A CUMPLICIDADE NA SAFADEZA (6)

Um conto erótico de Galdino (por Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 7312 palavras
Data: 26/07/2023 00:37:33

Parte 6

Eu e Layla nos encontramos no intervalo seguinte e fomos para nosso lugar mais afastado do pátio. Estávamos conversando sobre como seria nossa primeira noite de sexo, quando ela finalmente tiraria minha virgindade. Aproveitei a ocasião e perguntei a ela:

— Como eu não acompanhei todos os momentos das transas de vocês naquela noite, teve algum momento em que ele comeu você sem camisinha?

De pronto ela respondeu:

— Claro que sim. Você viu, não se lembra?

Fiquei olhando intrigado e ela falou:

— Você entrou no banheiro e ele estava metendo em mim, no pelo, você viu o pau dele entrando, pois, ele até mostrou, erguendo minha perna. De camisinha foi só a primeira vez. Depois não usamos mais.

Fiquei olhando espantado para ela. Não havia me tocado daquela situação. Eu tinha visto e não me dei conta. Exclamei:

— Mas que loucura. Nem me toquei disso!

Layla então respondeu calma:

— O Stefano me disse que eu tomaria a pílula do dia seguinte. A Sânia havia comprado, então eu relaxei.

Eu fiquei completamente embasbacado com minha distração, pois de fato, eu até peguei na rola do primo para enfiar nela e nem havia me ligado naquilo. Eu exclamei:

— Caralho, eu sabia, vi ele meter sem nada e nem me liguei. Estava fora do ar mesmo.

Layla sorriu e respondeu:

— Estava tarado né amor? Foi muito melhor assim. Eu gozei demais, adorei sentir aquele pau duro e grosso sem nada atrapalhando. Agora vou passar a tomar pílula regularmente também. Vamos foder sem camisinha.

Ela estava sentada no meu colo, sentindo que eu estava de pau muito duro. Exclamou:

— Você ficou tesudo de saber né safado? Gostou de me ver gozando na rola do seu primo.

Exclamei concordando:

— Ver como você estava tarada dando para ele me deixou louco!

Ela confirmou:

— É tudo de bom mesmo. E você gosta de me ver safada.

Eu estava sem graça de ter vacilado, e meio na defensiva perguntei:

— Você está pensando em dar de novo para o meu primo?

Layla me olhou nos olhos, ficou encarando, e disse francamente:

— Primeiro eu quero fazer você perder essa virgindade corninho. Estou louca para sentir você gozando comigo. Essa é a nossa prioridade. Mas se você concordar e deixar eu gostaria de dar novamente para o Stefano. Ele é muito bom de foda. Vai demorar um pouco para você ficar como ele.

Fiquei ali sem ação, sentindo ela se esfregar no meu volume dentro da cueca. Ela viu que eu estava dividido entre um pouco de ciúme e um tesão enorme. Ela perguntou:

— Você não gostou de ver? Não foi bom participar de tudo e ser o meu corninho cúmplice?

Fiz que sim, sem falar. Estava ainda travado. Ela insistiu:

— Fala, diz se você não sentiu muito tesão ao me ver fodendo com o seu primo.

— Eu senti, fiquei maluco, perdi a noção, a ponto de nem reparar que estava sem camisinha.

Layla era muito esperta, e safada, sabia que me convenceria. Ela concluiu:

— Então, amor, vai ser bom de novo. Se você deixar nós vamos repetir. Eu gostei muito de dar para ele. E quero de novo. E você pode aprender mais rápido.

Para não dizer sim eu argumentei:

— Primeiro a minha vez. Depois a gente vê. Mas você tem certeza de que a Simone vai aguentar?

Layla sorriu maliciosa, e comentou:

— Você não imagina o que pode uma boceta de uma mulher com vontade de levar rola.

Exclamei:

— Meu primo me disse isso mesmo.

Ela concordou:

— E seu primo é experiente, sabe o que fala. Sabe foder. E tem a vantagem da Simone quando transar com Stefano, já vai experimentar o cacete dele no pelo já na primeira vez.

Fiquei calado, concordando, claro que ela tinha razão. Ela aproveitou que estava me convencendo e fez uma sugestão bombástica:

— Estou combinando com Simone para ela perder o cabaço com o Stefano no dia do aniversário dela, acho que também será uma boa ocasião para você perder o seu. Enquanto eles transam de um lado, nós transamos do outro lado, na mesma cama. O que você acha?

Na minha mente já tinha imaginado algo diferente para a primeira vez com ela, ficando só nós dois, mas depois do que ela disse, confesso que achei excitante a sugestão.

E de quebra teria duas mulheres nuas e taradas na minha frente. Então aceitei a proposta. Ela ficou eufórica, me beijou e disse:

— Você é o meu amor, me faz sempre muito feliz, meu corninho safadinho. Vamos nos dar muito bem sempre.

E a partir daquela tarde nós colocamos aquele plano dela em ação. Nem preciso falar que meu primo ao saber já abraçou a proposta na hora. Eu não via o dia chegar e as meninas confabulavam de forma intensa. Tudo parecia caminhar bem.

Mas faltavam alguns dias e eu ficava cada vez mais ansioso. Uma noite, em casa, lembrando de todas as cenas que eu vira dela com o meu primo, fiquei me masturbando e recordando de detalhes. Não entendia ainda como foi que eu não havia percebido a ausência da camisinha. E me liguei na frase da Layla: “O Stefano me disse que eu tomaria a pílula do dia seguinte. A Sânia havia comprado, então relaxei. ”

Comecei a perceber que a Sânia havia tido uma participação muito mais importante do que eu percebera. Ela havia ajudado a Layla a planejar todos os detalhes. Então comecei a entender melhor a safadeza da Layla. Parecia ser muito mais experiente pois fora instruída pela amiga. Naquele momento me liguei que algumas frases que a Layla dissera, tinham sido ditas também pelo Stefano antes. Aquilo me arrepiou todo.

