PIZZA VINHO E SEXO EXIBICIONISTA

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 5394 palavras
Data: 24/06/2023 08:16:32

Josie e eu estamos casados há quatro anos. No começo, foi um romance turbulento, que se eu pensar bem foi um pouco apressado para nós dois. Ela era quinze anos mais nova que eu, vinte e dois contra trinta e sete quando nos conhecemos. Fisicamente, ela era incrível e, pensado bem, eu a pedi em casamento quase exclusivamente por isso – qualquer outra coisa poderia ser trabalhada depois, certo?

Bem, nem tanto como se viu. Tendo chegado aos trinta e sete anos solteiro, eu me considerava bastante experiente no que dizia respeito ao comportamento das mulheres. Mas Josie era muito diferente do que qualquer outra mulher com quem eu estive antes. Em particular, sexualmente ela era muito passiva, alguns poderiam dizer fria. Embora eu houvesse percebido isso antes do casamento, presumi tolamente que ela iria “esquentar” com o tempo. Enquanto em todo resto ela era perfeita, isso parecia trivial

Com o passar dos anos, porém, tornou-se cada vez mais frustrante e começou a afetar meu comportamento em relação a ela. Ela nunca se aproximou de min com carinho, nunca segurou minha mão, nunca colocou o braço em volta de min.

Sexualmente, ela era um enigma. Embora ele nunca se mostrasse obviamente disponível, ela nunca recusou meus avanços. E nossos momentos de intimidade, embora ela não tenha sido particularmente receptiva, ela também nunca fez nenhuma tentativa de interromper o que estava acontecendo. Minha impressão era de que ela era bem versada na arte de se deitar e pensar na situação política do Brasil enquanto fodiamos. Essa passividade tocou enormemente em minha mente, e um sentimento de não me sentir desejado começou a crescer dentro de min

Em geral, fui capaz de suprimir o ressentimento inevitável que crescia com o tempo, mas olhando para trás, isso foi um fator que contribuiu para os pequenos comentários sarcásticos que deixei escapar, antes de me arrepender quase no mesmo momento, Josie era uma alma linda e inocente e nós compartilhamos momentos incríveis. Eu simplesmente não conseguia me livrar da sensação de que ela não era capaz de se abrir totalmente para min, de que havia uma parte dela que eu não conseguia ver, e eu estava certo, como iria descobrir.

Pode parecer um coisa ruim com que se lidar, mas havia tantas coisas nela que eu amava, perto de muito para listar. A maneira como seus olhos se estreitavam quando sorria, a maneira como ela sabia quem tocava aquela música sombria dos anos 1980 antes de min, mesmo que ela nem fosse nascida na época. A maneira como ela conseguia terminar uma cerveja mais rápido do que eu, e a maneira como o longo arroto que se seguia era de alguma forma terrivelmente fofo.

Fisicamente, não se podia pintar um quadro mais bonito do que o rosto de Josie. Olhos grandes, castanhos e curiosos sorriam de um rosto que era simplesmente perfeito. Pele e maçãs do rosto perfeitas, o que significa que ela não precisava de um pingo de maquiagem para ficar bonita. Mas ela usava maquiagem, apenas o suficiente para realçar a perfeição e chamar a atenção para ela. Os lábios eram sempre vermelho rubi, e sempre havia algo o suficiente ao redor dos olhos para realmente atrair você.

Seu cabelo era castanho claro e um pouco acima dos ombros. Normalmente ela apenas o colocava atrás das orelhas, das quais pendiam grandes brincos de argolas. O modo como se vestia era intransigentemente elegante. Usava salto altos o tempo todo, exceto quando dirigiaa (ela guardava um tênis para isso). Sempre usava saias e sempre parecia extremamente elegante em blusa ou suéter que complementava sua figura incrível. Mesmo depois de quatro anos, às vezes, principalmente quando ela surgia depois de passar muito tempo se preparando para sair à noite, eu ainda precisava recuperar o fôlego quando a via.

Por essa razões reprimi quaisquer sentimentos negativos quanto a nosso relacionamento. Meus amigos estavam sempre me dizendo como eu estava um pouco acima do peso. Devo confessar alguns sentimentos presunçosos quando os via transportando seus filhos com uma esposa para quem dedicar tempo à aparência era a última das prioridade. Mas também sentia ciúmes quando observava os olhos machos fixos na visão traseira perfeita da minha garota enquanto ela andava pelo bar naqueles saltos altos durante nossas visitas regulares aos barzinhos de nossa cidade.

