Era uma madrugada fresca em Belém e a travesti Leia havia lavado no tanque da área dos fundos a saia branca molhada da porra do homem do pau de cachorro e do leitinho dela mesma.
E do muro lateral que dividia os dois fundos de terreno, o sacana vizinho militar viu aquele tesão de viadinho só envolvido em toalhas e fez um “psiu” cheio de más intenções, assustando a bichinha.
Mas quase imediatamente Leia notou o olhar sacana do macho, fumando com os braços cruzados sobre o topo do muro e sorrindo para ela com uma expressão cafajeste que lembrava a de Vadão. E bastou isso para que a jovem travesti sentisse uma cumplicidade instantânea.
Sabendo que o macho era casado, ela falou baixinho:
- Ééégua! Tu me assustou!
O vizinho respondeu chamando Leia pra perto do muro com um dedo:
- Tu te assusta assim, facinho, com qualquer caboclo, é?
Ainda com a saia torcida entre as duas mãos, Leia deu dois passos para perto do muro já pensando em sexo. O que haveria de mais proibido do que pegar o marido da vizinha e ainda por cima sendo homem do exército, como Gil? Era muito risco e o risco excitava a viada.
- Com qualquer um que me faça arrepiar...
- Tu te repiou, foi?
- Espia, só!
Leia mostrou a pele de um braço, enquanto reparava melhor no macho. Cara redonda de gordinho, meio calvo, um bigode curto e aparado baixinho, muito diferente do bigodão de Vadão, ele não era nem feio, nem bonito. Mas tinha aquele ar sensual de canalha que ela aprendera a gostar com seu antigo cafetão.
- É! Tu te repiou... espia... tu é o fresquinho do filho de dona Verônica, né?
O homem marcava posição. Ele era o macho, ela era o “fresquinho”. Leia gostou:
- Sô!
- Tua mãe taí?
Àquela hora da madrugada o significado único da pergunta era saber se a travesti tava disponível e Leia respondeu rindo dengosamente.
- Tá não. Ela agora mora com o noivo. Eu moro so-zi-nha...
O macho lambeu os beiços literalmente, sentindo a própria rola começando a ficar dura dentro da cueca samba canção, única coisa que ele usava. A mulher dormia, ele tava precisado e aquele viado era uma puta, era bonitinho e tava sozinho. Por que não?
- Se tu quiser, eu vô aí e te faço companhia.
Leia adorou ouvir aquilo mas achou que tava fácil demais pro macho e decidiu fazer um docinho.
- Ái, moço! Num sei... e tua mulher?
- Vixi! Tá dormindo que nem pedra! E me deixou na mão!
- Que pecado...
O macho era um descarado e Leia se excitava mais com o descaramento e decidiu provocar. Deu as costas pro vizinho e foi rebolando até a corda, acentuando seu bundão com os movimentos. Rapidamente ela bateu e pendurou a saia branca. Depois voltou pra perto do vizinho, sempre rebolando.
- Tu sabe que eu não sou menina, né?
Óbvio que o macho sabia, mas se fez de besta.
- Sério? Como assim tu não é menina?
- Tu quer ver?
Em gestos lentos e sensuais, Leia foi abrindo a toalha e logo se exibiu toda nua para o militar, que a comeu com os olhos, enquanto a jovem travesti dava uma voltinha completa.
O que o macho viu foi o corpo roliço de uma adolescente gostosa, com pés delicados, pernas grossas do tornozelo até a coxona, bundão gordo e redondo, barriguinha fofa mas pequena e com piercing de correntinha no umbigo. E, sobretudo, ele viu lindos seios pontudos, de mamilos duros e grandes no meio de auréolas roxas e largas. Tudo aquilo combinado com um piruzinho mole e bem pequeno, que por sua miudeza aumentava o tesão do macho.
- Égua, fresquinho! Tu é um tesão. Quero te carcar!
Sorrindo lindamente e voltando a se enrolar toda na toalha, Leia continuou seu jogo de puta oferecida, fingindo ser difícil.
- Ái, moço. Num dá, não.
- Num dá, por que? Tu num tá sozinha, aí?