“Você será um corninho mais felizardo”

“Será um segredinho nosso”

“A capacidade que tem a boceta de uma mulher que está querendo levar rola”

Na mesma hora eu percebi que a Layla sabia de coisas que o Stefano havia dito e que devia ser a Sânia que havia ensinado. Precisava entender direito o papel daquela amiga que havia surgido num momento decisivo e quando tudo se acelerou muito. Estava cheio de dúvidas e no dia seguinte, na primeira oportunidade que tive em um dos intervalos, levei a Layla para o nosso refúgio no pátio e questionei:

— Quero que você me conte como foi que você conheceu a Sânia.

Layla, sem titubear respondeu:

— Uma tarde, um dia depois que eu fui na casa do seu primo e nós brincamos na piscina e ele me beijou, ela me abordou no banheiro aqui do colégio e perguntou:

“Você gostou de beijar o Stefano? ” - Na hora eu levei um susto, mas ela me tranquilizou, e disse: “Relaxa. Sei que ele está dando cobertura para você e o primo dele. Ele me contou. Não vou contar nada a ninguém, mas conheço muito o Stefano, e posso ajudar. ” - Naquele mesmo dia fomos conversando até em minha casa depois das aulas. A Simone não estava com a gente, e ela me contou que já tinha transado com seu primo e às vezes ia lá dormir com ele. Comentou que era muito bom, experiente, e ele poderia mesmo nos ajudar. Foi assim.

Fiquei ouvindo aquilo e questionei:

— Você foi orientada por ela de como devia agir, não foi?

Layla concordou. Me olhava com franqueza e parecia não entender meus questionamentos. Perguntei:

— Foi a Sânia que disse que você deveria assumir o nosso namoro e enfrentar a sua mãe de uma vez?

Layla mais uma vez concordou e disse:

— Sim, ela me ajudou muito. Me abriu os olhos para muitas coisas. Porquê?

Eu ainda não queria revelar a minha desconfiança e fui evasivo:

— Por nada, percebi que ela foi importante no nosso processo, ajudou você em muitas coisas e deve ter dado muitas dicas.

Layla, sem maldade, confessou:

— Sim, desde que ficamos amigas, ela foi muito importante. Foi ela que me disse que eu deveria perder a virgindade com um homem experiente, e sugeriu que eu deixasse o Stefano nos ensinar mais.

Pronto, eu já tinha as respostas de que precisava, e para não deixar a minha namorada desconfiada eu exclamei:

—Temos que agradecer muito à Sânia também. Ela também foi muito parceira e cúmplice. No início eu fiquei com receio dela saber que eu seria corno do primo, mas agora vejo que foi muito bom você ter a orientação dela. E que podia confiar.

Layla concordou, me beijou e disse:

— Foi ela que me explicou que você ia ficar com muito tesão de ser meu corninho. Eu nem sabia desse detalhe. E afirmou que você ia adorar participar de tudo. Ela estava certa.

Naquele ponto eu só tinha uma coisa em mente. Precisava ter uma conversa mais detalhada com o meu primo. O safado tinha enviado a Sânia para influenciar a Layla. E foi o que resolvi fazer.

Na mesma tarde eu fui até à casa dele. Entrei com a minha chave e gritei por ele. Ele me chamou lá fora e encontrei o Stefano pelado dentro da piscina. Ele logo me disse:

—Tira a roupa primo, e vem nadar um pouco. A tarde está muito quente.

Eu me despi e entrei na água. De fato, estava refrescante, mas minha ansiedade era grande e fui direto ao assunto:

— Primo, reparei que aquela amiga da Layla, que você disse que conhecia e já pegou antes, ajudou muito a minha namorada a se soltar e ter coragem de fazer o que fez.

Stefano concordou e respondeu:

— Não tenho a menor dúvida. Ela foi decisiva em tudo.

Decidi ser direto com ele e fui ao ponto sem dar voltas:

— Foi você que disse para a Sânia ajudar?

Stefano me olhava sem receio e concordou:

— Fui eu sim, quando eu conheci a Layla aqui com você e soube que estudavam no mesmo colégio, lembrei da Sânia, e pedi para ela se aproximar da Layla, pois precisaria de orientação e de uma amiga mais experiente.

Fiquei olhando para ele meio admirado, sem saber se ficava chateado ou achava bom o que ele fizera. Stefano perguntou:

— Mas por qual motivo você questiona isso? A Sânia não ajudou? Não foi bom?

Eu pensei no que deveria dizer e expliquei:

— Por um lado foi bom, pois ajudou a acelerar as coisas. Mas por outro, fiquei com a sensação de que que você estava manipulando tudo o tempo todo, usando a Sânia como aliada.

Stefano se colocou bem na minha frente, de pé, e segurou nos meus ombros. Ele olhou nos meus olhos, e disse:

— No começo, só pensei em ajudar e chamei a Sânia. Foi o que eu fiz. Depois as coisas foram se encaixando naturalmente e todos colaboraram. Não teve manipulação. Teve uma ajuda sincera dela, e eu agi no sentido de ajudar você a atingir seus objetivos. Não fiz nada por mal, eu só quero o bem de vocês.

Fiquei refletindo no que ele dissera, e concordei que tudo parecia ser como ele disse. Mas resolvi falar:

— Mas você tarou na Layla desde o primeiro dia e queria mesmo ser o primeiro, não foi?

Meu primo sorria com franqueza e assumiu:

— Mas não escondi isso nunca. E disse a você que seria o melhor caminho. Não foi bom?

Senti que ele havia interferido para ajudar e tinha conseguido. Concordei e gostei muito da atitude dele de não esconder ou dar desculpas. Mais uma vez vi que poderia confiar nele, era um parceiro e não queria me prejudicar. Agradeci muito a sinceridade dele e confessei que precisava saber daquilo antes de concordar com os novos planos. E ficamos assim. Não tive mais dúvida de que a combinação dele com a Sânia tinha sido providencial. A Cumplicidade da Safadeza estava bem articulada.

