Bar das "11 e 7"

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Trans
Contém 2246 palavras
Data: 25/07/2023 11:05:55

Por muito tempo eu trabalhei como corretor de imóveis, fiquei nessa vida por mais de 20 anos, conheci cada canto de São Paulo e me apaixonei pela cidade como nenhum outro paulistano. Sou apaixonado por casas antigas, e sempre que vejo uma, já imagino uma restauração e fazendo-a voltar aos tempos de glória quando construída. Virei especialista em vender casas antigas para restauração na Vila Mariana e em Pinheiros, sempre procurando o comprador certo para cada imóvel e numa dessas empreitadas conheci um boteco do tipo que vendia cachaça barata, pingado e pão na chapa decente de manhã e um PF honesto no almoço. Ele ficava instalado em um casarão antigo, numa pequena travessa próximo a Brigadeiro Faria Lima, e tinha um bom movimento de umas pessoas mais adultas que não tinham tanta frescura e iam lá comer no almoço, a maioria engravatados, porém o dono do boteco não investia muito no negócio, já que o teto estava para cair e a casa estava praticamente em ruinas. Era um antigo sobrado, sendo que a parte de cima estava imprestável, apenas o telhado se mantinha firme com o madeiramento muito bem feito com madeiras de lei. Numa dessas visitas para almoçar enquanto aguardava horário para mostrar uma sala comercial na Faria Lima, o proprietário do boteco me disse que iria fechar o bar, pois a vigilância sanitária veio e deu um prazo para ele melhorar as instalações e o proprietário do casarão nem quis ouvir em gastar naquela espelunca de imóvel, disse que iria demolir tudo e vender o terreno que era bem interessante em temos de medidas para construção de um pequeno prédio.

Por curiosidade perguntei o quanto ele estava pedindo pelo imóvel e vi que era um valor que eu conseguiria comprar se eu raspasse minhas economias e já pensei em ficar com o boteco e sair do ramo de corretagem e virar um dono de boteco. Tentei por varias semanas um contato com o proprietário do imóvel, mas sem sucesso, pois ele sempre estava no interior e não retornava ligações e não atendia o celular. Depois de três meses de tentativa passei no boteco para almoçar e pedir ajuda ao dono mas infelizmente já tinha encerrado as atividades e estava tudo abandonado, inclusive alguns moradores de rua começaram a encostar e logo seria invadido. Fui até o sitio do proprietário do imóvel em São Roque e fiz minha oferta bem abaixo do que ele desejava e acabei fechando negócio com ele, e passei a ser proprietário do imóvel, procurei o dono do boteco e perguntei quanto ele queria pelo ponto, e ele disse que não valia nada e aceitou um valor bem modesto já que já tinha encerrado as atividades depois que deu os 30 dias dado pela vigilância sanitária. Eu comprei o ponto porque queria continuar com o nome do boteco, que me era atrativo, “Bar das Onze”, como meu prato demorava cerca de 7 minutos para chegar depois de pedido, eu só acrescentei os sete minutos e depois de reformado o bar, ficou com o nome de “Bar das Onze e Sete” e virou história o porquê do nome adicionado e todos gostavam deste detalhe.

As reformas consistiram primeiro e recuperar a estrutura do prédio para não cair, e depois refazer o boteco só que em uma nova roupagem, a parte superior se tornaria minha casa, já que para reforma eu vendi meu apartamento e passei a morar de aluguel. Na parte do boteco, saíram as mesas com pernas remendadas e passei a ter mesinhas com dois lugares para atender mais clientes no almoço, e um balcão enorme para os solitários que gostam do balcão igual vi no Rio de Janeiro quando lá estive em um restaurante na Avenida Rio Branco. Aos fundos deixei mesas com quatro lugares e possibilidade de aumentar juntando outras, para o publico noturno. Continuei com um café da manhã com um pão na chapa e misto quente de respeito, e um café de coador e uma maquina de expresso italiana com uma boa tiragem e moedor acoplado. Coloquei outros pratos para café da manhã, mas o foco era coisas rápidas e preço acessível, para atrair o cliente para o almoço que continuou no estilo “PF” mas com nome mais apropriado, “pratos executivos”. Nas paredes, deixei uma decoração mais industrial e empresarial com temas de escritório e ferramentas industriais antigas, ali se via maquina de datilografia, fac-símile, grampeador de ferro maciço entre outras coisas, além de fotos de prédios imponentes como Edifício Martinelli, Trump Tower e outros. A noite eu servi pratos típicos de boteco, como croquetes, porções e lanches no pão francês e pizza brotinho para uma pessoa, não queria concorrer com pizzarias, apenas ter uma opção pratica.

