Meus tios comemoraram Bodas de Prata e festejaram com um festa daquelas, churrasco numa chácara com piscina, campo de futebol, quadras, etc.. Dia para celebrar, se divertir e reencontrar familiares e amigos de longa data.
Estava jogando futebol quando apareceu um primo que não via há muito tempo (meu pai e o pai dele eram melhores amigos, então, mesmo não sendo parente de sangue, nos consideravamos primos), pois eles tinham se mudado para o Amazonas e raramente vinham para onde moramos e, naquela época, viajar de avião era coisa de gente rica. Depois de mais de 8 anos sem nos vermos, é claro que ambos estavamos diferentes e ele ficou tão feliz quanto eu quando nos abraçamos. Ele entrou para um dos times e continuamos jogando numa boa.
Quando acabou queríamos ir para a piscina mas os mais velhos não deixaram, tínhamos que tomar um banho antes pois todo mundo estava bem sujo, tinha chovido na semana e o campo de terra estava uma lamaçal daqueles, a piscina ficaria nojenta se fossemos daquele jeito.
Ficamos conversando e percebi que ele não fazia muita questão de entrar no vestiário para tomar banho e só entramos quando éramos os últimos da turma, mesmo assim, ainda tinham algumas pessoas no vestiário e ele enrolou um pouco para entrar na ducha, até um dos tios que ainda estava lá dar uma intimada e falar para ele tomar banho logo que ele iria ficar ali para confirmar que todos tomaram banho.
Quando ele tirou o shorts foi um espanto geral, pois o moleque era o verdadeiro tripé !! E começaram as piadas, sobre a água que eles tomavam por lá, se os índio tinham usado o pinto como cipó para pular nas árvores e outras piadas, que nos dias de hoje, seriam consideradas politicamente incorretas. Ele ficou sem graça mas acredito que já estava acostumado com as piadinhas. Nos trocamos e fomos para piscina, mas a imagem do pinto dele não saia da minha cabeça.
Ficamos conversando na piscina, afinal eram 8 anos de conversa atrasada. Falamos sobre escola, amigos, adaptação em outro estado e é claro chegamos no assunto sexo. Já fui jogando verde para descobrir o que ele curtia:
- Então, com esse instrumento ai deve fazer uns estrago na mulherada de lá.
- Não posso reclamar, mas uma menina acabou contando para todo mundo na escola e virei cobiça das meninas. Algumas nem gostam de mim, só querem ficar comigo por causa da fama.
- E você está reclamando ? Queria eu ter um "problema" desses.
- Não estou reclamando, mas algumas vezes me senti meio usado e isso não é legal.
Realmente não deve ser uma sensação boa, dava para notar que ele estava incomodado com a situação, mas queria mais detalhes.
- Mas só com a mulherada que faz sucesso ou com os moleques também ?
Ele não respondeu na hora, ficou pensando um pouco, viu que não tinha ninguém por perto, me olhou e disse:
- Se te contar uma coisa promete que não fala nada para ninguém ?
- Sabe que pode confiar, o que foi ?
- Tenho um amigo que ficou um tempão dando em cima de mim, ele dizia que era legal entre meninos, que ele já tinha feito algumas vezes e gostado e que eu deveri experimentar, mas eu morria de medo de ser chamado de viado e nem dava bola. Uma noite fomos numa festa e eu levei um chifre da menina que estava ficando e resolvi tomar todas e ele me acompanhou. Quando dei por mim, estávamos no quarto, ele chupando e estava muito bom, mas aos poucos ele foi tentando enfiar o dedo no meu cú. No começo disse que não queria, mas aos poucos ele foi me convencendo e comecei a curtir. Resumindo, fizemos um troca-troca e eu gostei bastante.
Já fiquei animado, ele tinha dado uma brecha, então resolvi tentar descobrir mais:
- Mas gostou de comer um cú ou de dar também ?
- Dos dois, mas no outro dia acordei bem encucado, achando que tinha sido a bebida, que não deveria ter feito aquilo, todo preocupado, e fui procurar meu amigo para conversar e tentar entender o que havia acontecido. Cheguei na casa dele, ele estava sozinho, uma coisa leva a outra e acabamos transando novamente, desta vez sóbrio foi ainda mais gostoso e percebi que gosto tanto de homem quanto de muher, mas ninguém sabe, isso fica entre nós tá bom ?
- Claro, nem se preocupe, o assunto morre aqui. Eu também já fiz troca-troca e foi bom também, adoro uma bucetinha mas quando rola com um outro menino aproveito também.
Eu já estava de pinto duro com nossa conversa, acredito que ele também, pois toda hora ele tentava disfarçar, mexendo no pinto. Como não tinha mais ninguém na piscina, arrisquei:
- Tá batendo punheta aqui na piscina, não vai deixar porra na água.
- Que nada, estou tentando esconder pois estou com fome e quero sair, mas não está fácil.
Nisso ele se virou para mim e foi assustador o que vi, duro o pinto dela era mais impressionante ainda. Não tive como disfarçar o quanto aquilo me chamou a atenção.
