CASAL QUASE LIBERAL - SÃO PAULO

Um conto erótico de CASAL CHARMOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 2859 palavras
Data: 23/06/2023 13:30:03

O dia foi delicioso, consegui deixar Clara sozinha no shopping para ir comprar o que usaria em meu favor, Clara estava deslumbrante e por onde andava chamava a atenção não pela roupa, mas pela maneira linda, sexy e tímida dela.

Fui até uma loja sexshop e comprei um pênis realístico de 22cm pouca coisa mais grossa que meu pau, gel com sabor, uma calcinha com um buraco no meio, passei em uma loja de fotos e comprei dois rolos de filme de 36 poses cada, levei tudo até o carro e escondi.

Voltei onde combinei de pegar Clara, ela estava toda eufórica pois me disse que um cara a cantou próximo a uma vitrine de uma loja de lingerie, inclusive oferecendo a ela escolher qualquer peça da loja que ele pagaria com bom grado desde que ela o deixasse ver quando ela fosse provar.

Confesso que fiquei pasmo em ouvir Clara me contar tudo isso, sendo que a pouco tempo atrás por certo ela nem deixaria o cara chegar próximo a ela e tão pouco ouviria a pessoa sem minha presença, ainda mais usando um vestido tão chamativo como o dela.

Fomos até a área de alimentação, comemos e voltamos a andar pelo shopping, Clara por nada se interessou e já que ela sabia que tudo que ela fosse comprar se não fosse do meu agrado eu não iria liberar e como ela estava em um fim de semana digamos mais liberal e como minha putinha particular ela não se arriscou a pedir nada.

Perto do fim da tarde encontrei uma loja de bikini e entramos, Clara pediu para eu escolher um para ela usar em casa para deixar uma marquinha linda pois ela sabe que amo marquinha.

Clara entrou no provador e eu escolhi um maio que na parte de trás era bem enfiado na bunda, costa inteira de fora, na frente tinha uma faixa de pano que cobria praticamente os bicos e na buceta só uma tirinha que conforme o abrir de pernas por certo revelaria os lábios da buceta e um bikini bem pequeno com um número menor que o usual dela e sem forro algum.

Provado, e mesmo que pela expressão de clara a contra gosto levamos os dois.

No carro sorrindo disse a ela, que ficou linda nas roupas de banho e clara me disse:

- Amor mesmo você implorando ou determinando por conta da aposta que eu use esses trajes na praia sábado, esquece, posso ser sua putinha particular e você meu corninho, portanto vai acostumando, será meu corninho obediente e eu sua putinha classe A nada de vulgaridade, em casa uso para você somente.

Pensei comigo, será? Acredito que para frente vamos ver se isso foi verdade.

Voltamos para o hotel e Clara mal entrou no quarto foi tirando sua roupa e enchendo a banheira, nem quis saber de ir na piscina aquecida do hotel comigo, entrou no meio das espumas e pediu uma taça de espumante, parecia uma madame.

Fiz os gostos dela e aproveitei que ela estava relaxando e disse que daria uma volta no hotel com a desculpa de ir buscar o que comprei e estava escondido no carro.

Uma hora após eu sair voltei e entrei bem devagar e escondi minha encomenda e fui até a banheira, clara curtindo o banho a garrafa de espumante quase vazia e ao me ver seus olhos brilharam e ela começou a rir, como a conheço logo percebi que estava de pilequinho.

Peguei o roupão do hotel, abri e a tirei da água, a enxuguei e Clara vestida com o roupão desfilava pelo quarto com as cortinas todas abertas e o roupão também já que não amarrou.

Era por volta das 20h00 avisei que iria tomar banho e que ela se aprontasse para sairmos.

Tomei meu banho me aprontei e Clara ainda na maquiagem, dei um beijo nela e disse que a esperaria na recepção e para ela não demorar.

A lembrei que ela teria que caprichar pois era minha putinha de classe.

Sai sorrindo e deixei a porta aberta, clara do jeito que estava com roupão aberto foi até a porta fechar, pena que não tinha ninguém no corredor passando para ver os seios e buceta de clara pelo roupão aberto.