No dia do aniversário da Simone, ela estava linda. Um vestido decotado com cintura fina, delineava uma bundinha redondinha que já começava a se desenhar. Ela revelava um corpinho pequeno, mas perfeito nas suas proporções, pernas muito bonitas, pés pequeninos, cinturinha fina, bundinha redondinha e empinada, barriga batida e peitinhos perfeitos que cabiam na mão. E um rostinho de garota sapeca. Bem maquiada e com o cabelo cacheado, foi a primeira vez que vi a amiga esbanjando sensualidade.

A família dela é tradicional na cidade. Tem um tio político e o pai é dono de um estabelecimento comercial. A festa dela foi bonita e simpática, ambiente decorado numa casa muito moderna, mas como os pais dela ainda a viam como uma garota bem nova, foi uma espécie de matiné. Começou no meio da tarde, com bufê variado de salgadinhos, muitos refrigerantes, doces, música dançante, troca de presentes e no final da tarde cantamos os parabéns, assoprando as velinhas na presença dos amigos mais chegados. O bolo foi cortado pouco antes das dezoito horas. Estavam presentes vários colegas da escola. Tudo muito normal e natural. A mãe dela fez um docinho chamado “geleia de pinga”, que são cubinhos de gelatina feita com um pouco de cachaça. A turma adorou, e não foi suficiente para embebedar, mas deu um gás na euforia. Depois, todos dançaram bastante por mais de duas horas. E quando foi perto das nove horas da noite os convidados foram embora e já não tinha quase ninguém. Foi quando o plano da Layla começou a ser colocado em ação. Ela pediu, na frente dos pais da Simone:

— Simone, é melhor você tomar um banho para irmos para a nossa festa do pijama!

Layla disse aquilo em voz alta para que todos ouvissem. Simone havia convencido seus pais a deixá-la participar de uma hipotética festa do pijama na casa de Layla, junto com mais duas amigas da escola. Na verdade, chamavam assim, mas seria uma maratona que fariam para assistir uma série que estava fazendo muito sucesso. Como elas eram amigas de infância, duas jovens, que nem namoravam ainda, na cabeça dos pais de Simone, como a Layla morava só com a mãe, eles aceitaram a história, sem questionar. Eles faziam de tudo pela filha. Confiavam muito nela. E não sabiam que a dona Lídia, mãe de Layla, havia ido para o sítio dos pais dela, acreditando por sua vez que a Layla passaria o final de semana com a aniversariante. Tudo muito bem encaixado.

Cerca de dez e meia da noite o pai de Simone foi deixar as duas moças no portão da casa da Layla. Mal sabia ele que estava levando a filhinha safadinha e cheia de tesão para ser deflorada, para a boca do leão, ou melhor, para a piroca grande do meu primo. Simone explicou ao pai que ficariam acordadas boa parte da noite assistindo uma série na TV, e não era para ele ir buscá-la no domingo cedo. O melhor seria que quando ela acordasse ela ligaria, ou acharia alguém para levá-la. O pai, de acordo, sem desconfiar de nada, deu um beijo de despedida e se foi enquanto as duas entraram pelo portão.

Layla me ligou logo a seguir, e eu e Stefano passamos por lá para pegar as duas garotas. Já fomos direto para casa do meu primo. Até que não era muito longe.

Simone parecia um pouco nervosa e ansiosa, e Layla a acalmava e brincava:

— Relaxa, safadinha. Antes da meia noite, ainda no dia do seu aniversário, seu selinho vai embora. E pelo cacete grande do Stefano.

Nós achamos graça do jeito dela falar. Simone dizia que estava muito feliz por ter a amiga ali, junto dela para ajudar. E confessou:

— Desde que você contou como foi a sua primeira noite de sexo com o Stefano eu não paro de desejar passar por isso.

Eu tinha ajudado meu primo a preparar o quarto. No fundo, todos já se mostravam muito excitados o que nos esperava. O quarto foi arranjado com duas camas de solteiro, uma próxima da outra. Só dois abajures ligados davam uma luminosidade bem suave. Havia música e um aroma suave de lavanda no ambiente. Mas antes de subir para o quarto, nós bebemos primeiro um vinho, na sala, para brindar a ocasião, e Simone bebeu algo alcoólico pela primeira vez. Ajudava a descontrair. Enquanto bebíamos aproveitávamos para comentar nossas experiências. Simone, como sempre foi muito amiga minha, me confessou:

— Eu achei muito bonita a sua atitude de aceitar que fosse o seu primo, mais experiente, o primeiro macho a desvirginar a Layla.

Eu estava curioso para saber alguns detalhes que ela pudesse revelar daquele segredo, e perguntei:

— Você já sabia de tudo bem antes, não é? Mas não me comentou nada. Quando e como foi que você ficou sabendo?

Simone olhou para a Layla e vendo que a amiga estava tranquila respondeu:

— Eu fiquei sabendo que Layla queria dar, logo que ela conversou com a Sânia. Ela voltou do encontro com você e o Stefano, depois que beiju ele, cheia de desejo e contou que o primo estava ajudando. Me falou que ficou com muito tesão com o Stefano. Aí ela encontrou a Sânia que já conhecia o seu primo, e que começou a dar as dicas.

Layla aproveitou e contou:

— Eu beijei o Stefano pela primeira vez sentada no colo dele. Beijo delicioso. Ele falou que ia me ensinar, e ensinar o Galdino. Aí, ele passou a esfregar minha xoxotinha no pau dele duro dentro da cueca. Me chamou de gostosa. Quase gozei aquela tarde. Saí dali com a xoxota toda melada. Foi quando eu concordei que ia ter mais encontros e queria aprender.

Simone acrescentou:

— No dia que ela conheceu a Sânia a Layla ficou eufórica, pois soube que a morena já conhecia o seu primo, e tinha feito sexo com ele. E contou que ela deu muitas dicas.

Eu aproveitei para tirar a limpo uma dúvida e comentei:

— Mas você sabia que foi o Stefano que deu a dica para a Sânia procurar a Layla no colégio?

