em círculos, sentindo o pau dele se mover dentro dela, explorando todos os cantos de sua buceta insaciável. A pele de Sophia brilhava com o suor do prazer, seus seios balançavam em um ritmo provocante e sua buceta engolia o pau do pai em movimentos sensuais.
– Minha buetinha ta gostosa papai? Ta apertada, molhada e quentinha?
Os lábios de Sophia se curvavam em um sorriso safado enquanto ela continuava a rebolar, cada movimento empurrando o pau do pau bem fundo dentro dela fazendo ele cutucar cada cantinho de seu interior. A buceta de Sophia pulsava em torno do pau dele, apertando-o com força e demandando mais.
– Sim filhinha, você tem a bucetinha mais gostosa que o papai ja fodeu!
– E eu estou rebolando gostoso papai?
Sophia estava no comando, usando seu corpo voluptuoso e flexível para levar ambos ao ápice do prazer. Ela rebolava com voracidade, gemendo alto e agarrando-se aos calcanhares, enquanto o pai sentia a pressão da bucetinha dela em sua rola e via suas tetas grandes, redondas e deliciosas pularem.
Sophia continuava segurando seus calcanhares, o corpo ondulando com o pau do pai enfiado dentro dela. Suas tetas enormes pulavam com o movimento frenético, exibindo sua forma irresistível. O pai não conseguia desviar os olhos daquelas tetas deliciosas, com auréolas grandes e mamilos pontudos, implorando para serem chupadas.
– Não consigo resistir a essas tetas deliciosas pulando na minha frente, vem aqui, filhinha. – disse o pai com uma voz rouca, cheia de luxúria.
Ele a puxou para perto, sem deixar a pica latejante sair de dentro da buceta encharcada da filha. Sophia, obediente, se ajeitou e ficou de cócoras sobre ele, mantendo a rola gostosa em sua buceta encharcada e continuando a rebolar em cima dela.
Com uma malícia devassa nos olhos, Sophia olhou para o pai e provocou: – Não acredito no quanto você gosta de me chupar, papai! Vem cá, pode chupar, chupa as tetas da sua filhinha, são todas suas!
Ele deslizou sua boca faminta pelos peitos dela, chupando um e depois o outro. Ele sugou os mamilos da filha com força para dentro da boca, percorrendo-os com a língua de forma provocante, sentindo a textura macia do mamilo em sua língua, provocando pequenos arrepios de prazer em todo o corpo de Sophia. Ele chupava, lambia e mordiscava as tetas da filha, que gemia de prazer, entregando-se à sensação arrebatadora daquela boca gulosa em seus seios.
Enquanto ele se deliciava com suas tetas, colocou as mãos firmes no rabo grande e redondo de Sophia, apertando suas nádegas com desejo animal. Cada aperto era uma carícia intensa, fazendo-a tremer de excitação. Suas mãos exploravam o rabo grande e redondo dela, apertando e sentindo a forma e o tamanho generosos daquela carne deliciosa. Ele se deliciava com a maciez, a firmeza e a suavidade da bunda de Sophia, apertando-a com desejo e apreciando cada centímetro.
– Isso, pai! Fode, aperta e chupa sua putinha!
Abraçados, o pai continuava a chupar suas tetas com voracidade, enquanto ela rebolava com prazer sobre seu pau, sentindo ele se mover dentro dela, preenchendo cada centímetro de sua buceta carnuda e encharcada. A sensação do pau se movendo deliciosamente em seu interior aumentava ainda mais sua excitação. Ela rebolava com intensidade, impulsionando-se para frente e para trás, proporcionando um prazer inebriante tanto para ela quanto para o pai.
Sophia olhou provocativamente para ele e sussurrou com malícia:
– Ainda falta um último buraquinho meu que você precisa foder gostoso antes de despejar seu leitinho na minha boquinha, papai.
Sophia pegou a mão dele e a guiou até seu cuzinho. Seus olhos brilhavam de excitação enquanto ela ansiava por sentir seu cuzinho ser invadido pelo pai.
– Vou adorar foder esse buraquinho apertado, filhinha – ele respondeu com um tom de desejo em sua voz.
Pressionando dois dedos no cuzinho dela, ele sentiu o orifício se abrir aos poucos com a pressão. A entrada estreita e quente o envolvendo seus dedos de uma forma que o fez imaginar o quão delicioso seria enfiar o pau ali dentro. Ele continuou empurrando e dois de seus dedos entraram lentamente no cuzinho da filha.
– Ah, papai... Sim, assim... eu preciso sentir o seu pau arrombar meu cuzinho! – gemia Sophia, incapaz de conter seu desejo.
O pai pôde sentir a textura apertada e aveludada do cuzinho dela em torno de seus dedos que invadiam o buraquinho. Isso fez a buceta dela começar a se contrair e apertar ainda mais sua rola que estava dentro de sua buceta, aumentando seu prazer.
– Que cuzinho apertado filhinha! Tem certeza que quer que o papai enfia a rola grossa no seu rabo?"
Sophia gemeu de prazer quando sentiu os dedos do pai penetrarem seu cuzinho apertado. A sensação era deliciosa, misturando dor e prazer de uma forma inebriante.
– Oh sim Papai! Você precisa foder meu cuzinho até deixar ele largo e macio do tamanho perfeito da sua rola!
Cada movimento da rola dele em sua buceta e dos dedos dele enfiados no seu cuzinho era uma nova onda de prazer, fazendo-a gemer e rebolar com mais intensidade no pau que a preenchia. Ela se sentia totalmente submissa, entregue ao prazer proibido e ao desejo insaciável que a consumia.
– Eu vou ser a sua putinha com o cuzinho arrombado e personalizado para sua rola grossa papai.
Enquanto o pai continuava a explorar seu cuzinho com os dedos, Sophia sentia seu buraquinho se esticar, seu ânus se alargar e dilatar para recebê-lo. Ela podia sentir o atrito, a pressão, o esticar da pele sensível. Cada centímetro do seu cuzinho era preenchido, cada movimento dos dedos trazia um misto de dor e prazer que a enlouquecia.
– Então vem cá, putinha. Deixa o Papai sentir esse cuzinho apertado prensar a rola do papai!
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Aviso Importante: Esta historia é apenas fruto de uma imaginação depravada, sendo uma história completamente fictícia. Todos os personagens são fictícios, adultos, maiores de idade, e todos os atos descritos são consensuais. O texto é focado na criação de um tipo de "filme pornô" na forma escrita, tentando descrever com o máximo de detalhes "O ato sexual", da maneira mais explicita possível, deixando os demais elementos não sexuais da história, em segundo plano.