Sempre me considerei uma pessoa normal com fantasias e fetiches especiais. Eu disse “especiais” mas sei que minhas fantasias e meus fetiches chegam bem perto de serem mais do que isso. Para algumas pessoas tudo que eu faço ou o que sinto pode parecer estranho , ousado e porque não até um pouco diferente demais, nojento as vezes mas tudo o que escrevo aqui são coisas que me excitam muito, não tenham dúvidas.
O que vou contar agora aconteceu há algum tempo, em uma situação bastante incomum mesmo para mim e que quando eu me lembro dela, me causa arrepios por todo meu corpo e é por isso que gosto de compartilhar com meus leitores.
Antes de mais nada deixe-me lhe situar no clima mental em que eu vivia na época. Eu tinha vinte e seis anos, estava sozinho na vida, havia me separado do meu primeiro relacionamento sério de forma traumática e havia me decidido ficar um tempo sem ninguém. Minha saúde mental também não estava cem por cento recuperada e por este motivo, tinha o hábito de pegar a estrada sozinho mesmo que em dias de semana em que o movimento era menor .
Segui em direção ao Vale do Paraíba e depois de muito dirigir parei no Santuário da Aparecida. Não que eu seja muito religioso, longe disso, mas é bem bonito o lugar e eu ainda não conhecia.
Estacionei e corri para o banheiro. Chegando lá vi aquele espaço enorme, construído acho que para receber um grande número de fiéis e realmente era muito grande. Cheio de vasos sanitários, uns sessenta eu acho, pias, torneiras, e mais ninguém além de mim.
Uma sensação muito estranha me tomou naquele lugar, uma vontade de ficar pelado, de andar pelo banheiro todo pelado, de me masturbar em todos os espaços dali, sem ser perturbado. Mijar em tudo, gozar gostoso, podia até gritar que ninguém me ouviria.
Sentei em um dos vasos sanitários, com a porta aberta e comecei a me masturbar. Fiquei ali por meia hora, quarenta minutos talvez e ninguém mais entrou no banheiro! ninguém…O risco de ser visto de porta aberta, aquela imensidão de espaço vazio, tudo aquilo foi me excitando tanto, minha imaginação correndo solta, acabei gozando muito ali sentadinho, sozinho.
Me limpei, lavei o rosto, saí do banheiro e fui até uma lanchonete ali mesmo no Santuário. Comi não me lembro bem o que e peguei novamente a estrada continuando em frente e sem um destino.
Depois de duas horas dirigindo, comecei a procurar algum lugarzinho para usar o banheiro já que a vontade de mijar era enorme. Eu estava em uma estradinha secundária, de apenas uma pista e neste tipo de estrada, encontrar grandes postos de gasolina é muito difícil. Continuei andando a procura de algum bar, lanchonete ou algo parecido.
Alguns quilômetros mais a frente, avistei uma construção bem simples e que imaginei ser algum botequim ou alguma mercearia e que não havendo mais condição alguma de continuar apertado como eu estava, eu teria que implorar por algum banheiro. Diminui a velocidade, estacionei e caminhei até lá, mas chegando percebi que o lugar estava abandonado. Tudo bem sujo, bem desarrumado mesmo. Como aparentemente não havia perigo algum, fui entrando no lugar por uma pequena entrada lateral, depois por outra, procurando um lugar para dar uma mijada ali mesmo, afinal ninguém iria me ver mijando ali e portanto não haveria problema algum.
Depois de mijar gostoso naquele lugar abandonado, cheirando a mofo de tanto tempo fechado, tomei coragem e fui explorando o lugar. Mais um pouco para dentro ouvi um gemido baixinho, depois outro gemido. Pensei em sair dali correndo, mas afinal eram gemidos e pareciam ser de prazer.
Quando consegui enxergar meio de longe o que eu imaginava ser um casal trepando e aproveitando do lugar abandonado para gozarem juntos, eram na verdade, dois homens se pegando! não só dois homens mais dois coroas.
Fiquei de pau duro na hora! Fiquei ali onde eu estava sem me aproximar , só observando à distância, para não assustá-los. Um deles já estava pelado, era forte, barrigudo, estava ajoelhado no chão enquanto o outro estava encostado em uma pilastra e dava o pau duro para que o outro mamasse. Ele socava fundo na garganta enquanto gemia e dizia palavras que eu não conseguia ouvir.
