Desde o primeiro contato visual a coisa pegou fogo. Deve ter sido o contraste dos olhos claros de Neto com os olhos pretos de J, o tesão da expectativa, a realização de uma fantasia, sei lá, a coisa gerou faísca mesmo.
Eles nem aguentaram chegar ao quarto de Neto e começaram a dar uns amassos na sala mesmo, no sofá, jogaram as roupas pelo chão e J começou a explorar aquele corpo perfeito diante de si: delicioso, branquinho, magrinho, peitoral perfeito, mamilos durinhos do frio e do tesão, abdômen definido, um contraste e tanto em relação ao seu próprio corpo, também magro, mas não tão definido, mais maduro e todo peludo. Neto gemeu "hmmmmmm hmmmmm J vem, roça sua barba em mim vem", e J obedeceu, claro, já estava duraço ao sentir Neto se contorcendo e vendo seus pelinhos ralos e clarinhos se arrepiando todos. "Já está na minha", pensou J com um sorriso safado enquanto abaixava a cueca e se deparava com um pau delicioso já todo babado (quanto pré-gozo, pqp!!), pedindo para ser mamado.
Enquanto J abaixava a pelinha e colocava a cabecinha vermelhinha na boca, "caraaaaaaalho J, chupa isso aí vai, enfia tudo na boca logo", ouviu a porta se abrindo e tentou disfarçar, com medo que fossem os pais do Neto, mas, para sua surpresa, era o Edu, amigo de quem o Neto já tinha falado. Era a surpresinha que Neto havia preparado. J sentiu um olhar meio estranho de Edu (será que era por não terem esperado?), mas ele logo se desinibiu e tirou a roupa também – corpo todo definido de academia, lisinho também, um tesão –, e os três foram para o quarto. Nunca J ia pensar que sua segunda transa com homens seria com dois gostosinhos, novinhos, ambos começando a faculdade, corpos deliciosos, sedentos por sexo, e ainda mais tão longe de casa.
Já no quarto, J continuou o que havia parado e recomeçou a chupar Neto, cujo pau estava latejando, e Edu enfiou sua pica já dura na boca de Neto, e começou a foder aquela boquinha deliciosa e quentinha enquanto J mamava Neto, roçava a barba cerrada nas bolas, voltava a chupar a cabecinha, brincar com a pelinha, e pirava ao ouvir Neto gemer com o pau de Edu na boca. Edu gritava "vai Netão, não queria sexo a três?? Agora aguenta seu safado, me chupa gostoso, tava com saudade dessa pica é?", e Neto só "hmmmmmm hmmmmmmmmm", Edu pega a cabeça de Neto e começa a forçar contra seu pau, até que Neto não se aguenta, treme todo e enche a boca de J de porra. J aguardava esse momento para sugar a cabecinha do Neto enquanto ele gozava, senti-la pulsando em sua língua enquanto o leite enchia sua boca e descia pela garganta, caralho, era uma delícia mesmo, sentir o cara descarregar a porra, se desmontar todo em suas mãos, bem que o Neto tinha avisado pra experimentar que era a melhor parte da chupada. Edu não aguentou muito mais e gozou na cara de Neto, que levou de surpresa umas quatro jatadas fortes que escorreram pelo seu corpo, e Neto até ficou olhando assustado para seu amigo. Edu parecia ter uma raiva enrustida, sei lá, mas J não queria estragar o clima e logo meteu um beijo na boca de Neto e lambeu seu rosto para limpar aquela bagunça, e o tesão voltou ao ar – nada ia estragar aquela foda.
