E isso já faz tanto tempo, mas esta lembrança até hoje me excita. É impressionante o que as nossas memórias podem fazer com a gente, não é mesmo?Eu estava agora mesmo falando com um amigo querido da capital e com quem confidencio tanta coisa e acabei me lembrando dessa história, desta pessoa em especial e das sensações que vivi neste episódio.
Tenho feito exercícios mentais para relembrar coisas do meu passado até mesmo para achar explicação para este meu "fogo" que não acaba nunca, mas enfim, vamos à história.
Como todo mundo deve imaginar, ter vinte anos pode parecer a idade em que os meninos começam a sua vida sexual mas como eu acho que já contei aqui (contei mas fui obrigado a apagar a postagem por se tratar de conto a respeito de quando eu ainda era menor), comecei a minha vida sexual aos dezessete anos e foi com um homem mais velho. Não houve assédio não, eu consenti e adorei, aliás...
Depois de tudo aquilo, aos vinte eu já sabia bem o que eu queria, já dirigia por aí, já conhecia mulheres sexualmente também mas o tesão por homens ativos não diminuía.
Sai da escola onde eu estudava às onze da noite, cheguei em casa e meus pais não estavam porque haviam decidido descer para a praia como faziam regularmente e me deixado sozinho, o que também era muito normal.
Comi alguma coisa na cozinha e já liguei meu computador e entrei em alguma sala de bate-papo que naquela época era uma sala do ZAZ um provedor que tinha salas muito legais, liberais e com um povo bem receptivo.
Assim que entrei na sala com meu nickname GORDINHOGRU porque eu morava em Guarulhos naquele tempo, fui chamado para uma conversa por um cara casado. Ele começou perguntando se eu era mesmo gordinho, meu peso, altura etc e principalmente como era a minha bunda!
Neste ponto eu já sei o que o cara quer: me comer, claro! Respondi com minhas características verdadeiras, que era gordinho sim, meu peso exato, minhas medidas de quadril e que eu era lisinho, me depilava. O cara enlouqueceu!
Disse que o sonho dele era pegar um novinho lisinho, gordinho e carinhoso, mas o único problema era que ele tinha um pinto muito grosso e ninguém conseguia dar o cu para ele porque a cabeça do pau dele era muito grossa!
Eu lembro bem , mas tão bem dele - Luiz Eduardo - que sou capaz de descrevê-lo até hoje , bem como descrever o pau dele também já que passei horas chupando e aproveitando dele...
Respondi que o importante não era a penetração, que poderíamos fazer muitas outras coisas gostosas antes de ele realmente enfiar o pau em mim. Conversa vai e conversa vem, marcamos de ele me pegar na rua da minha casa para nos conhecermos e trocar ideias. Ele queria muito me conhecer.
Na hora marcada, eu estava lá, de shortinho branquinho, meias, tênis, camiseta preta, sem nada por baixo do shortinho de propósito e bem perfumado com um perfume feminino que eu adorava usar.Menos de cinco minutos depois ele chegou, como ele me havia dito , o carro dele era um furgão destes de tamanho médio, confesso que não lembro o nome mas era um da FIAT, preto, ele me avistou, parou do meu lado e abriu a porta me deixando entrar.
Seguimos pela avenida Emílio Ribas e ele me perguntou para onde eu queria ir, respondi que precisávamos parar em algum lugar tranquilo e seguro para conversar, trocar ideias e ver se gostaríamos um do outro.Observando ele dirigindo, ele era um cara bonito, moreno, cabelos lisos, usava óculos, usava uma camisa branca e calça social, parecia que tinha saído do trabalho naquela hora!
Ele me respondeu que não conhecia nada ali perto além de um Drive-in muito simples que ficava na estrada, me perguntou se eu estava com meus documentos e como eu respondi afirmativamente, ele abriu um sorrisinho e seguiu para o tal lugar
No meio da estrada, Rodovia Dutra, tarde da noite, papo vai e papo vem, perguntei se eu poderia mostrar uma coisa para ele, ele me respondeu que poderia mostrar o que eu quisesse, tirei meus tênis, ficando só de meinhas branquinhas, tirei meu shortinho e me virei para a janela, deixando meu bumbum lindo , macio e redondinho todo a mostra para ele!
Ele ficou embasbacado eu acho porque ficou vidrado olhando para ela enquanto dirigia! Passava a mão com carinho e delicadeza, abria minha bunda para tocar com a ponta dos dedos meu cuzinho lisinho e macio e eu retribuí com gemidinhos e sussurros, e percebi que ele diminuiu a velocidade talvez para aproveitar mais ali mesmo na estrada.