Fui ficando mais e mais com um tesão louco, doido para correr até eles e participar daquela trepada linda, foi quando eu vi o coroa que estava ajoelhado gozar chupando o outro coroa! Foi uma gozada enorme e quando ele gozou, se levantou, saiu e deixou o outro coroa lá sem entender nada! e com o pau na mão! Sem uma palavra ele fechou os olhos e continuou lá, encostado batendo punheta louco para gozar também.
Era naquela hora ou nunca! eu tinha que aproveitar aquele tarado ali de pau na mão. Sabia q ele iria gozar, foi então que eu tomei coragem, tirei a minha calça e me aproximei. me virei mostrando minha bunda para ele. Ele se assustou em um primeiro momento, mas depois fechou novamente os olhos e continuou a se punhetar. Fiquei ali do lado brincando com meu cu e me punhetando olhando fixamente para aquele pau lindo e delicioso louco para sentar nele.
De repente ele abriu os olhos e sem me perguntar nada, no meio daquele lugar abandonado, cheirando a mofo, frio, úmido, escuro, me encostou na parede, cuspiu na mão, lubrificou meu cu e em um movimento rápido apontou a cabeça do pau no meio da minha bunda e com força enfiou tudo de uma vez dentro de mim. Eu gritei porque apesar de esperar por aquilo, a dor de sentir uma rola dura entrar com força foi grande.
Me movi um pouco para trás para facilitar ainda mais a penetração dele em mim enquanto ele continuava a entocar aquela vara enorme e grossa. O cheiro de mofo do lugar me trazia lembranças de todos os lugares úmidos e fétidos que eu já havia trepado antes. O cheiro de suor daquele macho gostoso, gordo e louco por um cu lisinho como o meu, me deixava ainda mais louco para dar meu cu mais e mais.
Sentia meu cu dilatar, ele não gozava de jeito nenhum. Nem com a chupada do outro coroa nem com o meu cu que o apertava com força, nem com os movimento de enfiar e tirar que ele fazia com rapidez dentro de mim. Com a mão esquerda ele segurava meu pescoço e empurrava em direção a parede e com a mão direita apertava minha cintura me machucando com as unhas sujas de terra.
Eu gemia e gritava baixinho, aquilo o deixava ainda com mais tesão porque sentia o pau dele me encher ainda mais, a cabeça daquela rola batia dentro de mim com tanta força que era impossível não sentir raspando dentro da minha barriga. Eu já estava entregue, ele mais do que isso,se sentia meu dono, fazia comigo o que queria, e eu jamais reclamaria de nada.
Com o pé, abriu minhas pernas abrindo ainda mais minha bunda, para deixar ainda mais fácil de foder meu cu. Eu já não pensava em mais nada além de como seria receber aquela gozada que ele certamente me presentearia dentro de alguns minutos. As mãos dele agora estavam segurando minhas nádegas e com força estavam arregaçando minha bunda, deixando ainda mais visível meu cu sendo enrabado tão profundamente por aquele pau enorme, para mim era como se um cavalo estivesse me fodendo.
Era um sonho, tudo se encaixava muito bem, o ambiente fétido, úmido, um pau grande e grosso, um macho que demora para gozar, sem uma palavra sequer, nem carinhos nada além do tesão da trepada.
Senti que ele cravou as unhas nas minhas coxas a ponto de me arranharem, parou de entrar e sair e fincou fundo o pau dentro do meu cu. Soube que ele estava gozando quando senti a porra quente escorrer de dentro do meu cu preenchendo cada espaço dentro de mim. Apertei minha bunda contra ele para que todas as gotinhas saíssem dele. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, uma borra enorme de gozo caiu no chão que até fez barulho de tão pesada.
Ele respirava com dificuldade, cansado, olhei para ele para ver sua cara de satisfação e sem uma única palavra ele levantou o calção que estava usando, afivelou o cinto, me deu as costas e saiu pela porta.
Vamos trepar gostoso em lugares assim? me chame g39yrssp@gmail.com
