Parte 3
Depois que ela saiu, eu e o Stefano ficamos com a cara de “roubaram o nosso doce”. Ele se virou para mim e, de forma descontraída, disse:
— Você viu que eu ia sair, né? Ela que não deixou.
Eu rindo, fingi que estava puto, e disse:
— Você abusou bem.
Ele respondeu:
— Ela queria, eu fiz o que ela queria.
Pulei sobre ele e começamos uma luta de mentirinha. Eu dava socos que ele defendia fácil. E se esquivava. Claro que ele levava vantagem sempre nas nossas lutas, mas era mais uma encenação de brincadeira. Depois de uns instantes, ele segurou meus pulsos e me imobilizou. E falou:
— Relaxa. Ela está gostando, aceitando e aprendendo rápido. Logo ela vai dar muito gostoso. Agora ela pegou o gostinho do tesão. Você vai ver.
Esperou eu relaxar e me soltou. Ficamos sentados na borda da piscina quando ele perguntou:
— Você está namorando com ela? Digo, as pessoas sabem de vocês dois?
Respondi:
— Não, na realidade não, só quem sabe é a Simone, uma amiga nossa. Tenho medo da notícia chegar na mãe dela e dar merda. E eu nem comi ela ainda.
Ele achou graça, e disse:
— Você é muito verde ainda para saber comer uma gata dessa. Se tentar comer faz merda. Não é assim que se faz. Tem que aprender, primeiro.
Então, me aconselhou:
— Não se pode deixar as coisas assim, primo, tem que enfrentar a situação. Assume o namoro. A mãe dela não é um mostro, né? Se ainda fosse o pai! Mas aquela gracinha...
Eu achei graça. Era verdade, muito pelo contrário, a mãe dela, de apenas trinta anos, era tão linda quanto a filha. Só que era muito brava.
Ele exclamou saindo da piscina:
— Não vacila não, primo, prende logo a sereia. Assume o compromisso. Logo ela estará cheia de pirata em cima. E você dança.
Fomos para o quarto dele, e ele me chamou para tomar banho. Nunca tínhamos tomado banhos juntos, mas sempre tivemos muita intimidade. O box do banheiro do quarto dele não é muito grande, então nós ficamos os dois muito próximos, tomando banho, nos ensaboando e conversando. Ele disse, se abrindo comigo:
— Vou ser franco com você, só não peguei ela de jeito na piscina porque ela é a sua mina, mas, eu já estava para arrancar a calcinha dela e socar a vara.
Só pude responder:
— Eu sei. Mas sei que você é parceiro. E eu percebi muito bem que foi por pouco.
Ele retrucou:
— Olha, deixa eu falar uma coisa. Não gosto de enganação e coisas escondidas. Entre nós tudo tem que ser às claras. Teve uma hora que você voltou a beijá-la e ela não estava abraçada em você, né?
Fiz que sim e ele continuou:
— Pois é, eu levei as mãozinhas dela até ao meu pau para ela segurar por cima da sunga. Queria ver a reação dela. Ela não tirou a mão, segurou meu pau com as duas mãos para trás enquanto ficou beijando você. Quando eu menos esperava ela colocou a mão por dentro da minha sunga para pegar no meu pau direto, ela segurou, apertou. Foi quando eu tocava a xoxotinha dela. Aí, estremeceu de prazer com meus toques em sua bocetinha, e parece que gozou. Meu pau pulava na mão dela. Depois ela se controlou e disse que precisava ir embora.
Eu tinha visto e achei legal ele contar tudo sem ocultar nada. Eu sorri e respondi:
— Eu percebi ela gozando com seus toques. Ela parou de me beijar e perdeu até o fôlego. Me deu muito tesão ver aquilo.
Stefano exibiu o pau duro e empinado. Disse:
— Que delícia primo. Ela é uma safadinha corajosa. Olha como eu fico só de lembrar. Ela gosta de rola!
Ele segurou no pau. Só então eu olhei direto para baixo. Dei conta de que ele me mostrava a pica de propósito. Estava na cara que ele queria se exibir. Era um pau bem grande.
