Aquele telefonema no domingo tinha deixado Sissy ansiosa. Depois de sete anos, o Dono queria vê-la novamente. E o encontro seria na praia. Onde ele morava agora.
Ela teria cinco dia para se preparar até estar pronta pra ele. Um turbilhão de coisas passaram em sua cabeça. Tinha que ir no cabeleireiro, comprar um maiô novo e estar em condições de viajar no final de semana. Para ela, era tudo novo. Teria que viajar sozinha pra praia, encontrar seu Macho, dormir com ele e fazer sua comida. Sabia que ele era insaciável e seria fudida a noite toda e a de manhã também. Rabinho e xana seriam castigados. O Dono passou algumas instruções: pouca roupa, muita disposição e certeza de ter o rabinho arrombado. Passou a semana encharcando a calcinha, em qualquer lugar e a qualquer hora. Teve insônia, tremores e um forte desejo de fuder em todos os lugares que estava.
Passou a se masturbar três vezes ao dia, dormia e acordava suada, sonhava com o cu sendo devorado pelo Dono.
Professora de primeiro grau, viu seus alunos preocupados com seus tremores e a total desatenção. Seus pensamentos estavam na praia.
Sem carro, resolveu alugar um para viajar. E sua descida da Serra foi torturante. Olhava pro lado e via a figura do Macho ao seu lado, exigindo seu gozo mais intenso.
Mesmo em pensamentos, ela dizia: toca em mim, toca em mim.
Sem sucesso, gozava escaldante, molhando todo o banco do HB20.
Num desses gozos, teve vertigem, agarrou firme ao volante e encostou no acostamento.
Chegou no final da tarde em Itanhaem, e o Dono estava esperando na porta do imenso casarão.
Apesar do horário, o sol estava lindo, como ela imaginou.
Seu Macho olhava pra ela com um sorriso no rosto e a cara de safado comedor. Entraram na casa e ele a beijou demoradamente, apertando seu corpo contra o peito, dando-lhe a proteção pretendida.
Sissy, a Cadelinha, estava de volta e se sentia a mulher mais protegida do mundo.
Guardou sua pequena mala e tomou um banho demorado. Colocou o biquíni por baixo e uma roupa por cima, imaginando que iriam passear na praia.
Não demorou muito, o Dono chamou para lancharem. O Macho preparou uma mesa de frios, com queijos finos, salame, pão italiano e um bom vinho chileno. Comeram e se beijaram muito. Não havia cobrança entre eles. Só desejo.
O Macho disse: fique na parede, com o rosto colado nela.
Ele veio por trás e colou seu corpo no dela, e assim, viu o Dono tirar cada peça de sua roupa, sob o testemunho do sol da tarde.
Num ato contínuo, ele também já estava nu e colou seu corpo quente e nu contra o dela.
A pressão na altura da bunda era enorme e ela lembrou dos grandes momentos daquela pica nela.
Ele sabia que a buceta estava liberada, pois sua última operação tinha sido no ovário e isso a deixava impossibilitada de engravidar.
O Macho beijou sua nuca e pescoço, fazendo os pelinhos do cu se arrepiarem. As mãos do Enrabador agarraram seus seios e a pica babada fazia festa embaixo, tocando ora a buceta, ora o cu.
O Macho tinha total domínio e ordenou que ela colocasse os pés em cima do dele. Esse movimento fez a pica deslizar para o meio de suas coxas e a buceta de Sissy, sem saída, abocanhar o cabeção num movimento rápido. O tempo sem rola foi sentido, pois a Putinha gozou na primeira estocada, dando um banho de mel na vara nervosa. Sem perdão, o Dono manteve o ritmo, e tirou dela o segundo, terceiro e o quarto gozo.
Gozando descontroladamente, foi levada ao quarto, carregada nos braços fortes dele. A janela aberta mostrava um mar bravo, tanto quanto a pica do Macho. A melodia daquele som contrastava com o gemido dengoso dela, criando uma melodia maravilhosa. A xaninha ardia de tanta rola, quando o Dono direcionou a vara pro rabinho pidão, quase virgem novamente. O Macho forçou devagar. Sissy ansiosa, gritou: por favor, Rasga meu cu, seu Puto.
Num movimento rápido, atendendo o pedido, a pica melada destravou o rabinho fechado e entrou sem bater. Sissy chorou de dor e alegria, enquanto ouvia o Dono dizer, chame a Mamãe e diga o que está acontecendo.
Com voz manhosa ela disse: Aí mamãe, vem ver, o Dono está me enrabando de novo.
Após isso, sentiu o Macho puxar seus cabelos e acelerar os movimentos. Sissy tinha plena consciência do que viria, e lembrou do quarto branco daquele motel, onde estreou o rabinho.
Ainda sonhava, quando ouviu o grito do Dono: Vou gozar, Piranha.
A pica do Dono inchou no seu rabo, os tapas na sua bunda aumentaram e o vaivém ficou intenso.
Logo, ela sentiu o uivar de um Lobo Faminto e percebeu que seu reto estava sendo inundado pelo néctar dos Deuses.
Sissy cai na cama e trouxe o Macho junto. Ainda com lágrimas nos olhos, conseguiu dizer: estou de volta Enrabador. Esse cu é teu. Te amo eternamente.
O final de semana foi intenso. Sissy quase não viu a praia. Teve gozo na xana, na boca e no cu.
A alegria voltou. O gozo também.