Exercitei toda minha sexualidade com o sogrinho

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 2852 palavras
Data: 25/07/2023 17:50:50
Assuntos: Anal, Corno, Heterossexual

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Sou uma mulher casada há 4 anos, meu nome é Cibele, tenho 24 anos. Nesse conto relato minha primeira traição justo com alguém tão próximo

Isso aconteceu um ano depois que casei, eu ainda não havia acabado a faculdade de enfermagem, quando meu sogro quebrou os dois braços em um acidente de moto, logo após o acidente tive que me ausentar por um tempo da faculdade pois tive que ajudar com meu sogro.

Ele se chama Rogério, um coroa muito bonito com seus 50 anos, adora se cuidar, comer coisas saudáveis, é viúvo e não quis se casar novamente, talvez para curtir a vida, pois é muito assediado até hoje, pelas mulheres maduras e até por umas mais novas. Sempre tive muita amizade e respeito por ele, pois sempre me tratou como uma filha na sua casa, pois passei a ser a mulher da família, já que ele não tinha esposa, apenas um filho.

Voltando ao acidente, ele ficou impossibilitado de fazer qualquer movimento, apenas deitado o dia inteiro, no começo ficava uma pessoa com ele na casa dele, depois os gastos ficaram muito elevados, e meu esposo pediu para que eu cuidasse de seu pai já que estava estudando na área. No começo, meu marido me levava e me buscava todos os dias, passava o dia todo cuidando dele, coisas simples, como alimentação, cuidados médicos, companhia, limpeza da casa e o banho quem dava era uma senhora, vizinha dele.

Essa senhora teve de viajar repentinamente, e acabou sobrando para mim, dar banho nele. Conversei com meu esposo, mas ele foi tranquilo, falou que seria profissional e que o seu pai, jamais me desrespeitaria, pois me tinha como filha.

A primeira vez foi muito constrangedor, levei Seu Renato ao banheiro, apenas de cueca, fiquei tímida e não sabia o que fazer. Então ele percebeu e falou.

- Filha, se você não quiser ou se sentir envergonhada, pode deixar eu tento me virar.

Aquelas palavras me mataram por dentro, então me desinibi na hora e falei que poderia deixar que eu o lavaria. Abaixei sua cueca, com meus olhos fechados, liguei o chuveiro e abrindo aos poucos tentei não reparar no tamanho do pênis dele flácido, mas convenhamos muito bonito. Então comecei a ensaboá-lo e a enxaguá-lo, mas logo chegou nas pernas e tive de abaixar para lavar seus pés, suas coxas e fiquei com aquele instrumento a alguns centímetros do meu rosto, fazia de tudo para não olhar, e seu Rogério só comentava:

- É minha filha, se não fosse você, não sei o que seria de mim!

Talvez um agrado como forma de agradecimento a mim e me desinibir mais. Então chegou a bendita hora, teria de lavar seu pênis, então olhei para cima e perguntei:

- Posso lavar?

E dei um sorriso, daí ele disse que eu ficasse a vontade, pois ele não poderia. Peguei aquele mastro com a mão e fui passando a buchinha com sabonete rapidamente, entre as virilhas e depois enxaguei. Percebi que seu membro deu sinal de vida, não ficando ereto, mais já não estava normal como antes.

Peguei a toalha e o sequei, vestindo uma cueca rapidamente e o pijama depois. Toda vez que ele precisava ir no banheiro, era eu que o levava e abaixava seu short, deixava ele lá, depois o limpava, e assim foi durante uma semana.

Na segunda semana meu esposo teve de viajar pela empresa e de costume eu dormia com minha mãe, então aproveitei para dormir na casa do meu sogro, e ficar cirandando dele.

Porém na hora do banho, enquanto eu lavava seu pênis, ele acabou se excitando, talvez porque eu demorei um pouco mais segurando-o na mão e lavando a cabeça. Ele me pediu desculpas, enquanto eu ainda estava com seu membro em minha mão. Foi um pouco engraçado, e vou ser sincera, que pênis lindo, grosso, e grande, realmente meu marido não puxou o pai dele.

Dei sua janta, levei ao quarto e fui tomar meu banho e confesso que fiquei pensando no pinto do meu sogro, pois ele não só era grande, e grosso, mas era bonito, reto e limpinho, e por conta disso me excitei e acabei me masturbando no chuveiro vindo a gemer baixinho para ele não ouvir.