Pensei: “Se eu tivesse um pinto grande e grosso desse eu também me exibiria”. Com certeza tinha perto de vinte centímetros de comprimento e mais de seis centímetros de diâmetro. Um cabeção vermelho que parecia uma ameixa madura, com um diâmetro na base da glande um pouco maior do que o corpo do pau. Parecia uma ogiva.
A pica estava cheia de veias estufadas, pulsando. Stefano segurava na base da rola e fazia movimentos lentos de punheta, com os olhos fechados.
Certamente ele sabia que eu estava admirado, olhando o cacete grande, grosso e duro, bem na minha frente. Naquele momento, acho que compreendi o motivo da minha pequena e delicada garota ter ido embora atrapalhada daquele jeito. Era realmente impressionante. Pensei: “Será que um dia vou ter um pênis desse tamanho? ”
Para quebrar o silencio eu exclamei:
— Caralho! Seu pênis é grande demais primo, será que eu chego lá?
Ele, punhetando, com mais vigor, olhou para o meu pau, que estava meia bomba e era muito menor do que o dele e disse, sorrindo:
— Chega, sim, é genética. Você ainda é novo. Com o tempo ele aumenta.
Mas achei que ele só falou aquilo para eu não ficar mal na fita. Então ele comentou:
— Já que é você que vai comer a gatinha, permita eu me imaginar fodendo essa delícia, aqui na minha punheta!
Ele disse aquilo fechando os olhos novamente e apontando a rola para mim. Eu respondi:
— Tudo bem, mas é difícil imaginar uma menina virgem e delicada como ela, tão nova, inexperiente, sendo fodida por um tronco imenso e cabeçudo desse!
Ele com um sorriso maroto, sem parar sua punheta, respondeu:
— Que nada, com jeito ele entra todo nela! Já meti muito em novinhas. A experiência vai ensinando a lidar com as mulheres, você tem muito ainda que aprender. Tem que saber preparar a menina, e só quando ela estiver bem lubrificada, cheia de tesão, querendo mesmo ser fodida que você vai socar. Aí, entra bonito, ela nem reclama, e depois gama!
Enquanto ele ia falando, com os olhos fechados ia aumentando a intensidade da punheta, e da voz:
— As novinhas como ela são as melhores, são de outra geração, muito mais informadas, mais taradas, não são cheias de pudores, já sabem muita safadeza. Loucas por sexo. Liberam tudo, é só ir com jeito.
Naquele ponto, ele gritou:
— Ah, que vontade de estar fodendo uma novinha como ela agora!
Vi o seu membro ganhar mais volume e com dois solavancos lançar jatos fortes de porra na parede de azulejo do box de chuveiro. Ele respirou fundo depois daquela gozada forte, e ficou uns segundos parado. Ele murmurou:
— Que bocetinha linda que ela tem, primo!
Depois, abriu os olhos, passou sabão sobre a porra, tirou em seguida o sabão com água, e se enxaguando completamente, saiu do box. Só aí, sem ele ali dentro eu pude entrar na água e tomar meu banho. Mas é claro que tive que bater uma punheta, imaginando como seria aquele pau poderoso penetrando em uma novinha. E me dei conta de que na minha mente e com certeza na dele também, veio a imagem da minha Layla. Também gozei muito forte. Depois me vesti e me despedindo dele, fui para minha casa.
Todas as noites em meu quarto eu batia uma punheta lembrando do que havia acontecido, e da Layla gozando sendo dedilhada na bocetinha pelo meu primo.
Na semana seguinte, resolvi seguir o conselho do Stefano. Conversei um tempão com a Simone, que me contou mais sobre o jeito de ser da Layla, me preparando para o momento decisivo.
Simone disse que a Layla era uma menina de mente bastante arrojada, tinha pensamentos avançados, lia bastante também, mas era muito reprimida pela mãe e por isso se mantinha tão discreta. Mas estava muito interessada em continuar o que havíamos começado. Disse que ficara muito animada comigo e com meu jeito tranquilo e calmo. Eu me enchi de coragem.
