Aqui na região central de São Paulo tem muitos prédios antigos, na região do Bexiga, bairro boêmio. Tem alguns prédios pequenos, com poucos andares e apartamentos. Nestes prédios, é costume todo mundo se conhecer e as portas ficarem abertas e até algumas pessoas mais chegadas entrarem nos apartamentos uns dos outros sem bater, como acontece na periferia ou em cidades pequenas, onde é mais comum se morar em casas.
O prédio em que eu estava morando era um desses, na região central. Morava numa kitnet, como já falei antes, e no mesmo andar morava o Alexandre, meu amigo, com mais três amigos num apartamento pago pela empresa em que trabalhávamos.
Já morávamos no prédio há mais de um ano e todos nos conheciam e chamavam a gente de os meninos da transportadora. Ao lado do apartamento do Alexandre morava uma senhora viúva, evangélica, chamada Vera, com um filho novinho e muito manhoso, talvez por ter sido criado sem uma presença masculina mais severa, para lhe impor limites.
O nome do molecão era Fernando e todos o chamavam de Nandinho, era bem moreninho, quase negro, cabelo cacheado e meio crespo, olhos grandes e expressivos e um sorriso de belos dentes brancos. Era um moleque baixinho e com uma bunda e coxas bem roliças, mas que tinha atitudes que não condiziam com sua idade, era meio manhoso e mimado, mesmo já não tendo idade pra isso.
O moleque estava atrasado no colégio, devia ter uns 18 ou 19 anos, estava cursando o último ano do ensino médio e apenas estudava, a mãe trabalhava meio período no posto de saúde do bairro.
Eu cheguei em casa numa tarde quente, depois de muito trabalho na empresa, na portaria fui informado que os apartamentos do meu lado do prédio estavam sem água devido a um reparo na coluna de água. Como o apartamento do Alexandre ficava do lado oposto, eu fui direto ao apartamento dele e perguntei se poderia tomar um banho lá. Ele me falou que sim e já me jogou uma toalha.
- Cara eu estava saindo. Marquei com os caras lá no boteco do Assis. Toma teu banho e quando sair é só puxar o trinco que dá uma travada na porta. Se quiser vai lá no boteco depois. Vamos tomar uma gelada e comer uns bagulhos.
- Tô cansadão Alê, mas se me animar eu vou. – Arranquei minha roupa e fui para o banheiro tomar meu banho. Estava me ensaboando e, quando abri meus olhos, ouvi uma voz vindo em direção ao banheiro:
- Alexandre você tá no banheiro putão? Tá lavando esse pauzão gostoso? – Ouvi essa última frase e o banheiro, que não estava trancado, foi invadido pelo Nandinho filho da Dona Vera, que estava usando um calção de moletom e uma camiseta regata.
- Sou eu Nandinho, o Mário. O Alexandre saiu e, como não tem água lá em casa, eu vim tomar banho aqui. – Eu disse isso ensaboando meu pau que estava ficando duro, primeiro pelo tesão acumulado que eu estava e, segundo, por ter ouvido ele falar do pauzão do Alexandre.
A mãe dele sempre foi muito legal comigo, mas o moleque se revelava agora um veadinho bem sacana e eu, desde que tinha sido iniciado pelo meu cunhado putinho, já não via nenhum problema em foder cuzinho de macho.
O moleque ficou meio sem graça ao me ver ali, mas não saiu e passou a olhar meu pau com muita curiosidade.