- Tô, mas eu sô muito escandalosa dando. Eu ia gritar é muito. Tu com certeza já me ouviu gritar, e...
Era verdade. Carvalho já tinha ouvido aquela bichinha dando o rabo várias vezes e sabia que era espetaculosa. Mas o pau dele tava duro como pedra dentro da samba canção, quando Leia continuou:
- ... inda mais hoje que eu tô machucadinha, sabe? Voltei agorinha mesmo de um encontro gostoooso...
O macho não se aguentou mais. Com uma agilidade desproporcional a seu tamanho e peso, Carvalho deixou os chinelos do seu lado da área dos fundos e pulou o muro, tomando cuidado pra cair devagar e não fazer barulho. Leia gostou daquilo e chamou o vizinho pra dentro de casa.
O sargento seguiu a travesti mas a alertou para não acender nenhuma luz, para não chamar a atenção, caso a mulher dele acordasse.
Sentados no sofá, o macho viu que a janela lateral da sala de Lea dava exatamente para a do quarto de casal da casa dele. A janela do quarto onde a mulher dele dormia ficava apenas meio metro mais alta do que a da sala da viada.
Também excitado pelo risco, Carvalho pegou logo na mãozinha da travesti e colocou sobre o próprio pau duro, ainda na cueca larga.
- Áááiii, moço... tá duuuro... cheiroso...
- Fala baixo, viado! Meu quarto é logo ali!
Leia ria silenciosamente do medo do machão e meteu a mão pela larga perna da cueca, encontrando um sacão frouxo, de pentelhos curtos e uma rola que não era grande, mas que era bem grossinha.
- Huuummm... achei uma coisa gostosa aqui...
- Deixa eu te comer, piranha!
- É não! To machucadinha! Eu ia gritar é muito!
- Tu deu muito esse cu hoje, foi?
- Ó, se dei! Um bofe lá do outro lado da Tucunduba. Me comeu gostoso!
- E tu gostou, foi?
- Eu bem gozei com ele me comendo. E gritei foi muito!
- Só o que tu num pode fazer agora é gritar!
- Antão? Tu num tem nada pra colocar na minha boquinha, não? Assim eu num grito!
Num segundo, Carvalho desceu a cueca e Leia sentiu um forte cheiro de buceta. Aquele cafajeste tinha mesmo comido a mulher, que pelo visto molhava a xana que nem Gilda. E ele nem tinha se lavado depois.
Longe de ter nojinho ou de se indignar com a calhordice do macho, o perfume de buceta na rola do sargento excitou Leia mais ainda! Aquele macho tinha mulher de verdade em casa, logo ali ao lado, mas precisava dela!
- Posso chupar teu pau? Diz que sim! Por favor!
- Vem, Puta! Mama logo!
Leia ficou de pé num pulo, tirou a toalha do corpo e a dos longos cabelos, jogando as duas num canto e depois se exibindo nua pro macho enquanto prendia numa liguinha a cabeleira alisada, com o gesto de puta da amiga Gilda. Mas rapidamente voltou pro sofá para ficar de quatro com os joelhos no assento e cair de boca na piroca nova.
- Huuummm... que coisa dura!... gostei!!!... chup... chup... chup...
A travesti achou uma rola de cabeça arredondada, de uns 15 centímetros, bem grossinha e temperada por um suco de buceta que era mais suave do que o de Gilda.
- Huuummm... huuummm... chup... chup... huuummm... chup...
O gosto de xibiu naquela piroca nova fez Leia viajar nos deliciosos momentos de transa a três que ela tivera com o homem de sua vida, Gil, e a gostosona da irmã dele, Gilda, nas mais tesudas ménages das vidas do trio.
- Isso! Mama gostoso a pica do teu vizinho!
Além da enorme saudade de transar a três com seu homem e a cunhada, Leia ansiava pelo dia em que fosse sentir o suco do xibiu de Gilda, sempre encharcado de tesão, não diretamente da buceta da indiazinha gostosona, como ela já sentira muitas vezes. Leia queria mesmo era sentir o sumo da xana da amiga quando mamasse a linda piroca de Gil depois dele meter na irmã. Isso nunca tinha acontecido mas ela sabia que era questão de tempo!