Chamei a Layla para conversar num intervalo das aulas, e me abri, confessei que estava apaixonado, disse que queria assumir o nosso namoro na escola, falar com a mãe dela e tudo que fosse necessário. Ela sorriu muito feliz, me deu um abraço e um selinho, na frente de todos ali no pátio da escola. Vi os olhares de todos, arregalados de espanto, e saímos dali para sentar num banco em um lugar mais reservado, de mãos dadas. Era a realização de um sonho. Chegando lá, para meu espanto ela se sentou de lado no meu colo, e disse:
— Acho melhor você não falar com minha mãe, deixa que eu falo. Eu a conheço bem e vai se estressar. Você não precisa passar por isso. Simone vai dormir lá em casa hoje. Eu vou falar na presença de Simone, para ver se ela não arma muito barraco.
Concordei. O intervalo já estava acabando. Demos um beijo mais demorado e fiquei muito orgulhoso de estar com ela, agora assumida como namorada, sentada no meu colo. A minha moral na escola subiu muito de nível depois disso. Os colegas passaram a me olhar com muito respeito.
No mesmo dia eu contei para o meu primo, que me deu os parabéns e exclamou:
— Agora sim, tudo assumido. Eu não vejo a hora de estar com os dois pombinhos novamente. Tenho muito mais coisas a ensinar a vocês. Vai ser gostoso.
Layla também elogiava muito o meu primo. Eu estava muito feliz!
Pensei na situação. Tinha meu primo que era meu amigo e orientador, protetor e quase um pai. E agora a minha namorada, a menina mais linda e gostosa da região. E ainda por cima os dois se davam muito bem. Nossa cumplicidade era ótima. E ainda tinha a amiga comum, a Simone, também sempre cúmplice. O que um garoto novo e inexperiente como eu poderia querer mais?
Só que as coisas não foram tão fáceis. No dia seguinte, Layla não foi para a escola. Fui conversar com a Simone para saber como foi a conversa com a mãe. Ela foi seca:
— Depois eu conto melhor, o babado foi feio.
Fiquei ansioso pela chagada do intervalo das aulas, quando Simone veio ao meu encontro e passou a narrar:
— A mãe dela nem se importou com a minha presença. Soltou os bichos. Foi um barraco só.
Eu olhava assustado sem comentar nada. Ela prosseguiu:
— Só que a Layla também não deixou por menos, chamou a mãe de hipócrita e de falsa moralista. Jogou na cara dela a história da gravidez com o tal casado quando ela era jovem. A mãe tentou explicar que queria evitar que ocorresse o mesmo com ela, mas a Layla respondeu que não era tão inocente ou sem-vergonha como a mãe foi. Depois, falou dos amantes que a dona Lídia já levou lá na casa, escondidos, mas que ela viu. A mãe ficou assustada quando a Layla revelou que assistia escondida a orgia da mãe com os amantes. A mãe estava indignada por ser espionada pela filha e com vergonha pois eu estava presente na sala. Acusou a filha de invadir a sua privacidade, mas a Layla contestou que não invadiu nada, a mãe era devassa e nunca se preocupou se ela ouvia os gemidos e as putarias que ela e os amantes falavam. Era impossível não saber o que acontecia. Aí teve grito, ofensa, choro. E por último, a Layla falou do pênis de borracha enorme que a mãe guarda em uma caixa, dentro de outra caixa, no guarda-roupas dela. A mãe ficou muito brava, irritada, de novo teve grito, choro, ameaças, só não teve agressão. Acho que minha presença ajudou a evitar as agressões físicas, no momento de fúria. Mas depois da crise, as duas caíram no choro, abaladas, e se abraçaram. A mãe pediu para a Layla ir falar com ela em particular no quarto, e parece que se acalmaram. Fecharam um acordo de paz. Por fim, no dia seguinte elas viajaram para casa dos avós de Layla. Depois de muito tempo sem contato, a mãe voltou a se reconciliar com a família por causa da filha. Vão ficar por lá até o final da semana.
Eu ouvi aquilo admirado. Exclamei:
— Caramba, que treta, e agora?