Meia hora de espera e vejo a porta do elevador abrir e Clara deslumbrante sai com um vestido amarelo um decote lindo, esse vestido ela havia usado somente uma vez em casa e só para mim, agora estava usando para que todos pudesse ver, realmente destacava muito os seios dela com suas lindas sardas, cabelos soltos, boca com um batom vermelho intenso, um salto e sabe-se o que mais por baixo do vestido, cada instante um desabrochar de Clara.

Fui até ela e quando fui lhe dar um beijo nos lábios ela virou o rosto e beijei sua bochecha ela me disse que não podia borrar o batom e de quebra pude sentir o perfume perfeito dela, todos estavam nos olhando, senti o maior orgulho de ser marido dessa deliciosa mulher.

Nessa época Clara tinha 31 anos, esplendor da passagem de jovem para uma mulher mais madura.

Pegamos o carro e fomos até um ótimo restaurante, local luxuoso com pouca iluminação, ótimo para namorar, tomamos vinho e rimos muito das doideiras que estávamos cometendo.

Quando senti que o vinho começou a fazer efeito em Clara logico que ajudado com o espumante da tarde a convidei para irmos embora e disse para ela se preparar para começar a pagar a aposta.

Clara apertou minha mão, desceu até minha perna acariciou minha coxa, subiu até meu pau e alisou, logico que endureceu na hora ainda mais com o movimento dela um peito dela quase saiu pelo decote, ela me olhando rindo, eu olhando para o peito dela e a mão dela trabalhando no meu pau.

Estávamos avançando nos nossos limites.

No caminho de volta para o hotel, Clara já com a coragem aumentada devido ao vinho, não se importava com os seios dela que toda hora ficavam exposto pelo decote generoso, teve um carro que pareou conosco e como meu carro não tem insulfilme muito escuro por certo o cara viu tudo.

Meu tesão estava a mil e eu vinha provocando Clara incentivando-a no caminho, prometendo uma noite bem safada no hotel.

Chegamos, clara reuniu todo pudor e se recompôs, me abraçou colando seu decote atrás de um braço meu e rumamos para elevador, por ser panorâmico e ter câmera de monitoramento o pudor de Clara estava falando mais alto e ela não me deixou fazer nada.

Entramos no quarto e antes que Clara fizesse alguma coisa eu pedi para ela sentar na poltrona que tinha no quarto, peguei minha máquina fotográfica, peguei o batom e entreguei nas mãos de Clara e pedi para ela retocar o batom, devido aos beijos já estava fraco, queria a boca dela bem vermelha, acho lindo para uma mulher muito branca como Clara.

Ela fez isso e comecei a registrar em foto ela fazendo, ainda bem que tinha 15 fotos do filme antigo, e eu tinha mais 72 fotos dos outros 2 filmes.

As primeiras fotos ficaram bem sexy, porém máximo que consegui foi decote generoso e boca ficando vermelha.

Após o batom, pedi para ela sentar na poltrona e fazer poses eu ia tirando fotos, tinha que economizar para poder aproveitar.

Cada pose mais reveladora ficava seu corpo.

Pedi a Clara que colocasse a camisola preta, quando ela foi trocar eu consegui bater 3 fotos dela tirando a roupa, todas de costas máximo que peguei foi a calcinha fio dental dela enfiada na bunda linda que ela tem, e ela olhando para trás me provocando.

Após ela colocar a camisola que é muito transparente inteira transparente, tirei uma foto de trás e pedi para ela virar e tirei umas de frente, agora sim dava para ver os seios dela inteiros tanto pelo decote quanto pela transparência, aí sugeri ela deitar na cama e tirei umas 10 fotos dela na cama de todos jeitos que imaginei que ficariam lindas.

Abri mais um vinho e tomamos, Clara tomou a primeira taça quase que em uma golada somente, aí pedi para ela que eu queria tirar uma foto dela nua na janela do quarto, ela olhando a cidade a noite.

Ela tirou a camisola e a calcinha e ficou de costas para mim e olhando para trás fazendo uma cara de putinha, cliquei pedi para ela ficar de lado, ela ficou, mas tampou os seios com os braços, tirei duas fotos e pelo reflexo do espelho dava para ver os bicos.

Pedi de frente para mim e se ela quisesse poderia tapar a buceta, mas eu fazia questão dos peitos.