- Caralho, seu amigo é muito corajoso de aguentar tudo isso na bunda, deve ter rasgado ele.
- Não vou mentir, ele disse que foi tenso mas que valeu a pena. Quer segurar nele um pouco, já que não para de olhar ?
Aquela pergunta me pegou desprevinido e fiquem sem saber o que falar ou fazer. A curiosidade era grande, mas o medo de alguém ver era maior e, por sorte, minha irmã chegou dizendo que nossos pais estavam nos chamando para almoçar, isso me ajudou a me livrar daquela tentação.
Mesmo de pinto duro eu consegui sair da piscina sem chamar muito a atenção e fui para o vestiário dar uma mijada, mas ele acabou ficando na piscina um pouco mais, não era tão simples para ele esconder aquilo.
Fui para o quiosque onde nossos pais e irmãos conversavam animadamente, afinal eles também tiham 8 anos de conversa para colocar em dia. Quando ele chegou meu pai disse:
- Estavamos esperando você chegar para contar a novidade. Convidamos seus pais para passar o Ano Novo na praia com a gente e eles aceitaram. Aparentemente nossas irmãs também não sabiam e ficaram bastante alegres com a notícia assim como nós. O resto do dia transcorreu numa boa, o assunto sexo não voltou pois não ficamos mais sozinhos e a tensão/tesão diminuiu. Descobri que eles estavam voltando para nossa cidade, usariam o mês de Dezembro para a mudança e já estariam por aqui no Natal, então só nos veríamos perto do Ano Novo mesmo.
Na casa da praia eu fui dormir no quarto com minhas irmãs e eles ficaram com meu quarto, como praticamente só voltava para casa para comer e dormir, ficar sem meu quarto não atrapalhou em nada. Ele se enturmou fácil com minha turma e nossos dias se resumiam a acordar, tomar café, ir para praia, almoçar, voltar para praia, jantar, sair para paquerar e dormir. Poucas oportunidades de falar sacanagens ou sexo, apenas sobre as gostosas da praia ou as paqueras que rolaram durante a noite.
No dia 29 de Dezembro nossos pais avisaram que iram até a casa de um outro tio nosso ali perto, se nós gostaríamos de ir juntos. Minha irmã mais velha disse que iria visitar uma amiga dela e provavelmente dormiria lá, minha irmã mais nova e a irmã dele toparam, pois encontrariam minha prima. Nós tínhamos marcado um jogo de voley contra uma outra turma e dissemos que não iríamos e almoçaríamos na casa de algum amigo ou em casa mesmo. Nossos pais aceitaram numa boa e disseram que voltariam a noite, dando os conselhos de sempre: não abusem, fechem a casa, comam direito, etc..
Nos despedimos e fomos para praia, voltamos para casa só para almoçar e, pela primeira vez, percebemos que estávamos sozinhos. Como tínhamos comido umas besteiras na barraquinha da praia, não estava com tanta fome e ele também não, então ele disse que ia tomar um banho e depois iriamos ver o que tinha para almoçar.
Pensei que ele iria me chamar para tomar banho junto mas ele não disse nada, então fiquei com o pé atrás de falar alguma coisa, mas o tesão estava foda, pelo menos uma punheta naquele pinto descomunal e tinha que tentar. Ele saiu do banho, não falou nada, foi para o quarto dele e eu fui tomar meu banho.
Quando sai do banho olhei para a sala e ele não estava por lá, imaginei que estaria na varanda e fui para o meu quarto me trocar, mas quando passei pelo quarto dele, vi ele deitado na cama, completamente pelado e com a bunda virada para cima. Era agora ou nunca, tinha que descobrir se ele estava dando mole ou se apenas queria descansar:
- Tá cansadinho, o meninão vai dormir agora ?
Ele olhou para trás com uma cara bem sacana e respondeu:
- Não, só estava te esperando para começarmos uma puta sacanagem.
Nisso ele colocou a mão para trás e abriu a bunda, mostrando um cuzinho rosadinho e piscando. Fiquei de pau duro na hora e já deitei em cima dele e comecei a encoxar e a gemeção começou, mas ainda sem penetração, só no esfrega-esfrega. Eu tentei colocar mão por baixo dele para segurar o pinto dele mas não rolou, então resolvi ter paciência. Lembrei que sempre tinha um frasco com vaselina liquida que meu pai deixava nos quartos para colocar no trilho das janelas e já tinha usado para algumas punhetas inclusive, então levantei, peguei a vaselina e coloquei no meu pinto e no cuzinho dele, enfiando um dedo e depois dois para ele ir relaxando.
- Me come logo, estou com muita vontade e quero mais que seus dedos.
Encaixei meu pinto no cuzinho dele que já estava bem relaxado e fui colocando aos poucos, mas ele pediu para enfiar tudo de uma vez que não estava doendo, então obedeci e comecei a comer ele, aumentando cada vez mais a velocidade até não aguentar mais e encher o cú dele de porra. Percebi que ele começou a ter um espasmos e contrair muito o cú, estava gozando também.
- Caramba, que tesão da porra foi isso, gozei sem tocar no meu pau, foi muito louco.