Josie nunca demostrara nenhuma inclinação para encorajar tal atenção, mas isso passou pela minha cabeça. Ela deve gostar, caso contrário por que ela se vestiria assim? Depois de alguns drinks, isso gerava algumas brigas, todas por causa da minha insegurança.

Esse foi o pano de fundo da nossa grande férias de verão deste ano, não foi dito, mas eu sentia uma sensação de “última chance” para nosso casamento. Josie havia deixado bem claro que minhas inseguranças era problema meu e ela não iria mudar, e em troca fiz alguns comentários maldosos sobre sua aparente falta de interesse no quarto. Passamos por isso o melhor que pudemos, mas estava tudo pronto para voltar a superfície no próximo obstáculo que atingíssemos.

Tínhamos combinado passar duas semanas em uma vila particular em um resort bastante exclusivo no sul da Itália. Nenhum de nós tinha estado lá antes e estávamos muito empolgados com a visita.

Era tudo muito bonito como anunciado. Tínhamos economizado o ano todo para garantir que o dinheiro não seria um problema e pudéssemos desfrutar ao máximo. No primeiro e no segundo dia, os passeios de barcos e o esqui aquático foram seguidos de almoços intermináveis e muito vinho local. Tendo como pano de fundo casinhas empoleiradas nas colinas de rochas com vista para nós.

Foi em um desses dias que nos sentamos para ver o pôr do sol no restaurante Franco’s, o estabelecimento mais próximo e simpático que encontramos. O dono, que se chamava Franco, é claro, estava na casa dos sessenta anos, careca e bigodudo, e apesar de sempre parecer estar sem fazer nada mantinha uma casinha linda que servia as mais deliciosas pizzas e massas. Sua esposa trabalhava no salão e franco ficava no bar.

Emília, a esposa de Franco, aproximou-se enquanto terminávamos outra garrafa de vinho. Ela parecia talvez, mas nova que Franco e claramente havia sinais de que tinha sido uma bela mulher quando mais jovem. Ela ostentava cabelos negros e cacheados e um par de peitos impressionantes que ela exibia orgulhosamente em um decote que os deixava ainda mais imponentes, considerando quão fino sua cintura ainda era. Eu fiquei me perguntado como era possível uma largura ser tão agradavelmente diferente e bonita, já que abaixo da cintura ela atingia as mesmas proporções que sua metade superior. Josie sugeriu rindo que ela estava usando espartilho, e eu curiosamente a observei de cima a baixo enquanto ela se inclinava sobre nossa mesa.

- O vinho flui, não é? Ela sorriu enquanto pegava a garrafa vazia sobre as mesa.

- Certamente, e é excelente – Josie se entusiasmou.

Eu podia ver que ela estava se aproximando da embriaguez, assim como eu. Mais algumas garrafas e estaríamos realmente bêbados, mas agora nos encontrávamos naquela zona perfeita onde o tempo para e nada é um problema para se importar. Eu ainda estava concentrado em descobrir o que Emília estava usando sob o vestido, que a deixava tão bela e proporcional. Mas virei minha cabeça bruscamente para Josie quando vi que Franco estava vendo que eu estava descaradamente observando sua esposa. Quando me virei de volta, Franco estava rindo e me deu uma grande piscadela e um polegar para cima.

Josie tinha visto tudo isso e aproveitou a oportunidade para defender seu ponto novamente.

- Duas coisas. Número um, você estava olhando para a velha Emília, e há algo sujo lá. Você me vê ficando com ciúmes? Não. Você sabe por quê? Porque eu estou confortável o suficiente para saber que o seus olhos estão em outra mulher e não é o mesmo que está com as mãos sobre ela. E número dois, Franco claramente adorou o fato de que você estava olhando para a mulher dele. Você sabe por quê? Porque é um maldito elogio.