Ela prontamente atendeu, mas antes tomou mais uma taça de vinho, vi seu sorriso já era mais fácil, demonstrando que já estava bem à vontade e toparia tudo que eu fosse sugerir.

Fiz a foto e peguei a cadeia coloquei como se fosse sentar de costa para mim e frente para a janela, mas ela teria que sentar abraçada no encosto de frente para mim, ela abriu as pernas e sentou me olhando com uma cara de safada e tirei 3 fotos as três dava para ver perfeitamente o corpo dela inteiro.

Meu pau estava quase explodindo dentro da calça, Clara percebeu e me chamou para perto dela.

Fui estávamos próximo a janela com a cortina aberta.

Clara levou a mão e apalpou meu pau por cima da calça e disse:

Homem que pau gostoso, pena que não é do tamanho que o meu fotografo tem?

Meu fotografo ficou com tesão na casadinha liberada pelo marido pela primeira vez?

Fechei os olhos e Clara puxou o zíper da calça e enfiou a mão dentro e falou:

- Vou ter que me contentar com esse pequeno mesmo, já que tinha combinado máximo seria o fotografo fazer as fotos minhas inclusive nua.

- Minha putinha quer um pauzudo é? disse rindo

- Quero bem grande para meu corninho ver o quanto estou liberal hoje.

- Vai estar liberal só hoje?

- Vai depender do meu corninho deixar posso ficar mais vezes, estou amando ser putinha.

- Viu como os homens me comia com os olhos no restaurante?

- Vi e você gostou?

- Amei, e depois dessa seção de foto e vi o tamanho do volume do fotografo fiquei com tesão em ver, pegar e quem sabe colocar na boca um grandão.

Como estamos entre realidade e fantasia, dei corda, pois era um papo muito erótico.

- Se eu deixar minha putinha fazer o que me falou, teria coragem?

- Humm HRUMMM, mas se você estiver perto somente, quero que veja como sou putinha.

Nossa barreira liberal estava sendo quebrada nessa noite.

Clara tirou meu pau para fora e passou a língua nele inteiro para abocanhar, um homem de roupa sendo chupado por uma linda e gostosa loira nua na frente da janela, sentada na cadeira.

Clara tirou meu pau da boca e perguntou:

- Meu corninho está olhando para fora para ver se tem alguém me vendo nua e chupando?

- Estou e continua que parece que tem um cara olhando.

- Homem que tesão ser desejada.

- Quer que eu o chame?

- Você quer chamar, corninho, quer virar mesmo corninho?

- Quero tudo que te de prazer.

Clara intensificou a chupada e comecei a gozar, primeiro jato dentro da boca dela, que tirou e fez eu gozar nos peitos dela e esparramou tudo.

Assim que parei de gozar, Clara levou meu pau na boca dela e chupou mais um pouco, se levantou e me beijando fomos para cama.

Deitados, nos beijando, desci para o pescoço de Clara, seios, chupei um a um bem gostos, barriga e finalmente a buceta, Clara de olhos fechados gemia.

Após bom tempo a chupando perguntei:

- Minha putinha ainda quer um pauzão na boca?

- Quero. Foi a resposta curta e cheia de tesão.

Levantei e fui até minhas coisas e peguei o brinquedo de 22cm, levei ao banheiro lavei com água quente e retornei ao quarto e voltei a chupar Clara a provocando, sem ela ter visto o brinquedo, como eu tinha trazido uma taça de vinho ela achou que eu fui buscar o vinho.

Chupei mais um pouco e voltei beijando a barriga, peitos, pescoço e ouvido para falar para ela:

- Abre a mão putinha e sente o cacetão que vai te comer hoje

Clara abriu a mão e coloquei na mão dela, que deu um salto assustada, sentou na cama encostada na cabeceira e me olhando com tesão e surpresa e disse:

- Nossa que enorme que tamanho tem isso?

- O suficiente para te deixar doida de tesão minha putinha.

- Hummm é grosso e vem aqui vou comparar.

Sentei ao lado dela com meu pau já duro novamente e ela colocou o brinquedo do lado do meu pau e ficou nítido o quão maior era.

Clara olhou para mim e para o pau de borracha e falou.

- Agora tenho um amigo que vamos colocar o nome de Fe.

Entrou no meio das minhas pernas e segurando os dois colocou o meu inteiro na boca, tirou da boca e colocou o outro na boca, foi até a metade somente e deu um trato no Fe.