- Égua, Viado! Tu chupa é muito!
Leia se acabava na segunda piroca daquela madrugada, achando-se a mais vadia das travestis de Belém, quando sentiu a mão de Carvalho se aproximando de seu cuzinho ardido.
- Num para, não!... num para que enquanto tu mama eu vô ver o estado desse teu cuzão!
O difícil seria Carvalho conseguir que Leia parasse de mamar sua rola, e não que ela continuasse! Mesmo com os dedos do macho se aproximando de seu cu assado, a travesti continuou a engolir com prazer a jeba e encurtou a coluna o quanto pode, de quatro, pra facilitar as dedadas que logo tomaria.
- Isso! Assim! Chega esse rabão gostoso pra cá...
Assim que percebeu que conseguiria meter o dedo no anelzinho do amor de Leia, Carvalho voltou a mão até a boca e babou muito o dedo médio. E quando Leia sentiu de novo o sargento abrindo seu rego, logo foi invadida por aquele dedo e gemeu com a boca cheia de pica.
- Uuuhuuummm... huuummm... huuummm...
O cu judiado pelo homem do pau de cachorro ardia na dedada forte do novo macho. Mas mesmo assim, quando ele perguntou se a travesti tava gostando, Leia fez que sim, sem tirar a rola da boca.
- Uuuhuuummm... uuuhuuummm...
Logo Carvalho já metia com muita força dois dedos no ânus da bichinha, fazendo com que ela quase se contorcesse de dor e de prazer combinados. Leia entrou num frenesi de tesão e agarrou a base da pica do macho com dois dedos, iniciando uma punheta curta e rápida, com a qual espancava os próprios lábios grossos. E o vizinho acusou o golpe.
- Isso tua puta! Faz assim! Mais rápido!
O macho tentava ditar o ritmo da mamada com as duas mãos, uma empurrando a cabeça de Leia contra seu púbis e outra dedando o cu ardido da viada, que concentrada no boquete nem mais gemia.
- Isso! Assim! Continua! Vou gozar!
Leia não tinha como acelerar chupadas e punheta já velozes, mas manteve os movimentos com dedicação, sentindo que logo tomaria leite de macho. E não se enganou.
- Porra! Tua puta! Eu vô gozá!
- Huuummm...
- Vô enche essa tua boca de ga... áááááá...
- Huuummm... huuummm... huuummm... huuummm...
Leia sentiu outra vez a incrível satisfação que só quem já fez um macho derramar leite em sua boquinha sente. E adorou o sabor de Carvalho!
Ainda de boca na rola, esperando o sargento terminar de gozar, a travesti teve uma intuição de que ia querer dar e mamar praquele vizinho muitas outras vezes. Mas o que aconteceu em seguida foi muito estranho para Leia e amarrou seu destino pelos próximos anos, sem que ela sequer imaginasse.
Assim que terminou a última contração de gozo, Carvalho tirou a pica da boca da viada e enquanto a via levantar o rosto toda felizinha, deu-lhe um tapão na cara. Não um tapinha sexy, mas um tapão de fazer Leia ver estrelas.
A fêmea, que estava se aprumando pra ficar ajoelhadinha no assento do sofá com o bundão sobre os próprios calcanhares, foi jogada de lado contra o encosto pela força da agressão. E tudo o que ela conseguiu fazer foi colocar a mão esquerda sobre o rosto, onde tinha levado o tapa.
Leia entendeu menos ainda a mudança de comportamento quando o macho apontou um dedo para seu nariz e falou em tom ameaçador:
- Viado filho da puta! Tu guarda esse segredo, hein! Senão, além de num ter mais pica, te arrebento todo!
Sem saber se reagia à agressão de Carvalho com golpes de capoeira, ou se simplesmente obedecia, Leia fez que sim com a cabeça, assustada e ainda segurando o próprio rosto. E viu o macho com muita calma se levantar do sofá, vestir a cueca samba canção e ir pra cozinha, rumo à porta dos fundos.