Havia um elemento mordaz em suas palavras, mas era totalmente merecido. Ela pintou o retrato de outros homens não se ressentindo da atratividade de sua outra metade em muitas ocasiões, e esta era uma oportunidade perfeita para demostrar que era verdade. E, apesar de eu ter argumentado contra isso muitas vezes nos passado, eu não poderia argumentar agora. Franco deu um tapa brincalhão no traseiro de sua esposa quando ela passou por ele com a garrafa vazia e gritou algo em italiano, acompanhado por outro gesto de polegar para cima. Não pudemos deixar de rir, apesar de não ter ideia do que ele disse, e retribuímos o gesto de polegar para cima da mesma forma.

Tendo recebido o pedido de outra garrafa, Franco se aproximou e encheu nossas taças.

- Então, ele sorriu conscientemente – Eu vejo seus olhos em minha esposa, certo?

- Ah, não, desculpe. Quer dizer...

Franco caiu na gargalhada.

- Meu amigo, Emília é uma mulher bonita. Eu sei que você aprecia uma mulher bonita, hein? – Ele sorriu para Josie, que sorriu de volta, batendo levemente os cílios. Eu lutei contra uma onda de ciúmes raciocinando que este homem não tinha absolutamente nenhum problema por eu estar admirando sua esposa (embora eu não a estivesse cobiçando-a, apenas tentando descobrir que roupa de baixo ela usava).

- Bella, minha senhora. E qual é o nome dela? Franco olhou para Josie, mas estava falando comigo.

- Josie – Ela mesmo respondeu. Franco pegou a mão dela e a beijou

- Tenha cuidado com meu marido Josie, Emília gritou do bar, mas foi de bom humor. Franco riu.

- Acho que estou um pouco velho, hein? Vinte anos atrás você teria com que se preocupar. Mas agora, agora sou um homem velho. Mas você sabe, quando anda na praia com essa bela dama. – Josie sorriu novamente – Todas as cabeças lá viram para dar uma olhada. Era isso que Emília causava também. Muitos anos atrás, mas era ela. Ele acenou com a cabeça em direção a esposa, e ela gritou algo de volta para ele.

- Estou falando sério. Ele gritou para sua esposa que fez um gesto de desdém, mas ele continuou. Como se a estivesse persuadindo de algumas coisa. Por fim, ela pareceu ceder e desapareceu nos fundo do bar.

- Muitos anos atrás, ok. Mas Emília, minha princesa, minha rainha ele fez um gesto de “beijo de cheff”, como Josie, mas tarde se referiu.

Emília voltou dos fundos carregando o que parecia ser um livro. Ela fez seu caminho até nossa mesa. Franco fez menção de lhe tomar o livro, mas ela eu um tapa em sua mão, murmurando algo que não entendemos. Ele riu com vontade.

- Emília disse que isso é para as meninas, não para nós homens. Franco disse em meio a sua melhor risada. Eu me perguntei o que Emília tinha debaixo do braço. O livro que ela carregava era um álbum de fotografias. Franco não estava mentindo, o que víamos no álbum era um jovem deslumbrante. As fotos haviam sido tiradas para o que parecia ser sessões de moda. Emília, meio de brincadeira, tentou proteger as fotos do meu olhar enquanto ela e Josie viravam as páginas, o que Josie incentivou, tendo grande prazer em me negar a visibilidade do corpo da nossa anfitriã enquanto ela falava com ela sobre cada uma das fotos. Desisti de olhar, mas fiquei atento ao papo das duas.

- Todas essas são de antes de eu conhecer Franco, certo?

- Ah certo. Jovem, livre e solteira?

- Isso mesmo. Tudo parece muito glamouroso, não? Mas realmente não é. Muitas viagens, muitas noites sem sono. Mas eu ganhei algum dinheiro, e conheci muitas pessoas, me diverti. Ela lançou um olhar para Franco.

- Oh, agora isso é simplesmente lindo. Exclamou Josie quando chegaram ao fim do álbum de fotos. Ela puxou o livro até o peito enquanto eu me inclinava tentando dar uma olhada, sentindo prazer em me negar isso.

- Bem obrigado. São essa fotos que são importantes para min e Franco, você sabe. Disse Emília. – O Franco me conhece bem, mas quando ele vê isso, fica doido, né?

Minha paciência estava se esgotando.

- Deixe-me dar uma olhada, eu falei, sentindo que eu estava sendo deixado de fora.

-Ah, mas você tem essa bela dama, Dan. Emília piscou, por que você iria querer olhar para mais alguém?

