Trepei Com a Ruiva na Rua e Fiquei Viciado.

Um conto erótico de Olhos Verdes
Categoria: Heterossexual
Contém 2644 palavras
Data: 25/07/2023 01:37:29

Há alguns anos, a internet era mais simples. Conhecer alguém e marcar um encontro era relativamente mais fácil, apesar de não haverem tantas oportunidades de sexo rápido, como hoje, se tinha menos problemas com riscos de segurança, golpes financeiros e coisas do tipo. O maior perigo, pelo que me lembro, era a pessoa não ser a mesma da foto, em baixa resolução, que a gente recebia. Longe das atuais preocupações, a gente estava sempre trepando com algum contatinho colhido online. Nessa onda, uma amiga minha resolveu me dar o contato de uma amiga dela, que estava solteira, e ela queria me apresentar, a Juliana. Começamos a conversar pelo finado MSN Messenger e a trocar SMS. Pode parecer saudosismo, mas era legal se corresponder dessa forma mais lenta, principalmente pra falar sacanagem. O papo com a Ju era muito maneiro, a gente tinha uma compatibilidade grande, principalmente pra falar putaria. A conversa foi pra frente e a gente decidiu se encontrar. Marcamos uma saída no fim de semana, mas ainda estava longe e rolou aquela ansiedade de se pegar logo e tudo que você não quer é esperar.

- Vou sair do trabalho as 18h. Não quer vir me ver? – Perguntou uma SMS da Ju, chegada de surpresa no meio do dia.

Com a pontualidade de um britânico tesudo, estava eu, na porta do seu trabalho, as 18h. Eu conhecia a Juliana pelas poucas fotos que recebi, então não tinha certeza de como ela era. Poucos minutos após a hora combinada, eu pude reconhecê-la, na multidão, andando em minha direção, com um discreto sorriso no rosto enquanto olhava pra mim. Ela era ruiva, natural, com um corte chanelzinho, a pele era bronzeada de sol. O corpo era grande, ela era gordinha e, por isso, tinha peitão, coxão e bundão. Tudo que eu gosto. Vestia uma calça jeans apertada e um top decotado que deixava seus enormes seios bem a mostra. Comecei a sorrir para ela, mal escondendo a felicidade pela sorte que eu, provavelmente, teria naquele dia. Normalmente, quando você sai com alguém pela primeira vez, tem aquela formalidade robótica de se cumprimentar com os habituais dois beijinhos no rosto, afinal, você ainda está conhecendo a pessoa. Não foi o caso. A medida que a Ju se aproximou, eu fui em sua direção e envolvi sua lombar com meu braço direito, parando a mão em sua cintura e puxando-a pra mim com um suave tranco. Ela, não se fez de rogada e, sabendo o que ia acontecer, inclinou o rosto e abriu a boca para um beijo de língua. E foi só depois disso que nos cumprimentamos:

- Oi! – Disse ela sorrindo amplamente.

- Oi! – Respondi também sorrindo.

- Eu sabia que ia ser quente quando a gente se encontrasse. – Disse ela.

- Só tá começando. – Respondi puxando-a para mais um beijo.

Ficamos ali, num banco de praça, dando uns amassos por alguns minutos. Não tínhamos planejado nada, então não sabíamos o que íamos fazer. Achei que só conversaríamos e comeríamos alguma coisa, pra nos conhecermos melhor e, com sorte, rolaria uma pegação. Mas, para nosso deleite, as coisas estavam muito mais avançadas. A visão, o toque, o cheiro daquela mulher me levavam a loucura. No exato momento em que encostei nela, meu membro já ficara duro e não tinha baixado ainda. Meus músculos se contraíam de vontade de possuir aquela garota. Os amassos estavam esquentando e cada vez mais se ouviam respirações ofegantes e gemidos leves. O suor escorria e as pegadas eram cada vez mais fortes. Os toques corriam um pelo corpo do outro e os beijos eram cada vez mais longos. Até que, num momento de impulso, eu levei a mão, sem pensar, até a sua buceta. Dava pra sentir a umidade e a leve contração assustada que a Juliana deu ao se sentir tocada. Não sabia se tinha avançado o sinal e qual seria sua reação. Instintivamente ela apertou meu bíceps com as unhas. Parei de beijar seu pescoço para então olhar para seu rosto, mas sem tirar a mão da sua vulva. Ela olhou fixamente em meus olhos e mordeu levemente os lábios. Após uma pausa, disse:

- Vamos para um lugar mais calmo?