Não demorou muito para Neto ficar "acordado" de novo, e então veio o famoso trenzinho que ele havia falado tantas vezes ao J nas trocas de email. E, como prometido, J ficou no meio, Neto foi atrás e Edu na frente. E aí, meus caros, o circo pegou fogo, a jiripoca piou, o sexo que rolou na sequência J nunca vai esquecer. Sentir Neto o penetrando, beijando sua nuca, sussurrando "viu J, falei que eu meto bem apesar de novinho, tá gostando do Neto entrando gostoso né, safado? Geme vai, engole essa minha pica com sua bundinha, tava doidinho pra te comer"...isso liberou uma coisa em J que nem dá pra explicar, mas o resultado foi que ele sentiu uma onda de tesão tão monstra que descarregou tudo no cuzinho do Edu. Juntou-se também um desejo de "vingança" por ele ter esporrado na cara do Neto sem nem avisar, e, caros leitores, o Edu sofreu viu. "Edu que cuzinho apertado cara, o Neto não tá te comendo direito pra estar tão fechadinho assim, deixa eu alargar um pouquinho mais, meter com mais força, já vi que você gosta seu putinho", J nem sabia de onde estava tirando isso porque Neto era mais bem dotado que ele, ele só sabia que fudeu a bundinha do Edu tão intensamente que ele falava "ahhhhh aaahhhh vai mais devagar mais devagar vai", mas ele gemia gostoso, no fundo estava gostando, talvez mais do que gostaria, e pra ele parar de mimimi o J começou a punhetá-lo enquanto metia. E o Neto tinha que se virar pra se adaptar ao ritmo e não deixar o pau sair do cuzinho do J, mas ele de fato mandava bem, novinho esperto esse viu. O negócio foi tão intenso que os três gozaram quase ao mesmo tempo, e J só lembra que foi a melhor sensação do mundo preencher o cuzinho do Edu de porra enquanto ele sentia o Neto gozar no dele, leitinho quente entrando nele enquanto ele enchia o Edu com seu próprio leite, Neto o agarrando e ele agarrando Edu, que tesão insano, caramba.
Depois disso Edu arranjou uma desculpa e foi embora meio melado ainda, J não entendeu direito, mas ficou com a impressão de que ele e Neto ainda teriam uma D.R. algum dia desses, mas não quis esquentar a cabeça com isso. E, no fundo, estava feliz em ter Neto só pra ele de novo, afinal era com ele que ele tinha mais intimidade e tinha trocado vários emails ao longo das últimas semanas. E eles aproveitaram, claro, já que J iria embora naquela noite mesmo. E colocaram em prática mais uma fantasia que tinham trocado nos emails nas semanas anteriores: J amarrou os braços de Neto na cabeceira da cama e se deitou por cima dele; chupou aquela língua deliciosa, olhou aqueles olhos claros intensos, quase se afogou neles, e foi descendo, chupou os mamilos, deixou-os durinhos, "ahhh hmmmmm J assim você me quebra", dizia Neto se remexendo todo, passou pelos gominhos perfeitos do abdômen, e deitou-se por cima de Neto para sarrarem gostoso. Com aquele tanto de pré-gozo que o Neto soltava a coisa foi deliciosa, mas J queria mais, e pegou o pau duraço de Neto e o introduziu em seu cuzinho, começando a cavalgar. Aquilo deixou Neto MALUCO, essa é a palavra, e J controlava o ritmo, Neto se remexia de prazer, as mãos amarradas, ele só via seu pau sendo engolido pela bundinha de J, que subia até quase a cabecinha sair, e Neto tentava só cadenciar o ritmo pra subir enquanto J descia, sobe desce sobe desce sobe desce, o suor pingava de ambos, aquele cheiro de homem e de sexo tomava o ambiente, J às vezes se deitava para tascar um beijo naquela boca de Neto, Neto mordia seus lábios de tanto tesão, "hmmmmmm caralho J que pegada, bem que você falou que eu devia pegar logo um cara mais velho, caceeeeeete, seu safado, aaahhhh ahhhhhhhhhh" até que ele gozou de novo, o cara é uma fábrica de porra mesmo, porque não foi pouco não.