- Eu não. Quer dizer, eu quero – não é...

Josie começou a rir.

- Oh, Deus te abençoe, amor. Estamos apenas... estamos apenas brincando com você. Aqui. Ela me entregou o álbum e se serviu de outra taça de vinho enquanto eu o folheava. Seus olhos me examinavam de perto por cima do copo.

As fotos realmente eram lindas. Claramente tiradas anos 1980 ou 1990, Emília tinha um corpo matador, e as roupas que exibia, terninhos e vestidos, estava no auge da moda da época. Tudo sobre as fotos, desde as roupas até a maquiagem e a própria fotografia, gritava “classe”.

As últimas páginas mudaram um pouco o tema. Um ensaio de lingerie. Emília usava duas peças pretas, meias grandes, cinta-liga e salto alto. Olhei para cima e vi as duas garotas observando minha reação. Os olhos de Josie estavam em chamas. Eu me senti um pouco constrangido, especialmente porque sentia a presença de Franco atrás de min, enquanto eu examinava as fotos de sua esposa em roupas íntimas muito elegantes, mas muito reveladoras.

A última página me deu uma reação diferente. Minha respiração parou espontaneamente por um breve momento, e de repente eu estava muito consciente do meu coração batendo contra a caixa torácica. Eu estava olhando para uma foto que ocupava uma página inteira de uma jovem Emília de pé e de frente para a câmera, com as mãos nos quadris. Seu sutiã e calcinha eram completamente transparentes e seus mamilos e espesso arbusto preto eram muito óbvios. Apesar da situação, senti uma onda incontrolável de sangue na minha virilha e percebi que agora tinha uma ereção extremamente firme entre as pernas para lidar.

Olhei para Josie, depois para Emília, depois de volta para a foto. Senti uma pancada no ombro quando a grande mão de Franco pousou sobre ele.

- O que eu te disse? Minha Emília, a menina mais linda do mundo, hein? Seu rosto não continha nada além de orgulho. Emília também olhou sem um pingo de vergonha ou pudor, enquanto todos apreciávamos as suas fotos seminuas de seu apogeu.

O vinho havia acabado, e tanto eu como Josie estávamos chegando ao ponto em que nossas palavras começavam a se confundir. Felizmente, nosso anfitriões provavelmente não sabiam, mas decidimos que era hora de parara e ir para nossa vila. Porém, havia um pequeno problema, minhas calças muito folgadas não iriam esconder a ereção ainda totalmente completa com a qual eu estava lidando.

Josie já estava de pé, com sua jaqueta e bolsa nas mãos, enquanto eu continuava sentado, imaginando como eu poderia ficar de pé sem que Franco, Emília e minha esposa percebessem como eu estava excitado.

- Vamos Dan, hora de ir! – Ela sorriu. Eu olhei para ela. Em seguida, para baixo para minha virilha, em pânico. O fato de o álbum de fotos ainda estar aberto sobre a mesa, e que meus olhos ficavam involuntariamente voltando para ele, não estava ajudando em nada. E Josie como sempre, deslumbrante com as pernas nuas e morenas expostas abaixo da saia de couro marrom que ia até a coxa.

Por fim consegui me levantar, enquanto nossos anfitriões se afastavam de nós, carregando os pratos e taças vazios de voltar ao bar. Os olhos de Josie piscaram para a minha virilha em forma de tenda – ela sabia qual era o meu dilema, e eu esperava raiva em seus olhos, mas em vez disso, vi calor e diversão.

Fomos acertar as contas, mas Franco disse que não precisava por agora porque sabia que voltaríamos amanhã – ainda tínhamos dez dias de férias.

- Você volta amanhã certo? – Ele estava decidindo por nós. Ele agarrou meu braço e me puxou para mais perto em um gesto simulado de conspiração, antes de sussurrar alto para que todos ouvissem:

- Eu digo a você, Dan. Você acha que Emília está gostosa nessas fotos, não é? Eu balancei a cabeça sem saber o que era correto dizer naquela situação.

- Bem, talvez se formos realmente legais com ela, ela deixe você ver mais alguma coisas amanhã da coleção particular, hein? Emília deu um tapa no rosto de Franco, mas os dois estavam rindo. Eu e Josie nos juntamos, sem saber o que mais fazer.