Ela deu de ombros:
— É esperar! - Sentenciou a Simone.
Foram dias de muita expectativa, mas depois do final de semana, finalmente, a Layla apareceu na escola. Não acreditei que era ela. Estava mudada, com uma faixa azul pintada no cabelo, blusinha mais curta com barriguinha de fora e uma calça de malha bem mais apertada do que o habitual, delineando suas coxas e salientando sua linda bunda. Estava muito gostosa. E pelas bocas abertas dos colegas, não fui só eu que achei aquilo.
Layla me viu, abriu um sorriso, pulou no meu colo, como fez com o meu primo da segunda vez que nos encontramos, e me deu um beijo cinematográfico. Que delícia de menina, que delícia de beijo. Eu me senti o rei do pedaço. Perguntei se estava tudo bem e ela confirmou que estava tudo ótimo.
Não soube de imediato do que aconteceu, naquele período de sua ausência, mas senti que ela estava bem mais solta, mais sapeca, e maliciosa. E pude confirmar isso na proposta que ela me fez naquele mesmo dia:
— Quero voltar logo ao nosso ninho de amor. E dessa vez vou ficar mais tempo.
Fiz a pergunta que me preocupava:
— E a sua mãe?
Layla deu de ombros:
— Deixa a minha mãe de fora, eu já estou de boa com ela, tivemos uma conversa longa e as coisas mudaram lá em casa. Agora, eu decido minha vida.
— Tudo bem, vou falar hoje ainda com o meu primo.
Eu disse aquilo, feliz e cheio de esperança. E ela acrescentou:
— Eu gostaria mesmo que ele estivesse lá novamente, dessa vez! Ele pode nos ensinar muito.
Sem esperar eu responder ela fez a colocação que eu tanto esperava:
— Eu quero perder logo a virgindade, já está na hora.
Meu coração foi a mil! Nem tive palavras para comentar. Ela completou:
— Já até comprei a lingerie apropriada para a ocasião, quero que seja especial!
Eu não cabia em mim de contentamento. Ficamos ali matando a saudade e trocando beijos até soar o sinal para as aulas. Antes de entrarmos cada um para sua sala ela ainda disse:
— Tem mais uma coisa que eu quero, mas eu só vou falar no intervalo.
Passei a aula toda sem prestar atenção em nada do que foi dito. Estava meio fora do ar. Só me imaginava fazendo sexo com a Layla.
No intervalo, ela me pegou pela mão e me levou para um lugar mais afastado do pátio arborizado da escola, me sentei em uma pedra com as costas apoiadas numa árvore e ela se sentou no meu colo, bem de frente para mim. Me tascou um beijo bem gostoso. Riu de forma marota quando sentiu meu pau pulsando e crescendo. Ela fez cara de pidona e colocou logo a questão:
— Galdino, como nós dois somos virgens, não temos nenhuma experiência. E você sabe que para a mulher, perder a virgindade é algo muito delicado e marcante. Falei com uma amiga, que é mais velha e mais vivida, que já perdeu a virgindade, já tem muita experiência e ela me contou que a primeira vez da mulher pode ser uma coisa bem ruim se não for feita direito.
Eu não sabia o que dizer. Não tinha mesmo experiência. Ela prosseguiu:
— Eu gostaria que fosse algo especial, com alguém experiente. Para ser uma coisa muito prazerosa. No caso, pensei que pode ser com o Stefano. Ele tem ensinado a gente e sei que gosta de nós. Mas é para a primeira vez, depois eu serei sua, sempre sua.
Fiquei olhando para ela ainda sem saber o que dizer. Não esperava por aquilo e é claro que fiquei meio inseguro. Mas, refletindo um pouco, fazia um certo sentido o que a Layla propunha. Ela continuou:
— Ele me ensina, perco a virgindade, e nos ajuda. E depois, eu que vou tirar a sua virgindade. O que você acha?