De passagem, Carvalho pegou uma das cadeiras da mesa da cozinha de Leia e levou para fora. Pular o muro da casa dele para a da trans era fácil. Mas de volta o muro era meio metro mais alto e ele precisava do apoio da cadeira para ir pra casa pelo mesmo caminho pelo qual tinha vindo
De pé, parada na soleira da porta da cozinha para a área, Leia viu o macho subir o muro e sumir, sem nem olhar pra ela, muito menos se despedir. Nem um tchau, sequer. E, ainda com a mão no lugar do tapa, doentiamente Leia teve certeza de que ia querer mais!
Poucas horas depois, já com o sol subindo a uns três mil quilômetros ao Sul de Belém, alguém que Leia desconhecia totalmente, mas que fora influenciada decisivamente pela piroca linda do macho oficial de Leia, saía de seu quarto na casinha de São José dos Campos.
Era Jane, a crossdresser mais gordinha das duas que Gil tinha comido na noite anterior, e que depois de dar para o macho de Leia tinha resolvido ser amante fixa e dar sem camisinha para o colega de curso de Gil, o carioca Teixeira. E logo de cara ela tinha alcançado com seu comedor um maravilhoso orgasmo sincronizado, bem juntinho mesmo.
Jane estava sem peruca e maquiagem e com o cabelo castanho curtinho e cheio todo molhado e escorrido pra trás. De feminino mesmo, a CD usava só uma camisolinha longa de algodão, meio infantil, com estampa do Pernalonga e pantufas.
Ao descer a escada pra sala, Jane se assustou com os rastros da noite passada. Cindy e ela se davam bem e dividiam a casinha que chamavam de Xanadu com harmonia porque as duas eram muito organizadas e tinham a mesma mania de limpeza. Mas o que Jane encontrou era o oposto.
A garrafa de Ballantine’s que elas haviam aberto para Gil e Teixeira estava deitada sobre a mesa de centro e seca! Mas, apesar disso, só havia um copo de uísque, com manchas de baton e com um restinho de nada, ao lado. E sobre o sofá, o grande cinzeiro de cristal estava repleto de cinzas e de bitocas do cigarro mentolado da amiga.
Aquilo significava que, fora de seu lugar comum que seria arrumar sala e cozinha antes de ir dormir, como sempre fazia, Cindy havia bebido tudo e tomado um porre! E certamente após os machos terem ido embora.
Preocupada com a amiga, Jane voltou para o andar de cima e antes de ir pegar a chave do quarto de Cindy que guardava para emergências, bateu na porta só por desencargo de consciência, achando que a outra CD dormia pesado no porre. Mas para sua surpresa veio do quarto um “Entra!”, entre aborrecido e desanimado.
Sentada recostada na cabeceira, Cindy ainda usava a camisolinha de fumê preto com bordas de falsas plumas vermelhas, mas agora estava sem peruca, com parte de seus cabelos lisos e pretos presa num rabo de cavalo curtinho. Apenas uma grande mecha solta caía sobre a testa.
A CD mais alta e esguia abraçava os próprios joelhos e olhava fixamente para a peruca ruiva que usara na noite, colocada sobre uma cabeça de manequim, na penteadeira. A maquiagem borrada e as olheiras da noite em claro davam um aspecto grotesco ao rosto anguloso de Cindy, mas ainda assim Jane se impressionou com o quanto a amiga tinha uma face feminina e bonita, mesmo naquelas condições.
- Amiga, tudo bem?
Cindy respondeu com um tom monocórdico de robô desalmado.
- Meu cigarro acabou...
Jane sentou na beirada da cama e colocou a mão carinhosamente sobre um antebraço da parceira.
- Cindy... você está bem?
- Amiga... ele... eu...
Raras vezes na vida Jane tinha visto a amiga desarticulada daquele jeito. De início a gordinha atribuiu o estado quase catatônico de Cindy ao álcool, apesar de não sentir cheiro nem de suor de bebedeira, nem de vômito, que seriam evidências dela ter passado mal. Mas os insones olhos injetados de Cindy, inchados e com enormes olheiras, lhe deram uma impressão errada e Jane perguntou:
- Ele te bateu?