Terminei meu banho e lembrei que minhas roupas de dormir estavam dentro da bolsa no quarto dele. Então me enrolei na toalha e fui buscar, entrando no seu quarto apenas de toalha. Ele foi simpático, apenas deu um sorriso, e eu peguei minha bolsa e saí rapidinho.

Coloquei um short e uma camiseta bem folgada e retornei ao quarto onde ficamos conversando sobre muitas coisas, inclusive perguntei a ele se queria que eu ligasse para alguém. Então ele riu e disse que não, que sua nora era a melhor companhia que ele poderia ter, então demos risadas.

Confesso uma coisa, que deu vontade de atacá-lo a noite isso deu, mas era meu sogro e eu deveria respeitar meu marido, em contrapartida, eu estava com tesão, então me masturbei novamente e consegui dormir.

No dia seguinte tudo normal, igual ao anterior, com exceção que eu já estava sentindo falta de sexo e me excitando com facilidade, só de pensar no banho dele, minha buceta começava a molhar minha calcinha.

Chegou a tão esperada hora, liguei o chuveirinho e fiquei o lavando, peito, costas, bunda que é tão bonitinha, pernas, pés e o bendito e lindo pau.

Me ajoelhei e lentamente fui lavando-o, não deu outra, ficou ereto na hora, pois eu fazia movimentos de masturbação para limpá-lo, alisei vagarosamente o saco e não parei, apenas dei uma risadinha e continuei. Ele apenas comentou que não tinha como evitar, pois minhas mãos eram macias e delicadas, então comecei a masturbá-lo de verdade, mas sem nenhum comentário, apenas o movimento com as mãos.

Percebi que ele ergueu o rosto e começou a gemer, estava delirando, confesso que minha vontade era engolir aquela tora, mas não podia dar essa brecha, então virei-o de lado e fiz ele lançar jatos grossos de porra no box do banheiro e não parei enquanto não saiu todo seu leitinho branco.

Vi seu membro amolecer vagarosamente em minhas mãos, então me levantei e busquei a toalha para enxugá-lo, vesti sua roupa e o levei para a sala. Lá ele me agradeceu, então pedi apenas que jamais contasse isso para o filho dele, pois apenas fiz porque percebi que ele estava precisando e ele concordou na hora, me jurando.

A noite tomei meu banho e coloquei um shortinho curto, que deixava aparecer minha bundinha e um top sem sutiã. Depois da janta, ele estava deitado na cama dele e eu sentei de frente para ele, em uma cadeira, colocando as pernas em cima da mesma ficando literalmente arreganhada de frente para ele.

Disse que iria dormir, então novamente ele me propôs que dormisse na sua cama e ele no chão. Porém recusei, pois iria dormir na sala só de lingerie, pois a noite estava quente, e ele em tom de brincadeira disse que se pudesse, iria me ver na sala.

Daí rimos bastante, me despedi e fui para a sala, me masturbei de novo pensando nele e dormi pelada imaginando ele me fodendo de todas as formas.

No dia seguinte meu esposo ligou e disse que passaria mais cinco dias fora, pois estava tudo dando errado por lá, então como esposa bondosa, concordei e disse que estava tudo bem. Fui para casa durante o dia, trouxe outras roupas para casa do meu sogro. No banho ele se excitou, mas não o masturbei, apesar de querer muito e também desejar enfiar aquele membro todinho na minha boca.

Depois fui tomar banho, coloquei um conjuntinho de short doll preto, meio transparente e fui conversar com ele, sentei de novo na cadeira de frente com ele, com as pernas em cima da cadeira.

Conversa vai conversa vem, ele entrou no assunto de sexo, disse que era muito ativo e que estava sofrendo com esse acidente. Com certeza ele estava me cantando, mas não queria demonstrar, então resolvi testar e perguntei.

- “Se o senhor quiser, posso fazer de novo, sem interesse nenhum, desde que meu esposo não saiba”.

Os olhos dele brilharam e respondeu em tom suave.

- “Se você não for se sentir humilhada, ou ficar com vergonha, eu aceito”.

Nossa, que passo eu havia dado, queimei na hora, mas discretamente me levantei, apaguei a luz, fui até a cama e tirei seu calção, deixando-o nu. Segurei seu pênis com a mão, que já estava duro só de pensar, fiquei de joelhos na cama, de frente para ele, mas não dava para nos ver devido a escuridão e iniciei a masturbação nele.