Eu a incentivava chupar.

- Isso putinha chupa nosso amigo Fe, hoje você está liberada para seu primeiro pau que não o meu.

Clara segurando o Fe foi subindo e perto da minha boca ela chupava o Fe e tirava da boa e me beijava, fez isso varias vezes até que olhado para mim passando o Fe nos peitos disse:

- Gostou corninho de minha boca com gosto de outro?

A puxei e beijei de língua, respondendo a ela com meu beijo.

Clara agora deitada na cama passeando o Fe pelo corpo dela, me pediu para chupar sua buceta e quando eu estava chupando ela chegou com o Fe na buceta dela e começou a passar na buceta, eu concentrado no seu clitóris e ela passando nos lábios da buceta indo até seu cu que eu havia comido só 4 vezes nesses anos todos que estamos juntos.

Eu peguei o gel que estava perto da cama e entreguei para Clara que lambuzou o Fe com gel e eu lambuzei a buceta dela com gel, e fiquei olhando Clara passar o Fe na buceta abrir mais as pernas e enfiar a cabeça dentro da buceta dela, assim que entrou ela gemeu e eu assumi a Fe e comecei a entrar mais dentro dala e tirar, entrar mais um pouco e tirar, até que entrou os 22 cm, deixei tudo lá dentro e fui beijar Clara segurando seus seios.

Clara estava em êxtase começou a rebolar com o Fe inteiro dentro dela os 22 cm até ficar de 4 na cama e ela mesmo começou a tirar e colocar cada vez mais rápido, quando ela começou a gozar eu segurei o Fe com a mão dela e ela gozou tão intenso que parecia que iria acabar nunca o gozo.

Clara caiu deitada na cama com o Fe enterrado dentro dela, perguntei que ela queria que eu tirasse o Fe, ela que não, queria sentir ele mais um pouco dentro dela isso estava dando muito tesão nela.

Deitei ao lado dela, que se aninhou em meus braços e sentia ela movimentar os quadris com o Fe inteiro dentro dela, como que sentindo um imenso prazer.

Logo Clara ascendeu novamente e buscando minha boca para um beijo, foi descendo até meu pau e começou a chupar meu pau com o Fe inteiro dentro dela, agora ela de 4, me chupou gostoso ate que ela me perguntou.

- Corninho cadê o gel?

Entreguei a ela que abriu o gel e de 4 na cama foi até a beira da cama e passou no cu dela e olhando para mim, nem precisou dizer nada entendi.

Me posicionei atrás dela, pincelei meu pau na bunda de Clara, e apontei para entrada do cu dela que só olhou para mim e disse, devagar porque tem outro na minha buceta.

Foi difícil entrar a cabeça devido ao Fe na buceta da Clara, ela ajudou abrindo a bunda com a mão e facilitando a entrada do meu pau no cu dela, devido ao gel, foi escorregando após a cabeça entrar até entrar tudo.

Clara deu um gemido quando sentiu os dois inteiros dentro dela e gozou caindo com a bunda virada para cima, ela levou a mão e tirou o Fe de dentro dela e agora sim me deu um trato de bunda que nunca tinha tido com ela, rebolou gemeu alto, pediu para eu socar com força, comer o cu dela com vontade e um monte de coisa desconexa até nos dois gozarmos juntos.

Caímos desfalecidos na cama, suados e moles por tanto gozo.

Clara olho para mim, rindo disse:

- Obrigado meu corninho te amo, adorei cada surpresa que fez para mim, meu cu foi o presente especial para você, mas lembra que te disse que tem muito mais e que vai se surpreender com sua putinha classe A.

Por ficar muito grande e como não quero deixar de contar cada detalhe vou dividir em duas partes esse pagamento aposta, pois na praia teve mais coisa gostosa.

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Comentários

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Estou adorando sua história.

Nem comentei nos outros, porque li numa tacada só.

Esse processo de descobertas e libertação e delicioso, passanos pela mesma coisa, praticamente do mesmo jeito.

A diferença e que moramos na praia e desde quer nos conhecemos seus biquínis já eram bem ousados

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Parece que está lendo meus pensamentos, ou minhas vontades… sempre quis fazer um book com minha esposa! Excelente conto!

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Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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