Quando eu falei aquilo, a Layla olhou para o meu primo admirada. Sem ter como negar o Stefano explicou:

— Eu já contei isso para o corninho, eu fiquei com muito tesão em você, aí lembrei da Sânia e resolvi falar com ela para ajudar vocês. E deu certo.

Simone exclamou:

— Que sacanas vocês dois hein?

Eu tratei de me defender:

— Sacana eles, eu só soube dessa história depois que tudo aconteceu. Mas eu desconfiei, pois, a Layla disse muitas coisas idênticas que o Stefano me havia falado antes, e eu desconfiei que tinha chegado nela pela Sânia. Aí vim apurar e o Stefano confirmou. Ele plantou a Sânia para preparar a cabeça da Layla para dar para ele primeiro.

Stefano se explicou:

— Eu não fiz por mal, queria ajudar. Acelerar o processo. E deu certo.

Eu disse, sem mágoa:

— Deu certo como você desejava. Convenceu a Layla de dar primeiro para você, e me fazer de corno.

Layla entendeu naquela hora o que havia acontecido de fato, e disse:

— Espera corninho, eu não fiz nada que eu não tivesse vontade. Eu fiquei mesmo com muito tesão no Stefano, você muito inexperiente e sem saber como fazer e eu louca de vontade de ser mulher. Sempre desejei dar a boceta e ser mulher, porque assistia à safada da minha mãe dando para os machos que ela levava lá em casa. Eu me masturbava muito e tinha muito tesão reprimido. Minha mãe me vigiava o tempo todo para eu não virar uma putinha como ela. Só que não conseguiu. Eu achei a ajuda da Sânia muito boa e tudo que eu falei com você foi verdadeiro. Você é o meu amor, que eu adoro demais, acho um rapaz lindo, tenho muito tesão em você, mas o Stefano ter sido o meu iniciador fez toda a diferença. E você também gostou muito. Foi corninho cúmplice o tempo todo. Assistiu tudo e até participou. Acredita que ia ser igual se fosse só eu com você a primeira vez?

Eu concordei com ela. Não era uma discussão, mas uma conversa esclarecedora. Acabamos bebendo mais uma garrafa enquanto falávamos. A Simone, cada vez mais solta pelo efeito da bebida perguntou sem constrangimento:

— Me conta como foi a sensação de ver a sua namorada sendo deflorada por outro.

Eu esclareci:

— Não foi deflorada por outro. O Stefano sempre foi como um irmão mais velho, sempre gostei muito dele, e ele sempre foi muito parceiro e cúmplice de tudo. Percebi que ele, tal como eu, estava cheio de tesão na Layla, e ela também nele. Então, foi uma parceria, uma coisa feita entre nós três, com toda a nossa cumplicidade, e onde nós dois iniciantes aprendemos muito. Eu tive muito tesão o tempo todo. E também não teria feito como ele fez. Fui e sou corninho dele com muita satisfação e alegria. Agora chegou a sua vez, como a minha, e eu quero assistir também. Teremos a nossa primeira vez juntos.

Simone se aproximou, me abraçou e perguntou para a Layla:

— Posso dar um beijo nele também? Adoro o seu corninho. É o irmão mais velho que eu não tive.

Layla respondeu:

— Claro que pode. Se quiser dar para ele depois dele aprender comigo eu deixo também. Com você também tenho toda a confiança e cumplicidade.

Simone sorriu muito feliz. Ela disse:

— Claro que eu quero. Adoro o seu corninho.

Ela me abraçou apertado, e me deu um beijo na boca, bem demorado. Como eu já havia treinado muito com a Layla, já beijava bem e ficamos um minuto nos beijando. Sentia os peitinhos dela durinhos encostados em meu peito. Quando paramos vimos que a Layla beijava o Stefano com o mesmo prazer. Fizemos um último brinde antes de subir. Depois de bebermos duas garrafas de vinho seguidas, na sala, fomos para o quarto.

Layla, como mestra de cerimônia, tirou a roupa de Stefano e pediu para ele ficar sentado na cama, só de cueca e de olhos fechados. Já havíamos quebrado o gelo. Ela em seguida tirou o vestido de Simone e a deixou apenas com calcinha e sutiã pretos, bem delicados que se contrastava em sua pele bem branquinha. Eu observava os movimentos deles, e excitado com a situação, pensei:

“Essa garota, vai virar mulher! E depois vai querer dar para mim”

Fiquei de pau duro, só de pensar naquilo e resolvi também tirar a minha roupa, ficando de cueca como meu primo. Layla, ainda vestida, pediu para Stefano abrir os olhos e ver sua linda parceira, singela, angelical, deslumbrante e radiante, à sua frente. Ele reagiu com olhos arregalados de satisfação e um volume que se agigantava no meio das pernas. Ele abriu os braços e a chamou para si. Quando Simone se aproximou, começaram a se beijar e ele passava a mão suavemente pelo corpo dela. Percebi a pele da Simone toda arrepiada. Era muito bom estar ali assistindo.

Layla, já demonstrando muita excitação, tirou também a sua roupa, e ficou com calcinha e sutiã de renda vermelha, bem sensual. Ela veio até onde eu estava e perguntou se gostei. Eu disse que estava divina. A beijei, peguei no colo e a levei para a cama. Estava vibrando, pensando que o meu momento finalmente havia chegado!

Layla se sentou no meu colo na beira da cama virada de frente para o outro casal. Eu comecei a boliná-la acariciando seu corpo e suas coxas. E mesmo trocando beijos, nós dois olhávamos atentos para o que acontecia na cama ao lado.

Stefano já havia retirado o sutiã da Simone e estava chupando os peitinhos de sua parceira. Simone já se mostrava totalmente entregue, os olhinhos virados, respirando com tesão. Os bicos dos seios estavam bem salientes. Aos poucos eles foram se deitando sobre a cama sem parar de beijar.

Ela se virou um pouco, desceu o corpo e ficou de lado com o rosto bem de frente para o membro gigante de Stefano que fazia muito volume na cueca. Ela olhou para a Layla com cara de satisfação e de espanto. Colocou a língua para fora e sorriu.