O público retornou e se ampliou, sendo que um detalhe, era o almoço só iniciava os serviços as “11h07” pontualmente. Virou marca dos executivos e das garotas que lá frequentavam, sempre se referiam a mim ao homem do “Sete”, e meu apelido virou “Sete”. Depois de um ano eu já estava consolidado e passei a reformar a parte superior para ser minha casa, e transformei os 4 quartos originais em uma cozinha aberta com sala, e um quarto e um escritório onde eu ficava para ver números e administrava o boteco. Todo o piso de madeira recuperada, deu um charme ao local e fiquei muito feliz de trabalhar e morar no mesmo local. O acesso a parte superior se dava pela lateral, onde os entregadores de mercadorias acessavam o depósito do bar, lá ficou uma escada para a parte superior e na parte interna deixei outro acesso aos fundos do boteco, escondido atrás de uma prateleira com itens de decoração falso, assim se precisasse sumir para descansar, eu facilmente escapava por ali e clientes imaginavam que eu estava na cozinha. Depois de muitos anos eu tinha 18 funcionários ao todos, um gerente que era meu braço direito. Eu passei a cuidar mais da cozinha e do balcão quando lá estava e de vez em quando olhava as mesas no atendimento noturno que era mais tranquilo e conversava com os clientes.

Feito essa introdução, sei que longa, mas necessária para compreender o publico que lá frequentava. Quase todas as semanas eu passei a observar uma garota de cabelos negros, muito bem cuidados, olhos pareciam duas bolinhas de gude de redondos e brilhantes, magra de estatura pequena, seios médios que ficavam perfeitos nas roupas delicadas e de bom gosto que usava. Ela sempre que ia lá, comia no balcão, sempre sozinha, normalmente pedia uma salada ou o prato do dia em porções menores. Nunca bebia liquido nas refeições, e ao final sempre pedia um expresso carioca. Tive a oportunidade de servir o café umas duas vezes e me encantei por aquela mulher, sempre de saia ou vestido, uma formosura.

Depois de seis meses me deliciando com os “encontros” das quintas-feiras com a Heloisa, esse é seu nome, nos tornamos amigos e sempre que dava eu me sentava com ela para almoçarmos juntos em uma mesa aos fundos e ficamos cada vez mais íntimos. Até que um dia ela me perguntou como eu fazia para passear e curtir a vida, pois eu ficava no trabalho todos os dias, e eu disse que minha vida era servir as pessoas, fazia o que eu amava e minha casa era ali mesmo então estava realizado. Ela queria saber como eu mantinha meus relacionamentos, o que expliquei que não gostava de relacionamentos, já tinha sido casado há anos e não deu certo, decidi não manter nenhum relacionamento sério, apenas alguns casos, nada sério. E sempre que trepava, era na minha casa logo acima, então era tudo mais fácil, jantar, trabalhar e trepar no mesmo lugar. Rimos da analogia. Ela ficou curiosa e me pediu para mostrar minha casa no piso superior, e eu disse que lá era meu local reservado, e teria que pagar um preço para conhecer. Ela perguntou qual era, e disse que um jantar. Ela aceitou. Sábado a noite ela chegou as 08 da noite, me encontrou no bar, me despedi do pessoal e passei o comando ao gerente e subi com Heloisa, que estava muito bonita e sensual, um vestido vermelho colado, marcando sua cintura e a calcinha fio dental sumindo em seu traseiro.