Eu ainda estava com o pinto no cú dele mas ainda continuava duro e quando fiz o movimento para me levantar ele pediu para continuar mais um pouco que estava muito bom, então obedeci e continuei deitado em cima dele. Mas estava muito calor e estávamos suando em bicas, então ele sugeriu um banho para refrescar. Me levantei e fiquei olhando ele se levantar, pela primeira vez iria ver o pinto dele completamente duro e sem roupa.
Ele se levantou e o pinto estava todo melecado com a porra dele, assim como o lençol e o colchão, tínhamos que tentar lavar os dois e torcer para secar até nossos pais voltarem, mas não conseguia tirar os olhos do pinto dele e comecei a temer se ele quisesse me comer, não sei se aguentaria tudo aquilo.
- Vamos tomar uma ducha, depois limpamos essa zona aqui, temos tempo ainda.
Fomos para o banheiro, entramos juntos no box e os dois continuavam com o pinto duro, coisas de adolecente mesmo.
- Pensei que iria embora sem a gente conseguir transar, já estava pensando em fazer uma loucura e te chamar para ir na praia a noite.
Fiquei surpreso com a sinceridade dele, eu também estava mas deixei a oportunidade aparecer, provavelmente não teria feito nada se não tivesse surgido. Mas agora que tinha aparecido o negócio era aproveitar, então perguntei se podia segurar no pinto dele e claro que ele deixou.
Ele era menos grosso que eu imaginava, mas com certeza tinha mais de 20 cm de comprimento, nunca tinha visto/tocado algum parecido. Comecei a punhetar, ele estava curtindo mas disse que não queria ficar na punheta só, mas eu estava apavorado em pensar que aquilo tudo iria entrar em mim.
- Fica relaxado, eu vou com calma, se doer eu paro e fazemos outra coisa, mas deixa eu tentar, você não vai se arrepender.
Eu confiava nele, então resolvi encarar o desafio. Me encostei na parede do banheiro, ele pegou um pouco de condicionador de cabelo, passou no meu cú e começou a pincelar a cabeça do pinto dele na minha bunda. Eu estava muito tenso, não conseguia relaxar, mas ele foi paciente e ficou só pincelando e cada vez que ele tentava enfiar eu travava tudo. Ficamos nesse tenta, encaixa e trava alguns minutos e fui relaxando. Meu pau completamente duro e babando muito, o problema era coragem e não falta de tesão.
Pedi para ele tentar mais uma vez e senti a cabeça entrar, o que já era um bom começo. Ele foi colocando aos poucos e aquilo foi me preenchendo, parecia que não tinha fim, mas não estava sentindo dor, apenas uma sensação completamente diferente e gostosa. Quando senti a pélvis dele encostar na minha bunda ele falou:
- Não disse que você aguentaria tudo e que faria com muito cuidado ?
Nisso ele começou um vai e vem, aumentando a velocidade aos poucos. Meu pinto babava como nunca, nem parecia que eu tinha gozada fazia alguns minutos, sentia arrepios e calafrios na espinha a cada estocada dele. O medo tinha passado e agora queria mais era curtir e, passados alguns minutos, senti o pau dele inchar, ele me segurar bem forte e encher meu cú de porra. Eu estava quase gozando, bati duas punhetinhas e com o pau dele ainda dentro do meu cú, gozei muito.
Ele começou a tirar e senti um vazio quando ele tirou tudo, nem queria ver o estrago que ele tinha feito, mas tinha valido a pena. Tomamos outro banho e fomos lavar o lençol e colchão, daria um problemão explicar o que tinha acontecido para os nossos pais.
Limpamos tudo, almoçamos (agora a fome tinha aparecido) e ficamos conversando sobre o que tinha acontecido. Ele contou que desde a festa na chácara ele vinha pensando em transar comigo e eu também disse que tinha ficado impressionado com o pinto dele e com vontade de experimentar.
Nossos amigos vieram nos chamar para irmos jogar na praia e saimos como se nada tivesse acontecido. Voltamos para casa e o lençol e o colchão já estavam secos, arrumamos a cama e começamos a ouvir uns trovões, ia cair uma chuva de verão daquelas. Fechamos as janelas, recolhemos as roupas do varal e quando entramos em casa o telefone estava tocando. Meu pai estava avisando que tinha chovido muito onde meu tio tinha casa, e como as rua ainda não eram asfaltadas, tinha virado um lamaçal. Eles não iriam arriscar sair e ficarem atolados, então iriam dormir na casa do meu tio e voltariam no dia seguinte.
Quando desliguei o telefone e contei para ele que nossos pais só voltariam no dia seguinte, ele já abaixou o shorts e o pinto dele começou a crescer, sabia que a sacanagem iria correr solta o resto do dia.
Ele pediu para me chupar, eu chupei ele, comi ele de frango assado, ele me comeu de quatro, ele sentou em cima eu deitei em cima dele, enfim, exploramos tudo que pudemos e aproveitamos muito o tempo livre que tivemos. Para ajudar, acabou a luz e a chuva não diminuiu, então nem sair com nossos amigos conseguimos, foi mais tempo para aproveitarmos e gozarmos muito.