Mal tive tempo de assentir e ela tomou a frente, me puxando pela mão como quem indica o caminho. Saímos do lugar movimentado e fomos em direção a uma rua residencial. Acreditei que ela me levaria para casa dela, pois havia mencionado que morava ali por perto. Chegando na rua que ela apontou, que era um lugar tranquilo e arborizado, ela escolheu uma arvore grande e quis parar ali para reiniciar os amassos. Novamente avancei sobre o seu corpo e agora estava tudo liberado. Coloquei meu dedo, por cima da calça, para tatear e encontrar seu grelo. Ela não escondeu um espasmo involuntário e logo depois passou a alisar meu pau, também por cima da calça. Eu já segurava seu peito esquerdo, enquanto dedilhava a buceta e beijava sua boca. Ela retribuía meu beijo enquanto usava uma mão para segurar meus cabelos entre os dedos, me forcando em sua direção, enquanto segurava minha piroca, colocando o dedão sobre a cabeça. Estávamos fora de controle. Eu já começava a pensar em como iria despi-la para comer ela ali mesmo, ignorando completamente que estávamos em lugar público e, provavelmente, seriamos vistos. Antes que eu pudesse terminar de pensar em como dar sequência ao ato, fomos surpreendidos com o barulho de uma sirene policial, abri os olhos assustado e pude ver o reflexo de um giroflex nas cores vermelho e azul. Fitamos o rosto, um do outro, assustados e com os olhos arregalados. Quando criamos coragem de olhar para o lugar de onde veio o ruído, constamos que se tratava de uma patrulha de segurança particular, provavelmente contratada pelos moradores da rua, pois aquela era um bairro relativamente perigoso. Ficamos aliviados, pois sendo particular, não poderiam nos levar presos. Mas a sirene foi um aviso claro de que estávamos sendo vistos. Imediatamente saímos daquela rua. Acreditei que a Juliana ficaria constrangida e disse:

- Ju, vamos para um motel?

- Não precisa! Tem um outro lugarzinho aqui perto, mais reservado.

Eu estava completamente a flor da pele, tremendamente excitado. Não conseguia pensar em nada, andava ao seu lado, mas pegava em suas partes intimas a todo momento, queria desfrutar daquela mulher, de qualquer jeito. O fato de sermos flagrados pela segurança provocou em mim uma espécie de excitação e adrenalina e aquilo estava me deixando com mais tesão ainda. A Juliana estava tão excitada que quando eu pegava em seu peito, ela cravava suas unhas em meu braço, numa expressão de descontrole. Ela bufava e dizia que estava louca para continuar. Caminhávamos ansiosos e fui acariciando a sua bucetinha, que já estava completamente enxarcada. Ela olhava pra minha cara sorrindo e fazendo uma careta de quem estava curtindo o momento.

Chegando ao novo local escolhido por ela, era uma rua bem deserta. Não haviam residências, parecia um local comercial, que aquela hora já estava com tudo fechado. Havia um grande muro grafitado nesse lugar e a Juliana correu em direção a ele me puxando pelo braço.

- Vamos nos pegar aqui! – Disse ela com cara de safada.

