VIRADA DE ANO QUENTE - CAP2 - ENTRADA NO HOTEL

Um conto erótico de Juca83
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 25/07/2023 09:58:35

Passei o tempo todo ansioso pela chegada do grande dia da virada, pois não sabia se seria bom ou ruim, não esperava nada de tão anormal, apenas a companhia da mulher que eu tanto amava. Chegado então o dia esperado começamos a cumprir o combinado. Saí mais cedo do trabalho direto para a casa dela a fim de não perder tempo:

– Boa tarde amor! Pronta para nosso réveillon juntinho? – Disse após descer da moto e dar-lhe um beijo caloroso e demorado.

– Sei não! Oque você está aprontando? Para onde vamos? – Respondeu com um olhar de extrema desconfiança e um sorrisinho maroto no rosto!

– Só tenta confiar em mim ok? – Sorri para ela.

Recebi um beijo delicioso após sorrir para ela ainda com balõezinhos de corações saindo de cima de nós e estourando em seguida. Tinha certeza apenas de uma coisa; que a minha companhia para aquele réveillon seria o melhor que eu já tive em toda minha vida.

Arrumamos nossas coisas na moto e iniciamos nossa rápida viagem até a cidadezinha que havia feito a reserva.

Chegamos ao hotel, que nem eu conhecia a não ser por fotos na internet, por volta das 15:30. Tempo suficiente para nos divertirmos um pouco antes da virada. O local muito era muito aconchegante, familiar e reservado. O recepcionista, que era o dono do hotel, parecia um cara com um estilo “new hippie” todo descolado, já foi logo apresentando os aposentos e como funcionava o serviço de quarto.

Assim que ele sai do quarto, coloco minha mochila com uma muda de roupa para trocar no outro dia, peguei sua mochila e coloquei ao lado da minha me jogando na cama na cama em seguida; ela foi olhar os detalhes do quarto, as porcelanas, a janela e assim que senta na beira da cama agarro-lhe pela cintura arrancando-lhe um beijo quente e demorado, daqueles de tirar o folego, faltar ar mesmo. Estávamos realmente com saudade um do outro; afinal depois do natal, tínhamos que deixar nossos trabalhos bem estruturados para depois do feriado do dia 1º, não ficarmos tão atarefados e sobrecarregados. Passamos um bom tempo ali nos beijando e acariciando o rosto um do outro como um casal que não se vê há meses. O clima começou a esquentar porque nossas mãos começara a percorrer a barriga e coxa um do outro e eu brinquei com ela pulando da cama e dizendo:

– Chega! Deixa eu dar uma olhada no quarto que eu não vi direito! – Falei com um sorriso piadista no rosto.

– Você fez isso mesmo? – Disse ela sorrindo também com uma cara de que eu estava ferrado – Deixa Você seu cachorro!

Gargalhei e continuei a olhar os detalhes do hotel. Era um hotel de apenas dois andares, havia um corredor que ligava os outros quartos do andar, pelo lado de dentro do hotel, uma clareira no meio do projeto de construção. Pelo lado externo uma varanda pequena que dava vista para a rua que era bem arborizada, com uma praça bem cuidada logo na frente do hotel.

Do lado da varanda ficava o letreiro que pisca do hotel; um azul muito bonito e que graças a Deus não atrapalharia nossa noite, isso se fossemos dormir, com a luz entrando no quarto. Chamei-a para a varanda e expliquei sobre a banda que tocaria a uns 5 km dali e que poderíamos ver, afinal alguns artistas famosos que ela gostava estariam se apresentando por lá! Ela amou a idéia e combinamos de ficar por lá mesmo na hora da virada. Ela ficou ali na varanda olhando a praça e eu entrei para usar o banheiro.

Voltei e olhei para a varanda de dentro do quarto e ela estava de bruços na grade; cheguei por trás, ela levantou-se assustada, abracei-a por trás, dei-lhe um beijo no ombro e ela por sua vez sorriu me retribuindo-me sorrindo:

– Obrigado pela companhia meu amor!

– A há! Eu que agradeço por você aceitar passar o réveillon comigo docinho! – Respondi apertando o abraço.

Ela virou-se para mim, me agarrou e me deu um beijo longo, molhando meus lábios inteiros com sua língua que parecia querer saber qual o gosto da parte externa da minha boca.

De repente suas mãos escorregaram para baixo, ela agarrou meu pau por cima da calça fazendo um leve vai-e-vem, me levou pra dentro do quarto com a boca grudada na minha, deitando-se na cama me puxando p cima dela!

Parecíamos dois loucos tirando a roupa um do outro, se beijando loucamente e vorazmente, sem medo de ser feliz. Ela já sem a blusa, sem sutiã, com aqueles seios redondinhos na minha boca, com aquelas mãos macias acariciando minhas costas e minha cabeça, minhas mãos agarrando os seios dela com vontade, lambendo e chupando aqueles mamilos durinhos, somente escutando seus gemidos fortes e sua cintura rebolando na minha barriga sem a camisa e sentindo por cima da calcinha o calor de sua boceta esquentando minha pele, já dando para sentir o cheiro do seu sexo me chamando. Do nada ela me tira de cima dela de supetão, arranca minha cueca, segura meu membro que está pulsando em sua mão, ficando de quatro, de frente pra mim com aquele rabo arrebitado deixando a parte superior à mostra para que eu ficasse cada vez mais louco. Ela começa então a lamber da base até a cabeça e me olhando com uma cara de safada que me deixava louco! Ela descia e subia com maestria aquela língua! Não sabia se olhava sua bunda, ou sua carinha de danada enquanto chupava meu pau fazendo latejar dentro daquela boca magnífica. Me punhetava, chupava, lambia minhas bolas, sentia minha cabeça bater no céu da boca dela onde logo em seguida tirava o pau da boca para poder respirar, fazia meu corpo estremecer de tesão. E fazia tudo como uma profissional.

Depois de um bom tempo, virou-se de costas para mim deixando sua bunda à mostra, onde tirei sua calcinha bem devagar admirando cada pedacinho daquele traseiro e aquelas coxas que estavam me deixando maluco! Assim que tirei por completo, ela se levantou, apoiou nas minhas canelas e sentou bem devagarinho no meu pau em um sobe e desce delicioso. Eu segurava seu rabão por baixo para ajudar e ia sentindo cada centímetro daquela bocetinha quente e molhada que escorregava no meu pau. Começamos então a acelerar o ritmo na descida e devagar na subida. Era a visão mais linda que eu estava tendo, aquele rabão maravilhoso e o som daquela bunda batendo na minha cintura. Que mulher era aquela! Deliciosa!

Coloquei minhas mãos em sua cintura forçando então a descida e a subida, escutava-se apenas os corpos se batendo e os gemidos fortes que saiam daquela boca aberta como se tivesse chupando um pau.

– Ai amor mete! Mete! Fundo! Assim! Ui! Humm! Delicia! Que delicia!

Aquelas palavras me deixavam cada vez mais excitado!

Ela veio, colocou as mãos pra trás nos meus ombros, levantou sua bunda e eu comecei a bombar forte sentindo sua pele ficar molhada de suor.

– Aaaaiiiiii! Aaaaaiiii! AAAAAAAAAHHHHHHH! GOZEI AMOOOR!! – Anunciou ela em um tom muito alto, sentando em mim e fechando as pernas.

Ela respirou por um tempinho e eu a levantei de novo e voltei a bombar mais forte. Não aguentei muito tempo e gozei também enchendo sua boceta com minha porra!

Naquele momento soube que estava só esquentando.

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Comentários

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Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras.

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