Sexo na rua

Um conto erótico de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 959 palavras
Data: 25/07/2023 14:08:44
Última revisão: 29/02/2024 01:46:21

Minha namorada Sophia começa a se vestir de maneira bem mais sexy, em vez de moletons largos, ela passa a usar saias e vestidos, em geral todos bem curtos. Além disso, quando saímos nós dois, ela ia sem calcinha. Sophia gostava de me provocar, e quando não tinha ninguém olhando ela cruzava as pernas na minha frente só para mostrar a bocetinha. Eu sempre ficava com tesão com isso, não importa quantas vezes ela fizesse.

Um dia nós vamos em um barzinho, ela estava linda, com um vestido preto colado fechado no pescoço mas sem mangas. O vestido era curo e justo o suficiente para subir só dela sentar. Eu olho esperando ver os pelinhos dela, o que seria muito indecente sendo que ela não tinha como se cobrir, mas não vejo nada, penso até que ela tinha colocado uma calcinha cor-de-pele.

-- Eu raspei tudo bobinho -- Ela diz para mim rindo e abre as pernas rapidamente me mostrando a rachinha agora toda lisa.

A gente estava em um bar muito pequeno e apertado, os garçons e as outras pessoas passavam muito perto da gente, mas a safada da Sophia estava se divertindo por estar com a boceta de fora sem que ninguém percebesse, pelo menos era o que ela estava achando, mas eu vejo algumas pessoas olhando com mais atenção para entre as pernas dela. Com o passar da noite ela vai relaxando com a bebida e eu começo a ver um pouquinho da rachinha dela, mas não falo nada. No fim, ela levanta para ir ao banheiro e eu vejo a boceta dela inteira.

O pior é quando Sophia volta, ela esquece que estava sem calcinha e senta com as pernas abertas e fica um tempão assim, várias pessoas vem a boceta dela inteira, ela então olha para mim, percebe o meu sorriso de orelha-a-orelha e quando cai a ficha ela fica toda vermelha e tranca as pernas em um instante. A gente já tinha chamado muita atenção, por isso eu pessoa a conta e a gente sai.

Vamos andando pela rua com ela, a gente vira em uma rua residencial, a rua completamente vazia. Eu a agarro, pego nos peitos com uma mão e enfio a outra por baixo do vestido e toco na boceta lisa e melada da safada. Mas ela se desvencilha de mim e sai correndo, eu vou andando sem pressa, e ela, um pouco mais a frente de mim, levanta o vestido e me mostra a boceta.

-- Quer? Vem pegar?

Eu corro atrás dela e a pego e nós nos beijamos enquanto eu a seguro contra o meu corpo pela bunda. Do nosso lado havia uma mureta de pedra, eu a levanto e a coloco sentada na mureta e fico entre as pernas abertas dela. Desde que eu havia visto a xoxota lisinha da minha namorada, eu estava com vontade de meter a boca. Eu me abaixo até ficar na altura da virilha dela e começo a lambe-la. Mas depois de um tempo ela diz:

-- Para Marco ou eu vou gritar aqui no meio da rua e acordar todo mundo.

-- Então é melhor preparar para correr, pois eu vou fazer você gozar aqui na rua.

E cumprindo com a minha palavra eu a chupo até ela gozar, e como prometido ela faz barulho. A luz da sala da casa a acende e a gente sai correndo. Paramos no próximo quarteirão, ofegantes e rindo. Nos beijamos e eu pego nela mais um pouco. Eu então vejo uma escada bem mal iluminada entre dois muros que ligava a rua que a gente estava com a rua de baixo. Assim que a gente sai um pouco da vista da rua acima eu digo:

-- Tira o vestido!

-- Assim!?!?!? Aqui na rua, eu posso ser presa -- Ela diz fingindo indignação, mas sorrindo e sapeca ela puxa o vestido por baixo, o sobe acima da cabeça e só de sapatos o entrega na minha mão

Eu pego o vestido dela e o coloco pendurado em um galho de árvore, depois a pego pela mão e vou levando-a para longe da única peça de roupa que ela tinha.

-- E se aparecer alguém? -- Ela pergunta.

-- Eu tenho certeza que você vai adorar.

-- Nãooo, vou ficar morrendo de vergonha -- ela mente, mas caminha rebolando pelada pela rua.

Quando chegamos no único poste de luz da escada eu paro e mando ela ficar de cócoras, depois coloco o pau para fora. Sophia me obedece e enfia o meu pau na boca, me chupando gostoso. A qualquer momento poderia aparecer alguém, mas ela está concentrada em chupar o meu pau.

Eu mando ela parar e ficar em pé, de costas para a parede. Eu então pego a perna esquerda dela e a levanto e enfio o pau na boceta dela. Nessa posição o meu pau vai bem fundo, eu meto nela com gosto sentindo a virilha lisinha dela batendo na minha. Eu vejo que ela goza de novo, novamente gemendo alto. Depois disso eu mendo ela virar de costas, segurar no poste e empinar a bunda. Com ela nessa posição, eu a pego por trás e finalmente gozo na boceta da minha namorada.

Depois de gozar ela fica menos corajosa, mas tem que voltar até onde estava o vestido dela peladinha.

-- Espero que ninguém tenha roupado o seu vestido, se isso acontecer, você vai ter que voltar para casa peladinha.

-- Para com isso Marco. Claro que o meu vestido está lá.

Quando a gente estava chegando, ouvimos um barulho, ela dá uma corrida e coloca o vestido bem a tempo da gente ver dois caras passando na rua de cima, bem perto da gente.

Ela agarra no meu braço e nós terminamos de andar até onde o carro estava estacionado.

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