A imagem de Emília na minha mente era persistente, tão linda e tão orgulhosamente exibida, embora de calcinha transparente. Mas meu fascínio estava mais nela e na atitude de Franco. Nenhum dos dois tiveram problema quando dois estranhos folhearam as fotos seminuas de Emília. Era uma situação que eu nunca havia imaginado. Meu pau duro continuava a apontar o caminho de casa, recusando-se teimosamente a diminuir.

Depois de caminharmos em silêncio por um minuto, Josie foi a primeira a falar.

- Bem, ela começou. Isso foi um pouco revelador, não foi?

- Você está certa – Eu concordei

Fiquei tão fascinado com a atitude de Josie quanto a Emília. Na verdade, eu não sabia qual das duas atitudes me intrigava mais. A minha, onde minha ereção obviamente contava sua própria história, ou a de Josie, que parecia extremamente feliz por ter passado uma noite olhando fotos sensuais de uma senhora quando era jovem, que nos serviu bebida por toda noite.

A mão de Josie serpenteou para baixo para testar minha excitação, e eu a ouvi respirar profundamente quando percebeu o quão duro meu pau estava.

- Oh! Ela começou!

O próprio toque de sua mão quase dobrou as tentativas do meu pau de se libertar das amarras aprisionadora que eram minha calça e cueca. Em todo nosso casamento, Josie nunca instigou algo assim, qualquer contato sexual sempre foi iniciado por min. Eu não pude me conter.

Sem pensar onde estávamos, quem poderia estar olhando, ou alguém que poderia pensar ao nos ver, em poucos segundos Josie estava curvada sobre a mureta da pequena rua, sua calcinha em torno dos tornozelos a saia em volta da cintura e meu pau enfiado profundamente em sua buceta molhada.

Fiquei feliz em não encontrar resistência, o que me fez pensar que ela esteve por todo esse tempo excitada também com essa situação. Minha mente começou a pensar sobre o que isso significava, mas isso foi logo superado pelo pensamento das coisas que aconteceram está noite, as fotos que nossa anfitriã tinha gostado de nos mostrar e, mais intrigante, a reação de Josie. Não demorei para gozar dentro da minha mulher.

****

Na manhã seguinte despertei com um pouco de dor de cabeça. Geralmente eu bebia cerveja, mas o filho foi a nossa escolha para essas férias. O vinho parecia ter um efeito diferente em min, pensei e em Josie também

Conforme minha cabeça clareava, os eventos da noite anterior começaram a ficar mais claros. À medida que as imagens de Emília em sua calcinha voltavam a minha mente, meu pau voltou a se animar. E quando me lembrei da vontade de Josie de se curvar e receber uma foda muito forte e urgente na via principal de volta a nossa vila, fiquei mais uma vez duro como pedra.

Percebi que Josie já estava acordada, ouvindo-a mexer em algo na cozinha. Ela surgiu no quarto vestindo apenas uma camiseta e segurando um prato.

- Quer comer ou beber algo?

Excitado como eu estava, ela parecia simplesmente soberba – recém-saída do banho e sem um pingo de maquiagem. A camiseta era longa o suficiente para esconder sua nudez, mas eu ansiava pelo que ela cobria.

Enquanto eu mastigava uma torrada, ficou claro que Josie queria conversar. Ela não era muito de falar de sexo e nem eu, mas tive a sensação de que esse era o único assunto que qualquer um de nós tinha em mente. Eu decidi começar.

- Então, isso foi muito louco, não foi?

- O que? Ela respondeu inocentemente, sabendo exatamente do que eu estava falando.

- Ontem à noite, respondi afirmando o óbvio – Quero dizer, a esposa de Franco, isso é muito estranho, não acha? Você gostaria que eu a exibisse para estranhos assim?

Notei uma pitada de desapontamento nela antes de responde.

- Achei lindos, foi sua resposta. Eu estava prestando muito bem atenção em sua expressão e reação.

- E, ela continuou, sua mão serpenteando sobre sob o edredom, a coisa toda parecia te deixar muto empolgado também. Há algumas coisas que você não pode esconder. Sua mão agarrou meu pau.

Pela segunda vez na minha vida, nas últimas doze horas, mais ou menos, Josie tomou a iniciativa sexual. Decidi que precisava prová-la.