Layla não se conteve, me deu um selinho e disse:

— Espera um pouquinho, corninho.

Ela se levantou do meu colo e foi até à cama deles para participar daquele momento. Vi a Layla abaixar a cueca do meu primo revelando o pinto poderoso que em alguns instantes estaria dentro da xoxotinha virgem da Simone. Ela pediu para Simone:

— Vai, gulosa, pega no pau, beija, chupa, e depois engole todo.

Tudo que a Layla pedia, a Simone foi obedecendo, como se fosse uma serva dedicada. Simone lambia a rola do meu primo com uma vontade enorme. Ela exclamou:

— Que pau lindo! Um tesão!

E eu me surpreendi como ela estava arrojada. Aquilo tudo era muito erótico, e estava dando muito prazer a todos nós! Minha namorada, sempre ajudando, tirou a calcinha preta da sua amiga e a direcionou para fazer um 69 com Stefano. Meu primo deitado de costas sobre a cama recebeu aquela linda gatinha nua sobre ele, com as pernas abertas. Ele levantou um pouco a cabeça, e passou a língua naquela bocetinha carequinha e bem fechadinha. Simone estremeceu, suspirou, caiu de boca sobre o cacetão dele em um impulso de prazer. Naquele momento, eu só assistia Stefano lambendo e quase fodendo a pequena Simone com a sua língua. Mas a Layla estava ajudando a Simone a chupar e desfrutar do seu primeiro sorvetão de caralho. Era muito excitante ver as duas mamando naquele pau duro, e me deu vontade, naquele momento, de bater uma punheta.

Era tudo muito excitante, já passava das onze e meia da noite. Stefano virou a Simone, deitando-a sobre a cama, ficando por cima dela. Ele mirou a cabeça da pica para o buraquinho bem lambuzado da xoxotinha da Simone. Ele havia melado a bocetinha com muita saliva. Layla agarrou o cacete dele com a mão, e ficou passando na portinha da bocetinha da Simone. Stefano perguntou:

— Simone, você quer isso mesmo? Quer dar essa bocetinha virgem? Vai perder a virgindade comigo?

Ela de olhos fechados, suspirando de prazer com os toques da rola que a Layla esfregava nela, respondeu afirmativamente.

Layla, de joelhos na beirada da cama deles, com o corpo arqueado, abaixou a própria calcinha e me chamou:

— Vem corninho. Agora é sua vez. Me pega por trás.

Eu ia colocar a camisinha, mas a Layla pediu:

— Não precisa corninho, mete sem nada, eu já estou tomando pílula.

Enquanto Stefano descia o corpo devagar, fazendo pressão para que o seu pau fosse entrando no buraco apertado da bocetinha da Simone, eu encaixei a minha rola na bocetinha da minha namorada. A sensação da cabeça do pau se enfiando ali, sentindo o calor daquela xoxota melada, foi incrível. Quase gozei. Layla, se empinou mais, para eu enfiar, ao mesmo tempo em que percebi a vulva de Simone abraçando a cabeça arroxeada do pau do Stefano. Simone fez uma expressão de dor, pôs a mão no rosto, gemeu, suspirou e pediu:

— Vai, vai, enfia! Me atola!

Stefano foi abaixando mais seu corpo, e deu uma forçada maior na pica. Simone gritou com a rola abrindo espaço dentro da vagina, rompendo o cabacinho, sendo desvirginada. Em um reflexo da penetração do falo, ela ergueu o corpo abraçando Stefano pelo pescoço. Exclamou:

— Ahhh, entrou! Me rasgou! Que bom!

Layla, percebeu que a amiga estava sendo deflorada e mandou:

— Vai corninho! Agora, mete! Põe tudo de uma vez em mim!

Segurando em seus ombros, eu enfiei minha rola dura com força por trás na boceta dela. Layla gemeu:

— Ah, que delícia! Atolou. Mete forte corninho!

Simone também gemia com a pica do Stefano dentro dela. Estava feito, eu e Simone perdemos a virgindade ao mesmo tempo, como havíamos combinado.

As duas garotas, deliciadas, com a respiração ofegante, sorriam uma para a outra e eu já bombeava forte, socando a pica na minha namorada, fazendo seu corpo balançar. Era a minha primeira vez metendo a pica numa boceta, e logo a boceta mais deliciosa da minha namorada. Eu tinha que fazer força para não queimar a largada antes da hora. Meu primo ainda não tinha enterrado tudo, estava fazendo movimentos lentos e suaves de vai e vem com a rola para Simone ir se acostumando com aquele salame dentro da boceta. Eu não acreditava que a Simone, toda certinha e pequenina ia aguentar receber tudo aquilo dentro dela.

Depois de uns três minutos que eu metia nela, apertando os peitinhos, a Layla finalmente estremeceu no seu primeiro orgasmo comigo. Fiquei muito satisfeito, ela gemeu muito gostoso e me agarrou colocando as mãos para trás e cravando as unhas nas minhas nádegas. Ela exclamou:

— Ah, corninho, que delícia, me fez gozar gostoso na sua pica. É um puto safado e gostoso também.

Fiquei colado nela com a rola enterrada. Layla fez uma ligeira torção no corpo, me olhou e me chamou para mais perto. Abracei-a segurando em seus peitinhos e beijei seu pescoço, quando ela falou perto do meu ouvido:

— Lembra que você me disse que seu primo ensinou que falar putaria na hora do sexo é bom para aguçar o tesão?

Eu assenti com a cabeça. Ela olhou para a Simone, e perguntou:

— E aí, safadinha? Agora já é putinha! Gostou de levar rola?

Simone só gemia ainda se adaptando às metidas do Stefano. Layla perguntou:

— Fala putinha, qual é a sensação de estar com esse pauzão atolado na boceta?

As duas sorriram uma para a outra, respirando fundo. Simone com esforço, fazendo uma careta de prazer, conseguiu exclamar:

— Bem que você disse que era um cacete delicioso! Estou arrombada.