- Desculpa Mário. Eu estava procurando o Alexandre e, como a porta está só encostada, eu entrei. – Eu, já de pau duro e ensaboado, olhei para ele e dei uma risadinha bem sacana, continuei ensaboando o pau, deixando-o bem mais duro. Falei bem sacana pra ver a reação do moleque:
- Quer dizer que você acha o pauzão do Alexandre gostoso é? – Ele me olhou e respondeu sem titubear:
- Acho sim cara, mas o seu é bem gostoso também. Nunca tinha visto, mas é bom saber que no meu andar tem paus tão gostosos. – Ouvindo aquilo daquele putinho eu rapidamente enxaguei o corpo, abri a porta do box e botei o pau reto na direção dele:
- Chupa aí putinho, pra você sentir o gosto e saber como são os dois. – O moleque rapidamente se abaixou e começou a lamber a cabeça de meu caralho, me fazendo gemer de tesão. Aos poucos ele foi engolindo o meu caralho e logo eu senti chegar em sua garganta. Segurei sua cabeça com força e comecei a socar em sua boquinha quente, ele engolia tudo, mostrando que tinha habilidade no boquete. Levantei ele e disse olhando em seus olhos expressivos:
- Deixa eu ver essa bundinha gostosa Nandinho?
- Ele se afastou um pouquinho e, descendo o short, me mostrou aquela delícia, carnuda e morena. Ele, então se curvou um pouco e abriu as bandas da bunda, me mostrando o buraquinho. Eu puxei ele e meti meu dedo em seu cu, sentindo o calor daquele buraquinho. Deu pra sentir que o cuzinho dele era bem macio e parecia já ter levado muita rola. Era meio estufadinho. Fiquei imaginando o quanto o Alexandre já tinha arrombado aquele rabinho. Ele gemia, enquanto eu afundava meu dedo e mexia dentro de seu cuzinho.
- Vem aqui putinho! Me deixa foder teu cuzinho! Deixa?
- Aqui não cara, o Alexandre pode chegar e minha mãe também está quase voltando pra casa.
- Rapidinho moleque. O Alexandre foi pro boteco, não volta agora. A gente mete rapidinho. Olha como meu pau está duro, louco pra entrar em teu cuzinho. – O moleque arrancou a roupa e entrou no boxe, se encostou na parede e empinou o rabo, me falando:
- Mete logo. Tem de ser rápido. Minha mãe está quase voltando. – Ouvindo aquilo eu dei uma olhada naquela bundinha ali em minha frente, passei um pouco de creme rinse no buraquinho e fui empurrando meu caralho, que entrou fácil.
- Ai meu cu cara! Me fode gostoso! Estoura meu cuzinho e goza dentro, bem gostoso! – Disse o putinho empinando o rabo e se abrindo todo.
Segurei na cintura do moleque e comecei a bombar, socando fundo em seu cuzinho. O barulho que meu pau fazia ao entrar era muito gostoso. Ele empinava bem a bundona macia e carnuda, eu salivava feito um cachorro no cio, estocando o cu daquele putinho.
- Empina o rabo moleque! Deixa eu arrombar esse cuzinho!
- Arromba cara! Goza gostoso em meu cu. Enche meu rabo de leite. – Sentindo a pressa do moleque, eu estoquei mais forte e mais rápido e fui sentindo o gozo chegar.
- Vou gozar moleque! Vou encher teu cuzinho de leitinho quente. Tô gozando putinho! – Ele colocou as mãos pra trás e me puxou forte como se quisesse sentir meu pau mais fundo, enquanto eu despejava muita porra em seu cuzinho. Era guloso o moleque. Devia estar acostumado a levar rola grande.
- Goza putinho! Goza com meu pau em seu cuzinho. – Ele se afastou um pouco arrancando meu pau de seu cu e começou a pegar as roupas pra vestir.
- Não posso Mário. Tenho de ir embora. Vou entrar no chuveiro pra minha mãe não desconfiar de nada. Outro dia a gente fode com mais calma.
- Quero te foder junto com o Alexandre, moleque. Topa?
- Combina com ele cara e aí vocês me avisam. – Disse o moleque saindo apressado.
Confesso que ainda bati uma punheta pensando naquele rabo gostoso que eu tinha acabado de arrombar. Terminei de tomar banho e fui para o boteco. Precisava conversar com o Alexandre.
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Relato me contado por um camarada e eu transformei em conto.
Obrigado a você que tirou um tempinho para ler o meu texto!
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