Eai, galera, finalmente tive coragem de relatar as aventuras que tenho na minha cidade Fortaleza. Me chamo Jonathan, 28, alto 1.87, magro, olhos castanhos, bom de papo, jeito de safado, mas sou meio tímido.
Sempre morei aqui na cidade, já andei por todo lado. Nesse dia estava saindo do trabalho, sem saco para voltar para casa, porque não tenho uma liberdade de ficar coçando o saco, pegando no pau, pq minha casa é cheio de mulher, amigas da minha mãe, irmã, e sobrinha. Então, me inscrevi num curso pré-vestibular para fazer a noite numa federal. Para passar o tempo e chegar em casa para jantar e dormir.
Como eu já tinha dezoito, poderia me inscrever no que desse na telha.
Por volta das 17h fui caminhando até a Universidade, que é uns 30 minutos do meu trampo, fiz esse caminho sempre de segunda a sexta até que um cara, chegou em mim:
CARA: - hey, mah, tá indo para UFC (universidade)?
Eu: - sim. (fiquei logo nervoso, pensando que fosse um assalto)
CARA: - Também estou indo, posso ir contigo? Já ti vi por lá, faz cursinho pré-vestibular, num é. Você é da turma C.
Eu: opa, nunca tinha ti visto, foi mal. Bora, bom que o tempo da caminhada passa mais rápido.
CARA: Sou Felipe, moro naquela casa ali. (Esticou a mão me cumprimentando)
Eu: (estiquei a mão cumprimentando) Eai, Felipe. Sou Jonathan, trabalho ali no começo da rua.
Felipe: Serio? Legal, pow. Já posso ter uma companhia boa para ir ao curso, já estava quase desistindo por ter que ir sozinho. Me passa teu número, para poder ficar indo contigo.
Achei tão estranho na hora, mas, é só um número, e Felipe pareceu gente boa. Ele tinha 18anos, 1,78 altura, charmoso, magro, branco, cabelos pretos.
Conversamos até o início das aulas, e cada um foi em direção a sua sala. Achei ele bom de papo, e no intervalo ele foi me procurar para ir a lanchonete, mas antes fui ao banheiro e ele foi junto, ai que aconteceu algo estranho.
Felipe ficou ao meu lado no mictório, e ficou de olho no meu pau, me senti estranho, ele percebeu guardou o pau e foi para pia me esperar. Com o olhar do Felipe meu pau começou a dar sinal de vida. E guardei de lado pra ficar mais robusto a mala, e para ver se o Felipe olhava novamente. Cheguei nas pias e vi que ele olhou novamente de rabo de olho. Pensei: "eita, será que ele curte uma brotheragem."
Chegando na lanchonete, compramos uns salgados e refri, e falei para sentarmos nas mesas atrás do bloco. Pensando em estigalo para ter uma prova que ele curte.
Fiquei pegando na mala, enquanto lanchavamos, deixando o pau marcado na calça, percebi novamente que ele ficava de olho, mas não fazia o mesmo. Logo fiquei na dúvida que não curte.
Quando estavamos voltando à sala, fui novamente no banheiro e ele foi comigo, mas dessa vez quando ele ficou do meu lado eu fiquei batendo uma, em vez de mijar. Ele deu um sorriso, e um sorriso bem sacana.
Eu: Pega ai!
Felipe sem pensar muito começou a bater uma de leve para mim, fui a loucura, sua mão era bem mácia, pegava com um jeito gostoso. Meu pau estava adorando aquela mão amiga, e eu a adrenalina naquele lugar.
Eu: krlho, Felipe...
Então, entrou outro aluno no banheiro, e saimos sem falar nada, cada um para sua sala.
Ao final das aulas, como eram às 22h todos os alunos da Universidade vão correndo para pegar o ônibus do campus, como iamos por caminhos diferentes não encontrei mais o Felipe.
Fui no caminho pensando, krlho, eu dei meu número a ele, e não peguei o dele também. Sai lamentando.
Quando chego em casa, tomei um banho pensando no que aconteceu, depois fui direto pra cama dormir, porém recebo uma mensagem.
Felipe: - Eai, mano, chegou em casa?
Continua...