Simone, para minha surpresa, falava de um jeito safado.

Layla então disse:

— Virou putinha dele também! Agora ele não é só meu, ele é nosso.

Foi quando Stefano ainda metendo com calma na Simone exclamou:

— Então eu tenho duas putinhas agora! Vou foder as duas sempre!

As duas gemendo de prazer sorriram. Vi a Simone olhando para mim, me analisando. Stefano aproveitou o momento de descontração e deu um puxão na cintura da Simone e acabou de afundar o cacete inteiro na boceta dela.

Simone soltou um gemido muito prolongado e cravou as unhas nas costas dele:

— Caralho! Aiii, foi tudo!

Stefano começou a bombear mais forte e eu fiz o mesmo na Layla. Eu tinha continuado com o pau duro e socando nela. Minha namorada rebolava e gemia pedindo que eu metesse forte. Meu gozo estava vindo e a Layla empinou a bundinha para traz e tentou me beijar. Mas eu nem consegui beijar, senti a xoxota dela nas contrações do prazer apertando meu pau, e entrei em êxtase delicioso, meu corpo se agitando muito, era a melhor sensação que já tivera em minha vida. Layla exclamou:

— Goza meu corninho, goza gostoso comigo, e me enche de porra!

Meus jatos foram em sequência. Quase meio minuto estremecendo e soltando porra. Minhas pernas ficaram moles. Larguei o corpo sobre o da Layla, exausto. Ela com o meu peso tombou sobre a cama. Se virou para mim, me deu mais um beijo e disse:

— Ah, corninho, agora sim, perdeu a virgindade direito. Eu amo você meu safado.

Eu retribuí beijando e fazendo carinhos em seu rosto. Ouvimos a Simone gemer mais forte, e nós dois nos viramos para eles. Stefano socava com ímpeto, aumentando muito o ritmo das estocadas. A Simone teve vários orgasmos seguidos, e ele foi conseguindo segurar, até que num lance final, ele deu um urro profundo e derramou todo seu sêmen dentro dela. Vimos o Stefano também estremecendo de prazer e se apoiando no braço, virando de lado, pois se caísse por cima dela, poderia machucar a garota. Por um minuto só ouvimos suspiros e gemidos. As respirações ofegantes. As duas moças estavam meladas, e a Simone de pernas abertas e erguidas, quando o pau do Stefano saiu de dentro, tinha um filete de sangue descendo da xoxota e escorrendo.

Layla disse:

— Rompeu o hímen com tudo hein safada? Sangrou bonito.

Simone disse:

— Na hora estava muito bom, nem senti muita dor. Só um pouquinho, ardeu gostoso.

Elas sorriram com jeito cúmplice. Mais um pouco relaxando e as duas se levantaram e foram de mãos dadas para o banheiro.

Depois de um tempo meu primo se levantou para ir também ao banheiro, mas antes ele me pediu:

— Não vai lá agora. Espera. Me deixa ficar um tempo só com as duas.

Eu fiquei sem ação, vendo ele se afastar. Ele me agradeceu. Fiquei na cama escutando risos, água do chuveiro escorrendo, e outros barulhos. Mas deixei os três à vontade. Olhei o relógio do telefone sobre a mesinha de cabeceira. Percebi que já ia dar duas horas da manhã. Mas não me levantei. Cheguei a cochilar um pouco e não vi o tempo passar. Stefano ficou mais de uma hora com elas lá no banheiro. Perto das três da madrugada, acordei com o Stefano de cueca, saindo do banheiro com a Simone vestindo um baby-doll. Stefano me avisou:

— Layla está esperando você no banheiro.

Os dois foram para a cama e eu me levantei e fui ao encontro da Layla no banheiro. Ela estava nua, sentada sobre a tampa fechada do vaso sanitário. Eu cheguei e ela me chamou, me abraçou e me deu um grande beijo bem molhado, babado, muito gostoso. Senti o gosto de esperma na boca da safada, mas nada disse. Ela abriu as pernas e me pediu:

—Vem, me chupa gostoso, corninho.

Eu a coloquei de pé e me sentei no vaso onde ela estava. Layla levantou a perna e apoiou sobre a minha coxa. Vi a xoxotinha inchada e toda gozada. Me aproximei, sentindo o cheiro forte do sexo. Eu perguntei:

— Quer que eu chupe você assim?

— Quero sim, chupa, sente minha boceta gozada. Cumplicidade total.

Colei a boca na xoxotinha intumescida, sem me importar com o que aconteceu naquele banheiro antes.

O cheiro de sexo era realmente muito forte e eu tarado com aquela transgressão maluca chupava a xoxota com muito tesão e com gosto. Layla gemia e exclamava:

— Isso, corninho, lambe tudo, chupa o grelinho, enfia a língua, isso, meu safado, tesudo! Adoro a sua safadeza.

Os barulhos do Stefano e da Simone que vinham do quarto me davam ainda mais tesão. Layla roçava com força sua buceta na minha boca exclamando:

— Vou gozar..., vou gozar na sua boca meu corno tesudo e safado!

Ela empurrava minha cabeça contra o seu corpo e imprensava meu nariz e boca naquela boceta inchada e vermelha de tanto foder. E de repente gemeu intensamente, gozando toda trêmula na minha boca. Chegou a ter um “squirt”, jorrando forte. Meu pau estava estourando de tão duro. Logo que ela se recuperou um pouco me chamou para o banho. Tomamos banho nos acariciando e eu lavei sua xoxotinha. Adorava fazer aquilo. Iniciáramos uma fase de muita safadeza e eu não via limites. Eu perguntei:

— O primo gozou aqui?

Layla sorriu bem safada e fez que sim. Fiquei olhando para ela que disse:

— Gozou sim corninho. E foi bastante. E eu pedi para você me chupar para sentir o gostinho da minha boceta gozada por ele. Nós somos os putinhos dele.

Eu sentia tesão naquelas safadezas dela, mas perguntei:

— Você gosta dessas putarias que ele inventa né?