Mostrei o local a ela, que se encantou com o quarto e a sala-cozinha. Coloquei-a em uma banqueta no balcão da cozinha e fui preparar nossa janta, um risoto de camarão com salada de salmão com folhas de endívias, alface roxa sem talo e alface americana. Ela se impressionou com prato, e disse que nunca havia comido algo igual e se impressionou com o Chef de Boteco que pintou o “sete”. Rimos disso e fomos para a sala tomar um licor após o jantar. Depois do licor e muita conversa, ela puxou conversa sobre sexo e que estava muito interessada em mim, mas queria falar algo antes de qualquer coisa. Eu olhei para ela e disse que ela era uma mulher espetacular e que não precisaria se expor, que eu já sabia que ela era uma mulher transexual e achava ela linda demais para falarmos sobre isso. Seus olhos brilharam depois que disse isso, e ela veio próximo a mim, e sentou em meu colo de lado e me beijou delicadamente o que eu correspondi com vontade e tesão, cheirando seu pescocinho e alisando suas costas. Abri o fecho do vestido e ela se levantou deixando-o cair no chão, ainda de salto alto , só de calcinha e soutien conduzi ela para o quarto onde tirei a caminha e a calça, ficando só de boxer, e lá deitamos e continuamos de onde paramos com ela me beijando e descendo para meu peito e chupando meus mamilos, tirando suspiros de tesão de mim. Ela continuou percorrendo o caminho da minha virilha e tirou meu pau da cueca, que já estava durasso e pigando de vontade de tê-la comigo. Ela passou a mamar meu pau com vontade, e segurava minhas bolas e engolia meu pau, punhetando ao mesmo tempo, quase me levando a loucura. Pedi para segurar senão não aguentaria tudo aquilo, ela riu e continuou chupando minhas bolas. Puxei ela para perto de mim e voltei a beijar e tirei seus soutien e vi os seios mais lindos já desenhado por algum artista plástico, eram perfeitos, médios, bem desenhados, uma delicia, combinando com seu corpo esguio, faço ela gemer de prazer e desço até sua calcinha, ela me segura e diz que não gosta de mostrar o pau, eu digo que não ligo, já transei com outras “garotas” com pau, ela soltou minhas mãos e puxei a calcinha e seu pau enorme, muito maior que o meu apareceu, estava mole, mas eu segurei ele com minhas mãos, e passei a chupar suas bolas lisinhas até seu pau crescer em minhas mãos, e passei a chupar a cabeça do seu pau, ela gemendo de prazer, e passei a descer até suas bolas, depois seu períneo e finalmente em seu cuzinho lisinho, delicado, estava piscando de prazer e passei a língua, na sequencia passei a introduzir minha língua e ela a gemendo pedia para eu possui-la mas ainda não era o momento, eu iria saborear aquela formosura, deixei seu cuzinho todo molhado e laceado de tanto chupar e enfiar dois dedos, deixando pronto para eu entrar nele. Coloquei uma camisinha, passei lubrificante e posicionei suas pernas em meu ombro, deixando-a aberta e exposta para mim, olhando em seus olhos fui introduzindo a cabeça do meu pau, depois lentamente, fui enfiando mais até sentir minha pélvis colar nela. Ela mordia os labos de dor e prazer, depois de acostumar, eu passei a foder seu rabo inicialmente lento depois com mais vontade, arrancando gemidos e gritinhos dela. O pau dela em nenhum momento ficou duro a partir da hora que passei a possui-la, era como se tivesse inerte, e assim foi até que ela começou a gemer e explodiu em um gozo intenso com o pau mole, fiquei impressionado com isso. Depois disso, eu a virei de quatro e terminei numa explosão gostosa e gozei forte gritei, que delicia de mulher.

Ficamos juntinhos até nossa respiração acalmar e fomos tomar banhos juntos, enchi a banheira e entramos e ficamos um passando bucha no outro, e curtinho aquele momento. Sentei na borda da banheira e ela pegou meu pau e começou a chupar até ele ficar duro novamente e punhetava e chupou até que eu gozei e ela engoliu meu sêmen e voltei a entrar na água e a beijei, senti meu gozo e amei.

Dormimos juntinhos, no outro dia de manhã, levantamos e preparei nosso café da manhã enquanto ela tomava banho, saindo vestindo meu roupão, fiquei encantado pela visão daquela mulher. Depois do café, voltamos a trepar gostoso até gozarmos novamente. Convidei ela para morar comigo, mas ela recusou, me disse que era casada com um alemão que deixava-a ter esses casos, ele não trepava pois o pau não subia mais e não podia tomar pílulas “azuis”. Continuamos a nos ver com regularidade e até trepamos juntos com o marido dela, que curtiu muito nos ver em ação, nos tornamos grandes amigos, até um dia que eles se mudaram para Europa e vinham pouco para o Brasil. Antes de partir, Heloisa me apresentou a Sabrina, uma amiga especial dela, loirinha deliciosa, que se tornou minha companheira. Uma bela companheira com um pau pequeno, mas cheia de tesão por mim eu eu por ela.

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Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 61Seguidores: 87Seguindo: 7Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

Comentários

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Delícia de conto! Já fiz um sexo maravilhoso com uma trans...., gostaria muito de ter essa experiência novamente.

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