Gaguejei sem conseguir dizer nada. Estava sem ação, mas por algum motivo, imaginar a Layla sendo desvirginada pelo primo, e aquilo sendo colocado por ela, me excitava muito. Significava que ela não tinha nenhum tipo de rejeição ao meu primo e reconhecia nele um professor com o qual gostava de aprender. Na hora me veio à mente a cena que imaginei no banheiro do quarto dele. E que ele também fantasiou. Meu pau latejava de tão duro. Layla insistiu:
— Você deixa ser assim? Você que é o meu namorado, então, deve dizer se permite. Mas eu achei que será melhor assim. Você aceita fazer essa vontade da sua namorada?
Eu continuava calado, pensando, e ela voltou a me beijar. Olhou para os lados e vendo que não havia ninguém por perto, enfiou a mão por dentro da minha calça e segurou no meu pau duro. Sorriu de forma sapeca ao perceber a minha excitação.
A minha cabeça estava girando, ficara com muito tesão, principalmente por saber que ela estava sentindo meu pau duro, e não sabia como responder.
Pensei: “Fui eu que coloquei o meu primo nessa história. Não foi, nem ele e nem ela que pediram ajuda, fui eu. Ela agora já tem intimidade com ele e foi quem a ensinou a beijar. É normal ela pensar nele. E não vejo motivo nenhum para eu recusar. E não devo criar contradição com ela agora. Eu queria ser o primeiro, mas mesmo que não seja, ela vai ser minha, vamos depois ter o nosso momento”.
Enquanto eu pensava ela continuava a acariciar e apertar o meu pau duro por dentro da calça, com expressão muito maliciosa. Aquilo me deixou mais tarado e ofegante. Ela chegou bem perto do meu ouvido, e sussurrou:
— Você também ficou excitado com a minha ideia? Eu dar primeiro para o seu primo? Não é uma boa solução? Vai, Galdino, você deixa?
Depois de refletir tudo aquilo, menos com a cabeça de cima do que com a de baixo, dada a provocação que ela estava fazendo, perguntei:
— É isso que você deseja? Sentiu vontade de ser com ele?
Ela me beijou novamente e sem ocultar nada, concordou:
— Sim, é isso. Senti sim, ele despertou esse desejo. Acho que dessa forma, sendo com ele será muito bom para nós. Será nosso professor.
Finalmente eu dei a resposta:
— Tudo bem, pode ser assim, mas eu quero estar junto com vocês na hora.
Ela olhou bem dentro dos meus olhos e afirmou:
— Certo, eu concordo, claro, mas o nosso dia vai ser outro, o primeiro vai ser só para eu perder a virgindade com o Stefano, você não participa, vai ser um sexo só entre eu ele. Tem que ser um dia exclusivo para isso. Tenho que estar relaxada. Tudo bem?
Eu não sabia quais os planos dela, e nem o que ela pretendia, mas achei que a tal amiga experiente tinha dado alguns conselhos e dicas, por isso ela pedia aquilo. Sem condições de negar, fiz que sim com a cabeça. Eu falei:
— Sendo com o Stefano, eu aceito. Tem razão. Ele nos ajudou desde o começo.
Layla abriu um enorme sorriso, me apertou em um abraço demorado, e falou no meu ouvido:
— Você é o melhor namorado do mundo! Vai ser muito bom. O Stefano saberá fazer tudo direitinho, e com carinho. Ele gosta de nós. Você não vai se arrepender!
Sem conseguir evitar eu exclamei resignado:
— Se eu tiver que ser corno, melhor que seja do meu primo, de quem eu gosto muito e nos quer bem.
Ela sorriu, se levantou, se recompôs, pegou na minha mão, me ajudou a levantar, me abraçou novamente, nos beijamos mais uma vez e ela disse piscando um olho:
— Será um segredinho nosso.
Achei engraçado ela falar aquilo. Eu tinha assim mais um segredinho com ele. E sorri concordando. Nossa relação estava ótima. Voltamos de mãos dadas. Fomos para nossas aulas. Eu só pensava numa coisa. Ela vai perder a virgindade, meu primo vai ensinar, e depois vai ser toda minha. Meu pau não amolecia por nada, só pensando naquilo, e eu tive que ir ao banheiro antes de voltar às aulas.
Continua.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
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