Layla me beijou com muito desejo, e explicou:

— O seu primo tem uma mente safada exatamente como a minha, nisso a gente combina muito e eu gosto porque você também adora tudo que me dá tesão. Não tem frescura.

— Você sentiu tesão comigo chupando a gala dele na sua xana?

Ela assentiu:

— Eu fico louca, nossa cumplicidade me deixa tarada o tempo todo. Adoro deixar você com tesão. E eu sei como provocar suas fantasias.

Aquelas conversas me excitaram de novo. Ele notou. Logo em seguida ela empinou a bunda para mim. Pediu:

— Vem, mete na sua putinha.

Peguei aquela delícia por traz mais uma vez. Percebi que ela adorava. Fui procurando, com o pau empinado, encontrar a rachinha da xoxotinha e ela pediu:

— Me come bem gostoso, meu garanhão. Puto safado. Que eu gozo de novo!

Soquei fundo e fiquei alucinado, bombeando a pica com muita vontade. Ela rebolava apertando meu cacete com movimentos de pompoarismo que eram alucinantes.

Foi uma foda muito gostosa, em pé, uns cinco minutos socando nela, com a água descendo nas nossas cabeças. Layla gemia e me provocava:

— Isso, fode a sua putinha, safada, que adora dar bastante e gozar muito. Amo ver você tesudo, adoro provocar o meu corninho!

Ela falando putaria e eu finalmente me realizando naquela delícia de garota insaciável. Mas eu não aguentei muito tempo mais, segurando, e acabei gozando novamente dentro dela. Depois relaxamos. Nos enxugamos e saímos do banheiro abraçados. Chegamos no quarto, e vimos que os dois amantes estavam deitados de conchinha. Ele parecia um gigante atrás do corpo pequeno da Simone. Stefano estava acordado e ela dormindo. Layla foi até ele e deu um beijo na boca, depois disse:

— Obrigada, gostosão. Você deflorou e conquistou duas garotas que são como irmãs.

Ele sorriu sem se mexer para não acordar a Simone, que dormia como um anjinho.

Eu vesti uma cueca e a Layla também colocou um baby-doll bege. Ela veio se deitar comigo. E apagou quase de pronto. Dormimos bastante, abraçados, estávamos muito cansados.

Quando acordei já perto do final da manhã, a Layla estava fora do quarto. E o Stefano também. Ouvi barulhos na cozinha e fui espreitar o que acontecia. Layla estava fazendo uma comida no fogão, e o Stefano devia estar na piscina. Voltei ao quarto e vi a Simone deitada. Me deitei ao seu lado. Ela me olhava com aquele jeitinho meigo e carinhoso que sempre teve comigo. Perguntei:

— Tudo bem? Como você está?

Ela se aproximou mais, sorrindo, e me abraçou, não disse nada no início, mas me deu um beijo muito gostoso, de língua. Foi um beijo demorado. Ela nunca tinha feito nada parecido. Depois ficou olhando nos meus olhos com ternura e disse baixinho:

— Eu amo vocês. Mas você para mim é especial. Estou toda ardida, minha xoxota está dolorida, senão eu dava para você agora. Sempre desejei...

Curioso eu perguntei:

— Você tem vontade?

Ela confirmou:

— Tenho, sempre tive, muito tesão em você, mas respeitava a Layla. Ela já liberou, mas hoje eu não aguento mais.

Perguntei:

— Vocês foderam muito?

Simone fez que sim, sorriu meio resignada, depois falando baixinho, contou:

— No banheiro de madrugada o Stefano me fodeu por trás na xoxotinha por quase meia hora, enquanto eu chupava a Layla. Eu gozei três vezes seguidas. Depois eu disse que estava muito ardida e invertemos. Aí ele fodeu muito a sua safada, enquanto ela me chupava. Foi muito gostoso. Gozei de novo na boca da Layla duas vezes.

Eu perguntei:

— E ele, não gozou?

Simone fez que sim, sorriu, depois contou:

— Nuca vi como ele demora fodendo. A capacidade desse macho segurar o gozo é muito grande. Fez a Layla gozar na rola dele duas vezes seguidas também, e depois só no final gozou dentro da xoxota. Aí, antes da gente sair do banheiro ele a beijou e disse:

— Chama o seu corninho para chupar você. Ele vai adorar chupar sua bocetinha gozada pelo primo fodedor.

Fiquei ali olhando para ela e lembrando que eu havia chupado a Layla com muito tesão. O primo adorava criar aquelas safadezas. Eu disse:

— Eu chupei sim, e ela gozou na minha boca, e depois eu ainda a fodi no chuveiro. Minha namorada é uma safada insaciável.

Simone sorriu, me beijou ofegante e falou:

— Que tesão que eu sinto com essas safadezas. Você adora ser o corninho dela né? E dele também!

Fiz que sim, sorrindo cúmplice. Não queria explicar nada. Depois disse:

— Será um segredinho nosso.

Simone riu, e exclamou:

— Putinho safado. Vai ficar me devendo. Hoje eu estou arrebentada na frente e atrás.

Preocupado eu perguntei:

— Ouvi você gemendo bem alto, depois do banho, ele ainda comeu você de novo?

Ela me olhava em silencio, pensativa, aguardou uns segundos, sorriu com jeito safado e sussurrou:

— Tentou me comer no cuzinho. Pensei que dava. Chegou a entrar uma parte, mas eu não suportei. Ardeu muito. Sangrou. Pedi para parar. Fiquei toda ardida com fissuras.

— Você é louca ou é muito corajosa.

Simone riu, e respondeu:

As duas coisas. A Sânia contou que deu o cu para ele e gostou muito. A Layla também deu e gozou gostoso que eu vi. A primeira foda dela com ele no banheiro foi dando o cuzinho. Fiquei curiosa. Mas não deu. Outra hora eu vou tentar de novo.