Imediatamente eu a empurrei contra o muro, com força mas tomando cuidado para não machucar. Comprimi o corpo dela contra a parede usando o meu para fazer pressão. Coloquei minha boca em seu pescoço dando-lhe um chupão. Colei minha cintura na dela, sem deixar nenhum centímetro de espaço fazendo minha rola encostar diretamente na sua xereca. Segurei-a pela cintura para travar seu corpo fazendo-o continuar colado no meu. Quando sentiu a pegada, ela soltou uma exclamação de prazer e relaxou a musculatura, como quem diz "faz o que quiser comigo". Arqueou levemente as pernas, deixando a xota mais livre para o contato. Coloquei uma mão em seu pescoço gentilmente, mas com firmeza, e a mantive colada na parede. Ela me olhou desafiante e com um olhar sensual. Enfiei a outra mão em seu decote e o puxei para baixo. Seus enormes peitos pularam para cima e revelaram uma visão maravilhosa. O bico era delicado e a aureola completamente rosada. Sem perder tempo, botei minha boca naquela obra de arte da natureza e comecei a chupar. Ela novamente agarrou meus cabelos e puxava minha cabeça de encontro aos seios. De olhos fechados e com a cabeça virada para cima, revelava o júbilo que estava sentindo, especialmente quando eu usava a ponta da língua para circular as aureolas e terminava mordiscando os bicos, para então repetir tudo de novo enquanto ela gemia de prazer. O Suor dela se misturava com o meu, enquanto eu sentia seu corpo trêmulo, não parava de avançar. Minha saliva já molhava o seu colo todo e eu percebia a umidade na minha cueca como um sinal de que eu não me aguentava mais. Sem parar de mamar seus peitos, usei minhas duas mãos para soltar o botão da calça da Ju. Escorreguei minha mão até o seu baixo-ventre e coloquei a mão inteira, em forma de concha, em sua cona. Ela reagiu instintivamente mordendo meu ombro. Meus dedos esfregaram seus grandes lábios e escorregaram para dentro. Agora só faltava colocar minha pica para fora e comer aquela ruiva safada. Antes que eu pudesse iniciar o movimento, a Juliana parou de se mover. Achei que ela estava curtindo o carinho, mas alguns segundos depois ela me cutucou com força. Não parei o que eu estava fazendo e ela cutucou novamente, como quem quer mostrar alguma coisa. Olhei para o seu rosto e ela estava com os olhos arregalados novamente. Foi então que olhei para trás e me deparei com cinco meninos montados em bicicletas. Não sabíamos há quanto tempo eles estavam ali, mas pelo visto, eles estavam se divertindo muito. Um deles, o mais franzino, ainda estava com a mão dentro do short. Eu não sabia o que fazer. A Juliana então sussurrou pra mim:

- Vamos sair daqui agora!

Saímos correndo. Ju fechando o botão da calça e guardando os peitos na blusa. Os meninos explodiram em uma gargalhada uníssona. Inicialmente envergonhados, sumimos das suas vistas, mas logo começamos a rir também. Ao mesmo tempo que me sentia extremamente sortudo em estar com aquela mulher, eu me sentia azarado por não conseguir consumar o fato. Parece que tudo estava acontecendo para eu não conseguir. Mas a solução era simples.

- Ju, agora eu acho que foi demais.

Vamos pra um motel para gente ficar juntos em paz? - Perguntei apressado.

- Não precisa. Podemos achar outro lugar. - Disse ela para minha surpresa.

- Ju, isso não faz sentido. Poderíamos ficar tranquilos , sem sermos interrompidos. - Argumentei.

- Você não tá entendendo...

- Não? - Perguntei confuso.

- Não! Eu quero fuder na rua. Eu gostei desse perigo e quero mais!

Confesso que eu nem estava pensando nisso. Eu queria era comer a Juliana. Onde? Não importava. Mas até que a ideia parecia interessante. Eu só pensava naquela bucetinha ruiva e não tinha percebido o quanto tinha sido gostosa aquela cobiça somada a uma sensação de perigo.

- Tá, então vamos fazer isso direito. Eu não vou ser parado de novo. - Disse eu me movendo para procurar um outro lugar.

- É de macho assim que eu gosto. - Disse ela sorrindo.

Rodamos pelas ruas e, finalmente, encontramos um beco. Estava vazio e era escuro. Perfeito para o que íamos fazer. Demos uma olhada em volta para, dessa vez, prevenir surpresas. Entramos no beco e uma euforia tomou conta de nós. Corremos para um canto escuro e eu torcia muito para não sermos interrompidos novamente. Joguei Juliana contra a parede e novamente parti para cima dela. Beijava sua boca, segurava seus peitos e roçava minha pica contra sua xereca. Ela cravou as unhas na blusa e puxou o decote para baixo com força, para novamente expor os peitos para mim. Mergulhei meu rosto em seus seios usando a minha boca, novamente para lhe dar prazer. Mas em pouco tempo eu levantei o rosto e disse:

- Chega, agora tá na hora de você mamar!