Meu sogro gemia baixinho para ser discreto, eu estava ensopada, meu cheiro exalava pelo quarto, fiquei com aquele membro novamente a menos de 10cm de meus lábios que estavam cheios de água.

Enquanto meu sogro se contorcia, sentia as veias de seu pau inchando cada vez mais, e não aguentando me segurar mais, como que num ato impensado, abaixei meu rosto e engoli seu pau até onde coube na minha boca e comecei a chupar, enquanto me masturbava discretamente, só me lembro dele dizer:

- Ai, não acredito que isso tá acontecendo, que boca macia!

Eu chupava a cabeça, lambia, e engolia até onde eu podia, passava a língua em toda extensão e subia apertando com a boca, até que ele não aguentou e lavou minha garganta com seu leite grosso e quente. Parei de chupar, mais com o pinto dentro da minha boca, fiquei masturbando ele até sair toda sua porra, que encheu minha boquinha e engoli tudo para não escorrer nele.

Percebi que o membro começou a murchar, então vesti seu calção e me despedi no escuro mesmo, o qual não sabia como me agradecer: Naquela noite esfolei minha buceta de tanto me masturbar, mas depois bateu um remorso e fui dormir.

No dia seguinte levantei e fingi que nada tinha acontecido, até por volta da tarde ele tocar no assunto, sobre noite anterior, tentei desvencilhar a conversa, mas ele foi insistente, pois jamais alguém faria aquilo por ele, me cantando novamente. Então eu disse que fiz porque gostava muito dele, sempre me tratou bem e que não queria vê-lo sofrendo, mas implorei pelo seu segredo, pois amava o seu filho.

Seu Rogério jurou segredo, pois jamais queria perder a norinha dele, que não media esforços para agradá-lo e que se pudesse faria qualquer coisa para eu repetir minha performance: Aquelas palavras fizeram eu queimar de vergonha, mas ele me acalmou e disse que estava tudo bem, só queria me elogiar pra mostrar o quanto ele estava ficando mais apegado a mim que estava super feliz por ter intimidade comigo.

Então eu disse que iria dar banho nele mais cedo, pois tinha uma surpresa. Já estava excitada com aquelas palavras, disposta a chutar o pau da barraca literalmente.

Levei-o ao banheiro, onde liguei o chuveirinho e passei a ensaboá-lo, mas com um pouco de maldade, não demorou e ele se excitou.

Olhei nos seus olhos e perguntei se ele era um homem de guardar segredos, o qual concordou. Então tirei minha blusinha e minha bermuda e fiquei só de calcinha dando banho nele, que arregalou os olhos e disse que não imaginava que eu tinha um corpo tão maravilhoso. Passei a lavar suas costas, mas com meus seios esfregando no seu peito, seu membro duro nas minhas mãos.

Seu Rogério começou a gemer alto, então mordi levemente seu pescoço. Não sei como ele me puxou pra sua frente e me tascou um daqueles beijos desentope pia. Não me aguentava mais. Queria aquele pauzão na minha boca.

Então comecei a chupar seu peito, sua barriga, até atingir seu pênis, que engoli de uma só vez, e comecei a chupá-lo vorazmente, sentindo cada centímetro daquela vara latejando na minha boca e por mais experiente que ele fosse, não aguentou e gozou em menos de três minutos, lavando todo meu rosto com aquele sêmen grosso e quente.

Então ainda brinquei um pouquinho na cabeça com o sêmen, me levantei, lavei meu rosto, busquei a toalha e o sequei, levei-o para cama e o deitei.

Meu tesão falou mais alto, tirei minha calcinha molhada e fiquei nua, e sem pensar fui atacando, sentando em seu colo, com minha xana depiladinha e molhada de tesão. Fiquei me roçando no seu pau, o qual deu sinal de vida e ficou duro de novo, não pensei duas vezes, ajeitei-o com a mão e deixei o peso do meu corpo fazer o resto, fui sumindo com seu pênis lentamente dentro de mim.

A sensação era gostosa, não falávamos nada, nem uma palavra, seu pau abria caminho dentro de mim, até que consegui fazer minhas nádegas tocarem em suas coxas. Seu Rogério estava literalmente enterrado em mim.