Fiquei admirado com aquela informação. Quer dizer que a Layla tinha dado o cuzinho para o meu primo, e eu não sabia. Mas não quis dizer nada. Estava cansado e deixei a Simone me fazendo um cafuné, com carinho. Eu gostava muito dela também. Acabei adormecendo novamente.

Ao acordar uns vinte minutos depois já estava sozinho. Me levantei e vi que a Simone já havia ido embora. Suas coisas não estavam mais no quarto. Fui para a cozinha só de cueca e encontrei o Stefano sentado, também de cueca, comendo uma omelete que cheirava muito bem. Me deu fome. Dei bom-dia e depois fiquei conversando com ele sobre a noite. Falei:

— Foi muito bom para nós dois.

Quando encostei na pia para lavar um copo que gosto de usar, Stefano se levantou, veio por trás e me deu uma encoxada, dizendo:

— Você me faz muito feliz seu puto, trouxe duas ninfetas lindas para eu comer.

Falava e apertava o seu pau duro dentro da cueca na minha bunda. Tentei me esquivar, mas ele colocou os braços de cada lado na bancada da pia e me prendeu de uma forma que eu não conseguia sair. Eu disse:

— Para com isso primo, a Layla pode ver.

Ele respondeu.

— Ela está usando o banheiro do lavabo aqui perto, e vai dar para ouvir o barulho da descarga, quando ela acabar.

Então eu disse:

— Mas eu não quero isso. Sai da minha cola.

Quando vi ele tinha tirado o pau para fora da cueca e já tentava esfregar no meio das minhas pernas. Eu gelei sentindo aquilo quente e duro passando em vai e vem pelas minhas pernas. Ia reclamar quando de repente ouvimos o barulho da descarga no lavabo. Encontrei forças, empurrei o primo e saí dele, depois falei, sem muita convicção para não ser muito grosseiro:

— Que coisa chata. Não gosto disso.

Meu primo guardou o pau. Sorriu para mim. E mexendo na minha cabeça, bagunçando o meu cabelo, disse:

— Foi só provocação. Não esquenta.

A Layla apareceu na cozinha ainda de baby-doll e perguntou:

— O que foi? Que provocação?

Eu expliquei:

— As brincadeiras do Stefano de encoxar e esfregar o pau duro na gente.

Ela riu divertida e comentou:

— Esse pau é nosso, corninho. Pode aproveitar.

Fiquei olhando para ela sem acreditar no que ela falara. Stefano contou:

— Já tentei oferecer, mas ele não quis, não chupou, não quis pegar, nem sentou.

Eu dei risada do jeito dele e levei na gozação:

— Esse é tarado. Quer meter em todo mundo. Nunca vi isso.

Stefano continuou sua provocação:

— Aposto que se você provar, você gosta.

Layla ria junto e sugeriu:

— Experimenta amor, se gostar eu divido com você.

Dando risada para não levar a sério eu falei:

— Vou pensar no seu caso. O que é bom para você pode não me agradar.

Layla saiu da cozinha para ir ao quarto e fui atrás dela. Falei:

— Você está oferecendo o Stefano para todos? Qual o seu plano?

Ela fez que sim e disse:

— Não sou egoísta. O que é bom tem que ser desfrutado. A próxima será a minha mãe. Vai ver.

Fiquei olhando sem acreditar naquela declaração e ela me abraçou:

— Agora tenho que ir antes que a putinha da minha mãe chegue em casa.

Layla me deu um beijo bem gostoso e sugeriu:

— Fique tranquilo corninho. Aproveite, fique bem com seu primo. Agora tenho que ir e depressa.

E saiu apressada. Foi para sua casa.

Fiquei ali cheio de informações novas, muitas perguntas por fazer, e muitas lembranças boas para recordar.

Continua.

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Comentários

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Deu o rabo escondido pro primo!!!!! Já tá escondendo! Meteu com ele no banheiro? Nem pediu permissão! Mas também esse namoradinho e muito passivo. Leon o Conto tá muito exitante! Não concordo com atitudes de Layla! Faz o que dá na telha! E mulher desse jeito , sem disciplina, vai dar pra quem ela quiser, sem respeito

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Parabéns, está história muito bem narrado,o menino perdeu a virgindade e por tabela terá a chance de ter a amiga,está história pode ter mas duas versões,pense nisso Leon

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Parabéns pela reescrita dessa série de contos. Não li a original, de maneira que estou curtindo como uma história inédita. E parabéns também pela marca de 200 contos publicados aqui no site. Talvez tenham sido mais com outras contas, mas mesmo para essa apenas é uma marca impressionante. Abs

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Amigo AL-Bucks, eu não tenho outras contas. Todos os meus contos ainda publicados se encontram nesta conta, embora existam outros contos que eu já apaguei e retirei de publicação. Tenho dois livros em andamento, e mais de cem histórias por publicar, cada uma com algumas partes. Se eu não fosse tão exigente, e publicasse sem uma revisão cuidadosa, já teria passado de 400 episódios publicados. Mas tem horas que eu tenho vontade de parar, dado o baixo nível de reações que acabo recebendo. Obrigado por sua leitura sempre cuidadosa.

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Stefano pics de mel... Hahaha vai passar a vara geral.

Fiquei curioso pelo contato original

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Hummm.....sei não, mas o primo vai comer o corno também.....vamos aguardar pra ver.....manda bala Leon....

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Leon que balaio de gato kkkkkk isso vão dar a onde kkkkkk nota mil

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Coloca um pouquinho mais de atitude nesse rapaz kkkkk

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LEON TA FICANDO ESTRANHO PARECE QUE O PRIMO VAI COMER ATE O CORNO CREDO QUE HR ELE VAI ACORDAR NESSE CONTO DESCULPA SO ACHO QUE TA UMILHANTE DEMAIS

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Coelho, pode estar humilhante para você, mas para o rapaz, está tudo ótimo, ele não foi forçado a nada, não foi enganado, tudo aconteceu em perfeita concordância e cumplicidade deles todos. Aconteceu dessa forma, você que está achando isso. Mas para ele não é. O conto diz isso.

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Roberto13
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