Virando-a e tirando o edredom, de modo que meu corpo nu foi revelado em toda sua glória duvidosa, deslizei meu rosto sob ela enquanto ela se ajoelhava na cama ficando de frente para meus pés. Minha língua mergulhou em sua linda buceta, abrindo seus lábios e saboreando as recompensas suculentas que ela me oferecia. Josie nunca foi uma criatura muito vocal durante o sexo, mas eu podia sentir seu prazer quando ela se inclinou para frente e começou a esfregar seu monte contra meu queixo, sua respiração ficando mais alta enquanto minha língua passeava dentro e ao redor do seu buraco de foder.

Ela estava tão obviamente excitada, e quanto mais umidade eu a sentia gerar, mais duro meu pau ficava. Eu ainda não tinha tomado banho antes de nossa foda na via pública e é certo que eu ainda tinha em meu corpo os restos de nossa última noite, mas isso não Josie nem um pouco. Marcando outra novidade no nosso relacionamento, ela afundou em meu pau levando-o imediatamente o mais fundo que podia em garganta. Dado que ela literalmente nunca tinha feito isso antes em todo tempo de nosso casamento (quaisquer boquetes anteriores que eu tenha ganhado dela tenha sido total e completamente instigado por min, enfiando desajeitadamente meu pau em sua boca), fiquei instantaneamente em êxtase.

*******

Por mais difícil que fosse, consegui me libertar da boquinha gulosa de Josie antes que o inevitável acontecesse, eu queria foder minha esposa.

Me virei prendendo-a na cama, minhas mãos firmes segurando seus pulsos enquanto eu me postava em cima dela, pronto para enfiar meu pau em sua buceta. Percebi que os efeitos do álcool da noite anterior ainda deviam estar presentes, pois não senti o menor indício de constrangimento – em vez disso queria falar sobre os acontecimentos da noite.

- Nunca pensei que você fosse tipo de mulher que se deixasse foder na rua do jeito que fizemos, arrisquei. Eu nunca havia falado com Josie assim – na verdade raramente conversávamos durante o sexo. Não que eu fosse avesso a isso, na verdade, todos os tipos de coisa sujas passavam pela minha cabeça quando fazíamos nosso sexo regular uma vez por semana no escuro em casa. Mas eu sempre estive muito preocupado com qual seria a reação dela se eu revelasse coisas assim. Acontece que eu mal conhecia minha esposa.

- Oh, eu sou o tipo certo. Você apenas nunca tentou. Você pode me foder onde e quando você quiser.

Isso foi quase tão inesperado quanto os acontecimentos da noite anterior. A maneira como ela anunciou a palavra “foder”, de forma tão clara e deliberada, me estimulou ainda mais. Meu pau estava enfiado nela, e eu estava fodendo com ela, bem devagar, esforçando-me para não terminar cedo.

- É isso mesmo? Você quer que eu abaixe sua calcinha e te foda na rua de novo? Não se preocupa que alguém nos veja?

Ela sorriu para min, claramente amando minha surpresa com aquela novidade acrescentada a nossas fodas.

- Eu amo isso pra caralho! Eu quero que todos me vejam fodendo – Ela continuava a me surpreender. Eu adorava o fato dela estar falando sujo, mas me perguntei o quanto eu realmente conhecia a minha esposa. Ela nunca havia expressado nenhuma inclinação para esse tipo de coisa desde que a conheci e não posso dizer que estava desapontado.

- Fui casado com uma puta suja por todo esse tempo? Eu questionei, aumentando um pouco o ritmo das minhas estocadas enquanto fazia isso. - Isso é gostoso para você, lhe deixa feliz, ser fodida na rua enquanto todo mundo assiste?

Ela assentiu vivamente

- Eu preciso disso, porra. Dan, estamos aqui, messe país onde ninguém nos conhece, podemos fazer qualquer coisa, ninguém em nossa vida jamais saberá.

- Qualquer coisa? Questionei, fodendo sua buceta mais rapidamente – Do que você está falando? Eu estava realmente interessado em ouvir o que ela tinha em mente. Eu sabia que coisas tinham passado de um ponto sem volta, e minha urgência em receber uma resposta desaparecia em cada jato de porra que eu jogava dentro dela.