Os caminhões na estrada passavam por nós devagar, quando ele me pediu para tirar a camiseta e ficar peladinha dentro do carro, fiz o que ele mandou e perguntei se poderia acender a luz interna, quando ele me perguntou para que seria, respondi que era para facilitar que os motoristas dos caminhões nos vissem! Eu realmente nunca fui uma pessoa muito normal!
Apesar da vergonha e do medo, Luiz mesmo acendeu a luz interna do furgão e iluminou o interior da cabine. Assim, sempre que um caminhão ou ônibus passava do nosso lado, eu mudava a minha posição para mostrar mais meu corpo e esconder o rosto dele, afinal, nunca se sabe não é?
Já totalmente pelada, peguei no pau dele por debaixo daquela calça social dele e pude sentir o pau dele pulsando de tanto tesão e o mais gostoso é que era tesão por mim e isso me excita até hoje! Acho que por causa desta experiência que eu amo estradas e estradinhas.
Quando chegamos na porta do Drive In ele me mandou que me vestisse, já pensando na vergonha que passaria se algum atendente me visse pelada ao entrar com ele, mas eu vi um paletó jogado atrás dos bancos do carro, peguei ele e me cobri. Fui assim, peladinha, tesuda e coberta com o paletó de trabalho dele que entramos pela portaria do Drive In. Um segundo depois de passar pela portaria, claro que arranquei o paletó e me mostrei pelada de novo para ele!
Ele então escolheu uma das garagens disponíveis, desligou o carro e eu mesma apaguei as luzes de dentro do carro. Ele começou a me apalpar, mas fui para cima dele e pedi para que me deixasse tirar as roupas dele. Claro que ele concordou, né? Comecei pelos sapatos, depois meias, calças e antes de tirar a cueca dele me abaixei e cheirei demoradamente aquele saco gostoso, e o pau dele que já devia estar explodindo de tão duro. Quem me conhece sabe o quanto adoro cheirar um pinto, um saco gostoso, uma cueca com cheirinho de mijo, nossa, lembro do cheiro dele até hoje.
Sem afastar minha boca do pau ele, com as mãos, puxei a cueca delicadamente para baixo, deixando na altura das coxas até perceber o pau tentar pular para fora.
Quando ele apareceu, eu já o abocanhei e comecei a chupar carinhosamente, bem devagar, engolindo e soltando com delicadeza, usando a língua para raspar debaixo da cabecinha, tudo que eu queria era deixar ele ainda com mais tesão por mim.Era um pinto bem bonito, peludo na base, brilhante, um saco grande e cheiroso, era grosso mas eu tinha a impressão de que aguentaria ele me rasgando se ele me lubrificasse direitinho. Não era de um comprimento anormal mas era um pau bonito de se ver duro!
Eu chupava e engolia até onde eu aguentava, ele gemia baixinho, resmungava algumas coisas que eu não entendia e passava uma das mãos no meu corpo e a outra segurava minha cabeça engolindo o pau dele. Eu já estava sentindo o gostinho de alguma coisa querendo sair daquele pinto gostoso: Ou seria uma mijada deliciosa o que eu achava ser pouco provável dada as circunstâncias ou era um jato de porra quentinha e gostosa direto no fundo da minha garganta!
Eu adoro ganhar uma dose grande de leitinho direto da fonte mas gosto mais ainda de recebê-lo dentro do meu cuzinho então foi o que eu fiz, me levantei, subi nele, ele se ajeitou melhor no banco do carro, me lubrifiquei com saliva e apontei o pau dele na portinha do meu cu que àquela altura já estava louco para ser invadido
Comecei a me abaixar para enfiar aquele pinto dentro de mim, abri minha bunda com minhas mãos e ele se segurava para não me estuprar com força empurrando tudo de uma vez. Comecei a beijar o rosto dele, os cabelos, a fazer carinho nele e ele retribuiu com mais carinhos e mais beijinhos. Quando meu tesão foi aumentando, empurrei com mais força até que a cabeça do pau conseguisse entrar.
Ele deu um grito contido, falei para ele não segurar o grito, que poderia gritar a vontade, que ninguém iria nos ouvir ali dentro e que estávamos lá para aquilo mesmo. Enquanto falava, fui sentando mais e empurrando até sentir as bolas dele baterem na minha bunda. A sensação de ter um pau enorme no cu e senti-lo batendo fundo é indescritível. Só senti e aproveitei.