A dedução equivocada da amiga fez Cindy sair da letargia. Com os olhos se enchendo de água, a esguia CD olhou Jane com uma expressão infantil que mesclava susto e profunda tristeza e disse apontando para o próprio coração.
- Pior!.. Pior!!!... ele me roubou! Ele me roubou, Jan...
Cindy não conseguiu terminar o nome da amiga, caindo num choro desesperado e mergulhando no colo da gordinha para esconder o rosto.
Depois de um bom banho Cindy desceu para tomar o café com Jane, usando um robe cor de rosa e sandálias rasteiras. Jane havia preparado a mesa com tudo o que elas gostavam depois de uma boa orgia, mas ainda pensava no coração roubado da amiga.
Vendo a cara séria da parceira, Cindy vestiu-se de cinismo e falsa alegria, bateu palmas e mandou espantar a tristeza. E pouco depois ela ainda tentava sair das armadilhas emocionais, perguntando sobre Jane e Teixeira.
- Agora conta pra tua amiga, vai?
- Contar o que, Mona?
- Tu e Zezinho, depois que... que... que aquele traste vindo lá do Pará me separou de vocês. Como foi?
Jane riu da força que Cindy fazia para menosprezar Gil e com certa dose de maldade pensou que ia decepcionar e provocar a amiga falando o que sentia de verdade sobre a noite passada com Teixeira.
- Bem... você vai duvidar, mas...
- O que foi? Conta!
- Nós nos apaixonamos.
- Como é que é, Bicha???
- Sério!
- Ah, Jane! Pára!
- Não! É sério!
Sem falar do que vira e ouvira entre Gil e Cindy, Jane contou resumidamente como tinha sido a transa que terminara com o gozo simultâneo dela dando pra Teixeira e, para surpresa ainda maior da arquiteta, fechou a narrativa com a promessa de fidelidade trocada com o amigo de Gil.
- Mas... mas vocês já haviam transado muito tempo
antes! Várias vezes! Tu já conhecia bem ele.
- Mas nunca a gente tinha se entregado um ao outro como ontem.
- Mas... Jane. Cuidado! Esses jovens... eles são cruéis. Você sabe! Já vivenciou...
- É sério que você vai me dar lição de “nada de envolvimento emocional” depois de ontem?
Cindy ficou vermelha como um pimentão, mas não perdeu o argumento e ainda contou seu plano de tomar uma vacina contra Gil.
- É por isso mesmo, Que-ri-da! Só que no meu caso já sei direitinho o que vou fazer pra me livrar daquele “paroara”!
- É? Vai fazer o que? Mandar matar ele?
As duas riram e Cindy continuou:
- Não é má ideia. Mas matar ele sem deixar pistas ia dar muito trabalho e você sabe o quanto eu sou preguiçosa. Não...
- Então?
- Então a resposta é pica, meu Amor! Uma piroca da-que-las!
- Cindy!
- Que foi? É isso mesmo! Eu só não procuro um bofe super-bem-dotado hoje porque estou destruída! Hoje nem subo pra Sampa, pra ver minha mãe. Vou ficar por aqui, tomar meu remedinho de dormir e apagar que nem pedra! Daí, na terça ..
- Quem pode, pode. Já eu, tenho que virar sapo e subir daqui a pouquinho.
- Eu sei. Você hoje almoça com os teus sogros, né?
- Faz parte do “acordo” entre eu e a Marta. Fingir, fingir e fingir. Mas... Sabe, Querida... se esse caso com Zezinho continuar...
- Iiihhh!!! Não viaja, Poliana!
- É! Verdade! De qualquer maneira, é muito cedo. Mas e você? Você dizia que na terça vai...
- Na terça eu vou me produzir toda! Estarei uma rainha! Entro numa daquelas suítes grandonas do São Raphael e passo a noite com o Maicon, aquele GP dotadão, lembra?
Jane arregalou os olhos e colocou a mão na boca teatralmente.
- Aquele dos quase 30 centímetros? Sua louca! Olha que ele te aleija, hein?
