Morar no interior tem inúmeras vantagens, uma delas é morar afastado dos grandes centros, longe de quase tudo, do movimento excessivo de carros, do barulho e ter uma certa tranquilidade.
Moro em um bairro numa cidadezinha do interior, não muito longe da capital do meu estado. A cidade fica a cerca de 20km de distância da chácara que comprei para morar com maior qualidade de vida. Um lugar simples, não muito grande, fácil de limpar e principalmente, sem muitos vizinhos!
Infelizmente a tranquilidade de não ter vizinhos começou a acabar quando um enorme terreno ao lado da minha chácara foi vendido e logo começaram a construir uma casa, obra bem grande, construção que me parecia que seria demorada, barulhenta e cheia de sujeira, mas enfim, nada se pode fazer em uma situação destas.
Desde criança me descobri bissexual, me interesso igualmente por meninos e meninas, quando menino, arrumar locais para nossas descobertas sexuais era claro, muito difícil. Sempre corríamos para lugares escuros, afastados e em um bairro residencial como o que eu morava, estes lugares às vezes eram em construções, prédios abandonados, depósitos de material para obras, todos os lugares onde podíamos nos esconder para uma gozada gostosa.
Comecei a observar nestes últimos dias, a movimentação dos pedreiros e serventes de pedreiros nesta obra vizinha a minha casa. Há dias de mais movimentação, outros que os funcionários nem aparecem para trabalhar, mas o que percebi há mais ou menos um mês é que um dos pedreiros tem dormido na obra, passado a noite aqui do lado.
Imaginar o que um cara sozinho em uma obra, pode fazer quando está com tesão de dar uma gozada na punheta começou a me deixar louco de vontade de conhecê-lo, de saber quem ele é, sensação louca de tomar coragem e invadir a obra só para chupar a rola dele de madrugada, silenciosamente.
Dias depois, a ideia foi esfriando, não vi mais ninguém na obra até semana passada quando em um dia de muito calor, alguns pedreiros estavam trabalhando bem perto a minha casa, como o terreno do meu vizinho é bem mais alto em relação ao meu, eles ficam em um plano mais alto em relação à minha casa.
Sai do meu quarto sem roupa, entrei no banheiro para tomar banho e ir para a academia quando percebi que uma parte da cortina da janela estava aberta e os pedreiros estavam muito perto da minha janela. Um deles estava olhando diretamente para o meu banheiro e obviamente, havia me visto pelado desfilando gostosa dentro do banheiro!
Eu nem fechei a janela, continuei ali, ele virou a cabeça, para que os outros dois não percebessem. Fiquei tomando meu banho e às vezes conseguia ver que ele me procurava com os olhos, mas já não conseguia me ver.
Fiquei com aquilo na cabeça por dias, comecei a prestar mais atenção naquele rapaz pela minha janela, ter certeza de que era ele quem dormia na obra durante a semana e arrumar um jeito de seduzi-lo durante as madrugadas e mostrar tudo o que ele queria ver pela janela e não viu.
Dez dias depois, mesmo prestando atenção naquele rapaz gostoso todos os dias, e ele sempre que podia, vinha até perto da minha janela, sempre que eu podia, me posicionava pelado em local estratégico para que ele me observasse, mas sempre alguém chegava perto dele e não dava certo!
No dia seguinte, percebi que ele saiu de moto pela estrada logo pela manhã, peguei meu carro e fui atrás. Vi quando ele entrou em um barzinho aqui perto, entrei logo atrás e vi que ele pediu uma quantidade de pães e tomou um café. Me encostei ao lado dele no pequeno e sujo balcão e pedi um café para mim também. Nos olhamos e parecia que ele já havia me reconhecido. Falando direto e sem pensar muito, perguntei se ele estava trabalhando na obra da rua tal, número tal! Ele disse que sim, e me perguntou se eu era o vizinho da chácara ao lado, respondi afirmativamente . A pergunta dele já me dava ao certo que ele me reconheceu.