Aos poucos fui cavalgando nele, ele gritava ainda timidamente, enquanto eu só aproveitava o momento. Lembro tão bem que é impossível não lembrar disso tudo sem ficar excitado. Impossível lembrar de um momento cheio de tesão destes e não querer repetir mil vezes.
Ele encostou o rosto no meu peito e com as mãos apertou minha bunda, eu empurrava minha cintura contra a dele e em um determinado momento, senti uma gozada forte, intensa, que não acabava mais, sair de dentro dele e se alojar em mim.
Eu claro que não aguentei de tesão e gozei também sujando toda a barriga dele mas não dava para segurar mesmo. O mais gostoso é que ficamos ali, eu sentada em cima dele e ele dentro de mim, por vários minutos, senti o pau murchar, voltar ao normal.
Voltei para o banco do passageiro, ainda pelada, ele também pelado, achei que ele iria pedir para ir embora correndo porque afinal eu não tinha horário para voltar para casa mas ele eu sabia que era casado mas não, ele perguntou se eu poderia ficar mais um pouco, claro que respondi que sim e ficamos conversando, coisa que dissemos que faríamos quando entrássemos no Drive In , mas sabe como é o tesão entre duas pessoas , não é?
Ele me perguntou sobre minha história de putarias e mesmo eu com apenas vinte aninhos, já tinha bastante experiência. Contei de como comecei a gostar de homens, minha primeira experiência e também contei todas as fantasias e fetiches que eu já tinha naquela época. Depois de contar algumas coisas, percebi que o pau dele dava sinais de vida, foi ficando duro de novo!
Quando uma coisa assim acontece, o cara gozar e em meia hora ficar de pau duro de novo, eu já tinha aprendido que ele tinha que gozar e eu não iria perder a oportunidade.
Fui me chegando para mais perto dele, fazendo charme, passando a mão no rosto dele, nas coxas peludas e gostosas que ele tinha e sem tirar os olhos dos olhos dele, peguei no pau que já estava duro, não tão duro quanto da primeira vez, mas duro o suficiente para me dar vontade de colocá-lo inteiro na minha boca e foi o que eu fiz
Comecei a chupar aquela ferramenta saborosa, com sabor e cheiro de gozo gostoso, com sabor e cheiro de nossa trepada, e este cheiro e este gostinho me deixaram ainda mais louca. Abri a porta, desci, dei a volta inteira no furgão e me ajoelhei do lado dele que já estava com a porta aberta e prontinho para continuar a ser chupado.
Peguei a rola com as duas mãos e chupei como um sorvete, saboreando cada sensação, ele se deitou para trás e gemia, gritava baixinho, falava bobagens para eu ouvir e ficar ainda com mais tesão. Bati uma punheta que tenho certeza de que ele se lembra até hoje, bati com delicadeza de uma fêmea experiente mesmo com a minha pouca idade, havia aprendido muito bem por anos como masturbar um homem mais velho.
Aquela punheta foi me deixando com tanta vontade, tanta, que o que eu mais queria naquela hora era fazê-lo explodir, sabia que a intensidade já não seria a mesma mas mesmo assim eu queria ver, queria me sujar, queria sentir aquela porra gostosa escorrer por aquele pau duro até que eu o limpasse inteiro.
Continuei batendo punheta para ele e olhando com minha carinha de tesão, eu adoro ver um pau nas minhas mãos, duro e louco para gozar. Em poucos minutos ele deu um grito longo, forte, coloquei na minha boca correndo para aproveitar desde o primeiro jato. Era forte, grosso, salgado como são todas as segundas gozadas, brinquei um pouco com ela na boca e engoli sem fazer cerimônias enquanto ele se levantou só para me ver engolir e ver a minha carinha de tesão.
Foi a primeira vez que eu me lembre que gozei só de receber porra quentinha na minha boca. A fantasia de ser possuída, o fetiche de engolir porra de macho gostoso tudo isso é muito excitante a ponto de me fazer gozar sem precisar me masturbar, sem me tocar e eu gozei, gozei o pouco que anda me restava mas gozei com prazer.
Depois desta primeira visita ao Drive In nos vimos mais um monte de vezes, cheguei a conhecer a casa dele, convivemos e metemos por quase dois anos. Ele acabou se separando da esposa, não atendeu mais as minhas ligações nem respondia meus emails, assim só me restaram as lembranças boas mesmo.