- Que aleija, que nada! Você sabe que eu aguento e me acabo toda! Você já viu!
Depois de uns minutos comendo e bebendo, Jane perguntou já no final do café das duas:
- Você acha mesmo que vai esquecer assim, sem mais nem menos?
- Minha Querida! Espetada naquela lança negra do Maicon, você acha que eu ia lembrar daquele paraense abusado?
- Pelo visto ele abusou mesmo de você, hein?
- Ah, pára!
- E você amou o abuso e o abusador!
- Jane! Não me provoca!
Sozinha em Xanadu, Cindy tomou remédio e dormiu todo o resto do sábado sem imaginar que Gil havia acordado no hotel a poucas quadras dela. E o soldado acordara com o pau latejando de duro por ter sonhado que comia Leia e a elegante CD, juntas. E Gil não acordara sozinho.
Cindy reservara para Gil e Teixeira um quarto duplo no hotel em que costumava hospedar seus machos. E a reserva ia até domingo, para que os rapazes descansassem.
Assim que chegaram no quarto, com o sol de sábado nascendo, Gil tinha logo tomado um banho frio e deitado nu na cama de casal, sob o olhar desejoso de Teixeira, por sua vez deitado só de cueca na cama de solteiro, ao lado.
Só por volta das onze da manhã Gil acordou do sonho erótico em que comia com paixão uma viada que ora era Leia, ora era Cindy. E com o sonho e o mijo da manhã, seu caralho estava duríssimo.
Despertando de barriga pra cima, Gil olhou ao redor se espreguiçando, estranhando o quarto de hotel por uma fração de segundos, até lembrar como havia ido parar ali. Mas ao passear o olhar ao redor ele viu a expressão no rosto de Teixeira, que deitado de lado mirava a rola do paraense com uma evidente fome de pica.
Muito bem acostumado a acordar com a gulosa de sua gostosa travesti Leia, Gil adoraria receber um boquete antes de sair da cama. E a boca disponível era a de seu amigo carioca, para quem ele deu um bom dia meio meloso e depois pediu acendendo a luz do quarto, ao lado de sua cabeceira:
- Teixeira, vem aqui pegar, vem.
Flagrado olhando aquela jeba grossa e linda, de cabeça lilás combinando com o tronco em curvas harmônicas, Teixeira tinha água na boca pelo caralho de Gil mas respondeu titubeando.
- Eu... não!... o que? Tá me estran...
- Pára cum isso, Maninho. Eu sei que tu quer! Bem vi tu namorando meu pau, enquanto eu tratava delas, ontem.
- Não é isso, não. Tu entendeu errado. Eu só...
- Ah, vai! Num enrola! Tu num vai deixar de ser homem por causa disso.
- Eu...
- Pega logo que tô precisado!
- Cara... não faz isso!
- Vô facilitá tua vida!
Gil jogou as pernas pro alto e quando as desceu foi já pra ficar de pé no pequeno espaço entre as duas camas, num movimento digno de um ginasta olímpico. Teixeira viu aquele caralho chegar perto de seu rosto e era lindo! As veias saltadas, a curva suave pra cima e pro lado esquerdo do corpo de Gil, a gotinha de líquido pré-gozo na ponta da uretra, tudo era lindo!
O colega do paraense estava hipnotizado pela rola tesa e obedeceu automaticamente quando Gil mandou:
- Senta!
- Gil, eu...
- Me dá tua mão!
- Tu num vai contar pra nin... huuummm...
A última ordem foi só proforma, porque Gil pegou a mão do amigo e colocou no próprio pau interrompendo o pedido de sigilo de Teixeira. E Teixeira nem conseguiu terminar a frase, gemendo gostoso assim que segurou no pau teso do marombado.
A vida sexual de Teixeira tinha ficado fixada nos primeiros troca-troca com amiguinhos de escola. Nessas brincadeiras iniciáticas ele havia descoberto que gostava de comer mas não gostava de dar e por isso se achava um macho não viado. Mas por outro lado, com isso ele negligenciava um detalhe muito importante: desde cedo ele havia adorado mamar uma boa pica!
- Bota na boca!