Arrumei um jeito de sair do bar na mesma hora que ele, como quem não tem interesse algum, perguntei se havia alguém dormindo na obra durante a semana. Ele respondeu que ele mesmo estava dormindo lá para tomar conta dos materiais de construção do proprietário, eu prontamente elogiei a atitude dele e me ofereci para qualquer emergência, que eu morava sozinho e que se precisasse de algo, bastaria me chamar.
Ele também se ofereceu para me ajudar no que eu precisasse! Ele não tinha ideia do que estava para acontecer…
Outra noite de muito calor na região, lua cheia iluminando a noite gostosa, céu sem nuvens, eu com pouca roupa, olhei para a obra e vi uma única luz acesa em um dos cômodos da construção. Fiquei pensando como eu poderia fazer aquela noite terminar muito bem.
Apaguei todas as luzes da minha chácara, apaguei as luzes de dentro da minha casa, tirei toda a roupa, fui para o jardim do fundo do terreno gramado. Acendi apenas uma pequena luz em um postinho que ilumina um pouco o jardim e fiquei andando de um lado para o outro,desfrutando da liberdade de andar pelado, entre a minha casa e a do vizinho onde eu sabia que havia um pedreiro acordado e que já havia me visto pelado antes!
Eu não tirava os olhos da construção imaginando se ele viria atrás de mim, se eu teria que tomar mais alguma iniciativa além de me oferecer pelada. Tomei coragem e fui andar pelada mais perto do terreno do meu vizinho, bem mais próximo da divisão dos nossos terrenos, fui caminhando até o fim do terreno e voltei devagar. Estava escuro, eu iluminado apenas pela pouca iluminação da lâmpada que havia acendido.
Quando caminhei de volta para onde fica o meu banheiro, no meio do terreno, vi de longe, alguém em pé, parado, encostado em uma pilha de blocos. Pensei em me esconder mas a ideia era essa mesma, me mostrar, seduzir então olhei mais fixamente e vi que era ele ali parado, só de calção de futebol, sem camisa, chinelos e me olhando de longe.
Não o encarei e continuei caminhando, pela distância ele perceberia se eu o encarasse. Eu rebolava sem nenhuma vergonha, passei as mãos na minha bunda, meus peitos que são pequenos mas deliciosos, foi então que ele começou a caminhar em minha direção. Meu coração quase saiu do peito. Fiquei em pânico pensando em como seria a reação dele, mas tentei manter a calma e quando ficamos próximos um do outro só consegui levantar a mão e acenar.
Ele acenou também mas me pediu para esperar, chegou pertinho de mim, como o terreno é mais alto eu o olhava de cima para baixo. Claro que olhei diretamente para o pinto dele e para a minha surpresa, já parecia duro e enorme debaixo daquele calção.
“Oi, tudo bem?” me perguntou olhando para o meu corpo pelado, “estou bem, obrigado, me desculpe por estar assim sem roupas mas não estou acostumado ainda em ter vizinhos, sabe? Sempre fico sem roupas em casa no calor” respondi sem vergonha alguma.
“Não se preocupe, eu entendo, na verdade eu até gostei muito” continuou dando a nítida sensação de que já estava pensando em me comer! Continuamos a conversar despretensiosamente sobre a construção em que ele estava trabalhando, eu disse que deveria ser enorme, lindo por dentro…
“Quer aproveitar para conhecer?” me perguntou sem me dar chance de pensar.“Eu adoraria” respondi rapidamente. “vou entrar então é vestir alguma coisa” expliquei
Foi então que ele me fez uma proposta melhor ainda “Venha assim mesmo, só estamos nós dois mesmo, se você não se importar” É claro que eu já subi para o terreno onde ele estava, peguei nas mãos firmes dele para poder subir sem cair, eram mãos firmes, quentes, ásperas como eu gosto. Olhando mais de perto, aquele rapaz não deveria ter mais que 35 anos, cabelos curtos, mais baixo que eu, olhos escuros e uma boca carnuda que eu já me imaginei beijando e mordendo enquanto cavalgava seu pau!
Fui andando pelado ao lado dele para dentro da obra, ele olhava para frente e depois para a minha bunda, percebi que ele me deixava andar mais a frente só para me observar. Eu claro, rebolava de forma ainda mais provocante.