No passado, esse era o momento em que Josie corria para o banheiro como se fosse urgente limpar minha presença do seu corpo antes de voltarmos a nossa tediosa rotina. Mas quando eu saí de dentro dela, a mão de Josie imediatamente desceu entre suas pernas, que permaneceram obscenamente abertas. Ajoelhei-me em silêncio por pelo menos um minuto inteiro enquanto observava enfiar um dedo dentro de si mesma, minha porra deslizando para fora dela nos lenções brancos enquanto ela brincava com a buceta molhada.

Eu senti como se estivesse de férias com uma mulher diferente – uma com quem eu estava imediatamente conectado e com quem compartilhava uma luxúria mútua que de alguma forma havia sido desbloqueada pelos eventos da noite anterior.

A primeira mais óbvia mudança ocorreu na praia naquela tarde. Josie gostava de usar biquini tão precários em tecido que mal cobria seus atributos físicos. Apesar de haver muitas garotas na praia de topless, nunca passou pela minha cabeça que Josie poderia fazer o mesmo. Mas hoje, sem nenhum pensamento ou conversa, ela simplesmente se livrou da parte de cima, liberando seus peitos magníficos e firmes enquanto se deitava na espreguiçadeira.

- Uau! Foi minha única reação ao ver aquilo. Percebi que havia centenas de homens na praia vendo o que até então era apenas para meus olhos. Consegui repelir o desejo profundamente arraigado de correr e cobri-la com uma toalha.

- O que foi? Ela me olhou com um sorriso. Josie sabia que não era assim que ela teria se comportado no passado, mas ela se sentia livre agora para se exibir sem que eu fizesse alguma objeção. Em minha mente, uma batalha entre o meu eu ciumento e inseguro e o homem que recentemente amara foder sua mulher na rua e depois conversar com ela sobre o quanto ela desejava desfrutar de estranhos vendo-a receber um pau, foi vencida muito rapidamente. Não havia uma competição, a “nova” Josie era incrível.

Assim que ficou claro que ela estava livre para se exibir sem nenhuma objeção da minha parte, ela se sentou na espreguiçadeira livrando-se da parte de cima do biquini, começou a espalhar generosamente óleo em seu belo par de seios deleitando-se com sua liberdade. Eu fingi estar tudo bem, meus óculos de sol escondendo o fato de que eu estava constantemente examinado as pessoas em nosso redor, vendo quem exatamente estava olhando para minha esposa exibindo seus seios.

E, claro que o que vi era que todos olhavam. Em toda direção que eu olhava os olhos masculinos voltava regularmente para verificar o que Josie mostraria em seguida. Adolescentes com suas famílias, seus pais, grupos de rapazes solteiros, velhos – todos ficaram muito felizes em observar o corpo de Josie, exibido em público com tanto entusiasmo.

Embora eu ainda sentisse aquela onda de raiva desses estranhos com os olhos em minha esposa, pela primeira vez nessa situação eu também, confusamente, senti uma sensação de excitação. Era quase se como a atenção que ela estava recebendo fosse uma validação da mulher deslumbrante com quem tive a sorte de estar casado.

Quanto mais eu considerava isso, mais excitado eu ficava. Meu pau estava ficando duro de novo, como tinha acontecido na noite anterior, em uma situação bastante embaraçosa. Eu fiquei de frente e Josie ergueu as sobrancelhas.

- Está tudo bem? Ela perguntou intrigada

- Sim. Eu disse defensivamente, mas a pressão da espreguiçadeira contra meu pau, combinada com a exposição dos peitos da minha esposa na praia, me levou a empurrar rapidamente meu pau dentro do calção apenas para que ela prestasse atenção, e meus olhos se fecharam quando o prazer tomou conta de min. Josie soube imediatamente o que estava acontecendo.

- Você gostou Dan? Ela perguntou em um tom de brincadeira – Você gosta de min aqui na praia com meus peitos de fora? Eu sei que eu gosto. Adoro que todos possam ver meus peitos assim.

- Eu acho que sim, eu disse depois de considerar e era uma resposta honesta – Apenas algumas semanas atrás, eu ficava furioso com a ideia de pessoas olhando você no bar. Agora, de repente, estou de pau duro com você exibindo seus peitos magníficos para um monte homens estranhos. O que está acontecendo?