Com a porra ainda pingando da sua bunda, J finalmente realizou o desejo de comer o cuzinho do Neto, mas antes o chupou gostoso, uma delícia, buraquinho apertadinho de quem é mais ativo que passivo, rosinha, Neto piscava de tesão, seu pau já estava dando sinal de vida de novo (que energia esses novinhos têm!), “vem logo J, quero te sentir, mete em mim seu gostoso”, e J foi né, não tinha como negar e ele não estava se aguentando mesmo. Ele meteu gostoso, parece que o cuzinho de Neto e o pau de J haviam sido feitos um para o outro, pois o negócio encaixou perfeitamente, e Neto só curtia de franguinho enquanto J metia, beijava, mordia sua orelha, sussurrava gostoso no seu ouvido, "vai viciar hein Netão, vai ter que arranjar desculpa pra ir pra São Paulo hein", e Neto até fechava os olhos, que delícia era aquilo, caramba. J só observava aquilo enquanto metia: Neto amarrado, olhos cerrados de tanto tesão, gemendo gostoso, “aaaaaaahhhhhh J como é gostosoooooo, mete mais, pode vir mais forte que eu aguento, isso, issssoooo, veeeeemmmm AHHHHHH”, e Neto gozou assim, sem nem tocar no pau, e J não se aguentou né, gozou tanto no cuzinho de Neto que sentia a porra escorrer mesmo com o pau duro lá dentro ainda. Ele desamarrou Neto, os dois se deitaram e ficaram sem palavras para o que tinha rolado.
Era pensando em tudo isso que J aguardava o avião decolar, e ficava bobo ao constatar como sua vida tinha sofrido uma reviravolta desde que havia começado a frequentar a CDC, no começo de 2023. Desde o crush num autor e o caso com V, relatados anteriormente, até aquela aventura sexual maluca com o Neto - J nunca achou que ia viajar pra transar, mas foi isso que havia acabado de acontecer, sob o pretexto de uma viagem a trabalho de última hora. E também pensava como Neto havia sido importante para ele superar o desfecho com V (que sumiu de vez, dá até uma raiva de vez em quando), e como aquele carinha era, além de gostoso, gente boa pra caralho. A coisa tinha sido muito intensa entre os dois, até mais intensa que com V, talvez porque ambos achavam que a distância permitia ir mais além – foram só 3 semanas de trocas de emails, que começaram depois de trocas mútuas de comentários nos contos que cada um escrevia aqui, que logo evoluíram para troca de fotos safadas, depois vídeos, aúdios...e ao saber que Neto gostava de sua voz, J abusou dessa arma né, e mandou um áudio tão safado que, alguns dias depois, Neto propôs um encontro lá na cidade dele, que ficava em outro estado e outra região, pois seus pais estariam fora a trabalho.
Enquanto o avião atingia a velocidade de cruzeiro, J também trabalhava na racionalização de tudo aquilo, gostava de colocar tudo em "gavetinhas" na sua cabeça para não misturar as coisas e dar merda como foi com o V. "Amor é latifúndio, sexo é invasão", já dizia a rainha; amor ele já tinha o da noiva, a paixão fulminante pelo V tinha deixado cicatrizes, então ele tinha que separar tudo muito bem. As gavetas são tão definidas na cabeça de J que ele nem lembrou de tirar a aliança durante a foda com Neto e Edu, pra vocês verem que ele não vai parar por aí.
Ele colocou a música da Rita Lee pra ouvir, ele adorava Amor e Sexo (a música e amor e sexo também hehe), ficou meio triste ao lembrar que ela não estava mais entre nós, mas logo depois lembrou que tinha deixado aberto o conto de um outro autor foda aqui da CDC e o começou a ler. Poxa, era sobre um mesticinho todo safadinho, magrinho, malhadinho...e mestiço, caralho, outro ponto fraco de J (já deu pra perceber que são vários, né). Seu pau começou a subir de novo, a música rolava no seu fone de ouvido, as lembranças daquela foda a três e depois a dois voltaram..."quem sabe um dia eu pego um mestiço?", pensava ele, com um sorriso no rosto.
[Baseado em desejos reais]