Coloquei a mão sobre a sua cabeça e, quase instintivamente a Juliana fez um biquinho com os lábios. Já desceu enrolando os cabelos atrás da cabeça. Coloquei para fora minha piroca molhada que ficou apontada diretamente para seu rosto. Ju abriu a boca e, de uma vez, abocanhou a peça sem pestanejar. Acariciou levemente minhas bolas mas em seguida segurou forte na base e iniciou uma mamada ritmada levando a cabeça para cima e para baixo. Um verdadeiro boquete babado delicioso, onde ela chupava com vontade e sem frescura. Apertava a ponta com os lábios e descia lambendo a lateral. Enfiava tudo na boca e empurrava até a garganta. Estava me fazendo delirar naquele beco escuro. Eu estava com tanto tesão que quis logo pular para a próxima etapa.

- Vou comer sua bucetinha!

Na mesma hora, a mulher se levantou de um pulo. Virou-se de costas para mim e abriu o botão da calça, arriando-a até os joelhos e empinando a bunda, como uma cadela no cio se oferecendo a um vira-lata na rua. Levou uma mão atras das costas e a usou para arregaçar a xota, enquanto a outra esticou para mim fazendo sinal de "Vem". Me aproximei de seu corpo e essa mão veio parar em meu baixo-ventre, onde ela cravou as unhas. Meu pau molhado escorregou facilmente por sua vulva, entrando sem dificuldade e fazendo-a soltar um gemido de satisfação. Depois da primeira enfiada, senti seu calor e umidade. Comecei a bombar devagar para deixá-la confortável, mas logo aumentei a pressão. As estocadas entravam e saíam sem parar e ela já estava gritando. Dei um tapa em seu rabo e ela gemeu mais. Socava com vontade e ela estava encharcada. O som do "ploc ploc" me deixava com mais vontade de fuder e ela continuava pedindo pra socar mais forte. Após muito tempo, Juliana já soluçava de tanto gemer. Tomava tanta rola que já mal conseguia falar. Começou a tremer as pernas e fraquejar. As mãos já se escoravam nas paredes, embora eu achasse que ela queria, não conseguiu anunciar o que estava acontecendo, mas o tremor e os soluços, já bem mais fortes, a denunciavam. Estava dando uma gozada cinematográfica. Tive que agarrar em um dos seus braços para a manter em pé. Levou um tempo para a tremedeira passar e ela se recompor, mesmo assim não parei de bombar forte. Só soltei seu braço quando ela disse, ainda com alguma dificuldade:

- Ai caralho, gozei igual a uma vaca! Há quanto tempo eu não tomava na buceta desse jeito...

A essa altura, eu já estava louco de tesão e doido pra encher aquela xereca de porra. As interrupções, os amassos nas paredes, o clima de perigo, tudo já tinha me deixado com um tesão fora do normal. Continuei socando por quanto tempo consegui, pois também não queria parar. Após algum tempo botando lá no fundo e sentindo meu pau todo melado do clímax da minha parceira, eu disse.

- Vou te echer de leite!

- Não! Pelo amor de Deus! Não posso engravidar, joga na minha boca!

E imediatamente, puxou o corpo, se virando para mim e ajoelhando. Colocou a língua para fora, como quem espera obedientemente a carga. Eu não estava pronto ainda e, percebendo isso, ela segurou minha pica e começou a masturba-la. Em seguida, colocou a boca na cabeça e continuou a punheta. Gozei fartamente e ela, preparada, engoliu tudo e ainda se labuzou na ponta. Esfregou o cacete na cara e lambeu embaixo da cabeça esperando receber mais porra. Após essa foda maravilhosa, nos abraçamos e rimos um pouco, não acreditando no dia incrível que ambos tivemos. Ainda repetiríamos muitas vezes esses encontros, quase todos trepando na rua, nossa tara compartilhada.

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Comentários

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Sei bem o porque de tal comportamento dessa ruiva. Afinal, transar em local público é bem excitante pelo risco envolvido. A adrenalina deixa a libido lá nas alturas. E é claro, ela foi muito competente a ponto de deixá-lo viciado nela. Coisa que eu também procuro fazer. Rsrs. Um beijo!

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Sexo na rua (local público, talvez ao lado de um poste...) e economiza grana do hambúrguer... desculpe, estou divagando em lembranças dos meus pensamentos passados.Olhos verdes, Amei o texto. Veredito... votadssmo.

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Obrigado pela visita, amigo. Espero que realize essa tara em breve!

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