- Eu não sei, disse Josie. Ela se sentou na espreguiçadeira e novamente pegou o protetor, pela terceira vez na meia hora desde que chegamos. – Mas eu gosto.

Ela esguichou um pouco de óleo nas mãos. Sem esconder que estivesse passando em qualquer lugar que não fosse seus seios, ela começou a massagear de uma maneira que só poderia ser descrito como uma maneira sexual. Ela não se importava com o fato de haver casais e famílias entre o público, ela estava claramente gostando da sensação e até beliscou os mamilos algumas vezes, fechando os olhos de prazer com o que fazia.

Agora que eu tinha decidido que talvez fosse bom que minha esposa gostasse de se comportar assim, eu estava gostando do show. Olhei novamente ao redor da praia, desta vez com orgulho crescente do efeito que ela produzia naqueles que a observavam. O que era praticamente todos os olhos masculinos que eu podia ver, assim como muitos olhares femininos também.

Josie continuou sentada, aparentemente não querendo que ninguém desviasse o olhar dela.

- Eu amo que você esteja de pau duro, ela continuou – e estou toda molhada. O fundo do meu biquini está encharcado. Eu amo todo mundo olhando para min.

Eu quase não conseguia acreditar nessa mudança de Josie. Mesmo vinte quatro horas antes isso seria inconcebível. Mas, de certa forma, eu sempre soube que isso estava e de outra forma, era a minha reação que me surpreendia. O que mudou em min, de repente, foi que eu não tinha nenhum problema com minha mulher se comportando assim – na verdade – muito pelo contrário, eu estava absolutamente de acordo com essa mudança nela. Eu queria que ela fosse mais longe.

Depois de um tempo, minha ereção ficou mais suave e eu pude me deitar de costas, lado a lado com Josie. Eu estava me sentindo mais próximo dela do que em qualquer outro momento durante nosso casamento, um sentimento de calor e confiança que eu nunca havia experimentado antes.

- O que está acontecendo? Eu me perguntei em voz alta. Josie se apoiou em um braço, de frente para min. Ela sabia o que eu queria dizer.

- Eu não sei, mas estou curtindo muito nossas férias, ela respondeu calmamente.

- Eu também. Já te disse o quão incrível você é?

- Não com frequência suficiente, ela corou. Notei seus mamilos contraindo levemente.

- É muito bom ver você assim. Balancei a cabeça para baixo em seu peito nu e ela riu.

- Seminua na praia?

- Bem sim. Mas a mudança em você, mesmo desde ontem. É incrível.

- Eu ia dizer o mesmo de você

- Mesmo?

- Eu não tinha considerado que meu comportamento havia mudado, você estava tão diferente, mesmo desde ontem à noite. É como se eu estivesse com um marido diferente.

- Um melhor? Eu perguntei, um toque de defesa rastejando em minha voz

- Bem, sim – veja como estamos felizes, como o dia de hoje foi incrível... E a noite passada... uau!

- Qual parte?

- Tudo. Mas ver você ficar nervoso, de pau duro, daquele jeito, e então, no caminho de casa. Você nunca fez nada assim. Só me pegando ali na rua. Isso foi tão quente!

- Eu ia dizer o mesmo para você – nunca pensei que você aceitaria isso, nem por um momento!

- Bem, agora que você sabe. Eu posso não sugerir as coisas que você pode fazer comigo, mas se você me tentar eu posso de surpreender com o que eu sou capaz de fazer. Ela piscou. Fiquei intrigado.

- Bem acho que você vai ter que me embebedar de novo, talvez você descubra. Ela disse descaradamente.

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Comentários

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Excelente, estou com vontade de continuar lendo mas tenho que trabalhar foda,foda

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Vou resumir numa só palavra : simplesmente fantástica essa postagem, passa total sinceridade e mais, o começo de um novo e muito prazeroso relacionamento entre essa casal.

Nota dez e três merecidas estrelas.

Acho que ainda voltarei a comentar sobre esse relato.

( rubilaser@yahoo.com )

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Um conto muito envolvente e bem escrito. Mostra mudanças nas características sexuais de uma mulher após conhecer um casal de meia idade. Deve haver continuação e minha curiosidade é aguçada com a provável participação do casal italiano de maneira mais proeminente

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