Entramos na obra inacabada, pela porta dos fundos, o cheiro de tinta fresca, de poeira, de cimento fresco, tudo aquilo me excitou de uma maneira que não consegui esconder meu pau dando sinais de vida. Assim que entramos, ele fechou a porta e ainda no escuro me agarrou, me encostou na parede e se ajoelhou atrás de mim para começar uma chupada na minha bunda que eu jamais vou esquecer!
Que boca! como ele sabia usar. Enfiava e tirava a língua do meu cu sem frescura alguma, lambia e se masturbava, apertou minha bunda com as mãos o que me excita mais ainda.
Depois de alguns minutos me chupando, se levantou já com o pau para fora e me mandou ajoelhar, o que fiz com muito prazer. Pegou o pau com a mão e bateu na minha cara com força! Depois me mandou abrir a boca e socou fundo na minha garganta. Ele falava varias besteiras enquanto socava na minha boca, me xingou de viado gostoso, vagabunda do caralho e tantas outras coisas que nem me lembro.
Podia sentir o pau dele babando na minha boca, o cheiro era de quem estava se masturbando de tão gostoso que estava! Foi então que ele me levantou, me deu um beijo gostoso na boca e me pegou pela mão e me levou para o cômodo seguinte.
Naquele cômodo, que deveria ser a sala de estar da casa, havia um colchonete, todo desarrumado, um travesseiro, um cheiro gostoso de macho, algumas sacolas com roupas de trabalho, toalhas e cobertor. Já totalmente pelado, ele então se sentou com pau apontando e me mandou continuar a chupada!
Me joguei sobre ele com a minha bunda bem colocada pertinho da boca dele e continuei a chupar aquele pinto babão e gostoso. Ele socava fundo na minha garganta com uma vontade louca de gozar mas eu queria sentir aquela rola dura dentro de mim de qualquer jeito. Ele lambia e chupava meu cu com experiência, dizia que estava adorando, que não iria parar de me comer nunca…
Senti que a porra daquele macho gostoso estava quase explodindo por aquele pinto lindo, foi então que me levantei, ele quis se levantar para me foder de quatro mas eu disse que iria dar uma surra de cu tão grande que ele jamais se esqueceria daquela noite. Sentei de frente para ele sobre a sua barriga, cuspi na minha mão e passei delicadamente no meu cu já bem molhado. Segurei a rola dura e gostosa que eu acabei de chupar e apontei para o meu buraquinho do prazer e em um único movimento, sentei com força!
Ele gritou de tesão, eu segurei firme nos ombros dele e comecei a cavalgar ainda com mais intensidade, bati minha bunda naquele par de coxas gostosas e peludas. Ele sentia meu cu deslizando por todo o comprimento do pau e eu por minha vez, sentia a cabecinha dura batendo dentro de mim.
Fazendo força com minhas coxas, eu levantava minha bunda e batia cada vez com mais força nas coxas quentes e agora úmidas de suor daquele macho gostoso que já não sabia mais esperar para gozar.
Cavalguei aproveitando cada minuto, cada centímetro de pinto até que, urrando de prazer, ele me encheu com litros de por quentinha. Mesmo depois de gozar ele ainda continuava bombando meu cu, o que fazia que a porra dele saísse de dentro de mim, sujando minha bunda, as coxas gostosas dele e um pouco do colchonete!
Bombando cada vez mais devagar, ele foi amolecendo, eu deitei sobre o peito dele depois deitei de lado na cama, abraçando-o. Com carinho ele me pediu para dormir lá com ele ate de manhã, mas eu estava pelada, teria que ir para a minha casa e logo cedo outros pedreiros e ajudantes chegariam e me encontrariam ali do lado dele. Concordamos que outro dia em outro lugar dormiríamos juntos.
Deixei ele ali deitadinho, me levantei e pelada, caminhei ate a minha casa e dormi sem tomar banho , sentindo aquele cheiro de macho suado, de porra gostosa pelo meu corpo.
Outras noites como essa se seguiram , com mais fantasias, mas é história para outra hora.
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