Fiquei imóvel um tempo, depois me inclinei e ataquei sua boca, beijando-o de forma ardente, o qual se mostrou muito bom apesar da idade, então esfreguei meus seios na sua boca e ele os chupava divinamente, daí comecei a cavalgar lentamente aquela maravilha de cacete, e a cada movimento eu me lubrificava mais e mais.

Não demorou e eu tive um orgasmo no qual me entreguei por completo, me esfregando em seu corpo igual a uma puta e pedindo para ele me rasgar, eu estava fora de mim, então desfaleci sobre seu peito, beijando seu pescoço como se fosse meu marido.

Lembro-me de suas palavras, dizendo que seu filho tinha a melhor e mais dedicada amante do mundo, então sorri e o beijei.

Confesso que apesar do orgasmo, eu ainda estava excitada, com vontade de dar mais. Então, fui mais além das expectativa. Enquanto eu beijava sua boca, com a mão fui tirando seu pau de dentro da minha bucetinha e ajeitando na entrada do meu cusinho. Eu queria sentir pela primeira vez ser sodomizada e queria que fosse aquele homem com aquela torona maravilhosa.

Fui empurrando minhas nádegas contra seu membro, o qual rígido igual uma pedra, foi me laceando lentamente, até chegar na metade da glande e então parei um pouco e fiquei apenas o beijando.

Ele apenas dizia que tudo aquilo parecia um sonho, eu estava suando demais, meu corpo deslizava sobre o dele, meu cuzinho queimava com a lenta invasão que eu própria fazia. Minha bucetinha ficava roçando em cima da virilha dele me excitando mais ainda.

Então comecei um vai e vem lento, pois não era fácil administrar aquele pintão no meu rabinho. Aos poucos fui me acostumando com aquele músculo roliço pulsando no meu tubo anal. Eu balançava minha cabeça em todas as direções, devido a luxuria de estar sendo finalmente enrabada e por ninguém mais que meu querido e amado sogrinho.

- Rebola! Rebola, mulher linda! Minha putinha gostosa! Rebola mais... mais! Vou querer você fazendo isso até o fim de meus dias!

Comecei cavalgá-lo um pouco mais rápido, até que percebi que seu membro sumia por inteiro dentro do meu cuzinho, Aumentei o ritmo e comecei a rebolar e me esfregar com mais força,

Seu Rogério começou a gemer, preste a gozar, comecei a falar um pouco de palavrões, pedindo para ele tomasse posse de meu cusinho, disparando seu canhão dentro dele e... gozamos juntos, praticamente urrando naquela cama, sentia seu pênis pulsar igual a uma bexiga prestes a estourar, enchendo meu cuzinho com toda sua porra.

Fiquei imóvel em cima dele, confesso que com uma dor na consciência terrível, mas tentei ser o mais discreta possível, esperei seu pinto amolecer naturalmente, daí sai de cima dele, com as pernas bambas, quase caindo.

Levei-o novamente ao chuveiro, dei outro banho nele, tomei um banho também, pois a quantidade de porra que saia de mim era fora do normal, me vesti e fomos conversar.

Novamente mencionei a respeito de se manter segredo. Não queria acabar com meu ótimo casamento. E ainda mais agora que eu me viciei em ser sodomizada, como poderia pedir ao maridinho sem que ele suspeitasse de onde eu tirei essa idéia A noite após dar a janta para ele, tomei outro banho, pois o calor era terrível, coloquei uma calcinha fio dental preta e uma camisola justinha no corpo e transparente.

Seu Rogério elogiou minhas vestes e meu corpo, disse que eu ficasse sempre a vontade na sua casa, pois entre nós não havia mais segredos. Antes dele dormir o chupei novamente, pois só em pensar naquela estupenda torona, me excitava demais e deixei que gozasse na minha boca, engolindo tudo novamente.

Hoje ele está ótimo, voltou a suas atividades normais, e vem aqui em casa duas vezes por semana, a hora que seu filho não está. Nessas ocasiões sou abraçada quando transamos. Nada é mais excitante tendo os braços de um homem em volt da cintura enquanto a rola dele se estufa no meu cusinho. E ainda mais quando me dá palmadas.

As vezes fico com remorso por meu marido que nada desconfia que sua esposinha se tornou a putinha do seu pai ,mas não dá para resistir aquele lindo pinto.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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A consciência não deve ficar pesada. O que vale é o prazer. Que delícia

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