Dormimos deliciosamente após nossa noite gostosamente safada, Clara estava começando a ser desperta em seus pudores e eu amando essa nova fase que entrou nosso casamento que já era bom.
Acordei com sol em meu rosto, havia deixado a cortina aberta, ao meu lado minha linda e gostosa esposa tota nua dormindo com sua bunda virada para cima, nosso amigo Fe nos pés da cama, gel aberto em cima do criado ao lado da cabeceira da cama, me levantei assustado, olhei para janela e por ser sexta não tinha aparente movimento no predio em frente ao nosso, se alguém olhou viu o que quis...
Fechei a cortina, deixando uma fresta, recolhi a bagunça, fui ao banheiro, tomei um delicioso banho, já era 10h00, havíamos perdido o café, mas arrisquei a pedir na recepção pelo menos um suco natural e pães de queijo, fui prontamente atendido.
Clara ainda preguiçosa na cama, não queria acordar, para desperta-la avisei que iriam trazer um café para nós no quarto e que se ela não fosse ao banho eu deixaria o atendente entrar com ela deitada toda nua.
Clara deu um pulo e correu para o banheiro quando bateram na porta do quarto.
Eu estava vestido com roupão do hotel e assim fui atender, verifiquei se a porta do banheiro não estava encostada e para minha ligeira decepção não estava.
O rapaz jovem que deveria ter por volta de uns 25 anos, bem apresentado, em uma rápida conversa perguntei se ele era o responsável pelo atendimento no nosso andar, confirmado e perguntei qual dia de folga dele, tipo curiosidade, ele me disse que era as segunda.
Perguntei se no sábado pedisse café no quarto o que vinha e se era ele quem iria trazer, ele confirmou que vinha tudo que eu gostasse bastaria eu solicitar a ele que ele organizaria para mim e que se eu quisesse eu deixaria escrito no quarto no bloco de notas o que eu gostaria que ele iria controlar a arrumadeira do quarto para fazer chegar nas mãos dele tal pedido.
Vi que além de prestativo por certo ele gostaria de uma bela gorjeta.
Despedi dele e ele saiu do quarto, logo em seguida Clara saiu do banho, linda cabelo molhado, roupão do hotel aberto, toda feliz.
Brinquei com ela perguntando o que ela tinha visto para a deixar radiante, ela disse que visto nada, mas sentido sim ser preenchida e gozar horrores na nossa deliciosa noite, e me beijou agradecendo mais uma vez pela safadeza.
- Meu corninho gostou de me dividir?
Clara me perguntou tomando seu suco, em plena manhã ela já toda safada, coisa que não era assim no dia a dia.
Amei ver minha putinha gozar com o Fe e depois comigo.
- Vamos aprontar mais até domingo, ainda está disposta putinha?
- Quando apostamos tinha certeza que você daria um jeito de ganhar, confesso que de temerosa estou amando ser sua putinha particular, vamos sim fazer tudo que nos de prazer. Só não esquece dos limites, ontem eu consegui avançar em alguns, tenha paciência que vamos curtir muito, estou gostando de ser desejada de me exibir discretamente e tudo com meu corninho do lado.
Acabamos de lanchar, pedi a Clara para se trocar para sairmos e dar umas voltas, almoçar e vir mais cedo para hotel, para nos preparar para a noite.
Clara sugeriu fazer o seguinte irmos para a piscina do hotel, ficar lá e almoçar no restaurante do hotel mesmo e sairmos após as 16h00 e já curtir a noite.
Acatei a sugestão e coloquei em cima da cama o bikini novo sem forro e nada disse.
Clara olhou para ele e para mim, rindo e disse:
- Ainda não tenho coragem, quem sabe depois de umas taças de vinho.
Pegou na mala um maio que ela tem que tem um belo decote até quase perto da barriga realçava seus seios lindos, na parte de trás, Clara virou a bunda para meu lado e enfiou dentro da bunda dela, ficando com a bunda de fora.
Rindo perguntou com carinha safada:
- Vai deixar eu ir assim corninho aqui na piscina do hotel?
- Vou sim, você quem não vai ter coragem.
Passamos o dia na piscina no hotel, fora os olhares gulosos dos respeitosos hospedes nada de anormal ocorreu, Clara tomou umas batidas, acabamos comendo no hall da área de piscina, Clara começou a ganhar uma cor do sol, tive o cuidado de passar protetor nela no decorrer do dia, nada mais horrível que uma mulher muito branca a noite não poder ser tocada porque o sol fritou sua pele, já tenho experiencia com isso.
Começo da noite voltamos para o quarto do hotel e perguntei para Clara o que ela queria e a resposta foi deliciosa:
- Sua putinha vai onde meu corninho quiser, só sei que quero brincar muito essa noite, estou com muito tesão.
- Hummmm respondi, então tenho um presente para você usar hoje à noite e vamos brincar como você queira.
Entreguei a calcinha que na frente é toda transparente com um buraco no rumo da buceta e atras um fio somente, para deixar a mulher bem safadinha mesmo.
Clara pegou a calcinha e seus olhos brilharam e ainda acabei sugerindo um vestido mais curto ou uma mini saia, Clara entendeu e falou para eu me aprontar e aguarda-la na recepção do hotel.
Corri para me aprontar e desci, deixei Clara nua andando pelo quarto escolhendo suas roupas, detalhe cortina aberta.
Passado meia hora Clara saiu do elevador, usava o cabelo preso, seus olhos azuis muito brilhante a com cabelo preso ficam mais exposto, no pescoço uma corrente delicada, brinco de argola o vestido dela simplesmente era um arraso, de alça com as costas nuas e o decote simplesmente arrasador, nada vulgar, mas muito sexy, o comprimento ia até meio das pernas, interessante que esse vestido quem se posiciona nas costas de clara da nitidamente para ver a calcinha pelo buraco que faz na altura da cintura, ela usou esse vestido em uma festa de aniversário de um casal de amigos e foi um arraso, era a segunda vez que usava ele. O dia que ela usou a primeira vez ela ficou muito desconfortável com ele e eu nem havia dito que dava para ver a calcinha por trás.
Ante os olhares de todos no hall de entrada do hotel fui até Clara e beijei e peguei em suas mãos demarcando meu território e saímos.
Dentro do carro Clara pegou minha mão e levou até meios das pernas dela para eu sentir o efeito da calcinha, digamos que minha doce esposa putinha estava enxarcada, muito molhada, meu dedo correu pelos lábios da buceta dela e ela fez uma cara de safada e me perguntou:
- Meu corninho gostou e está preparado para o que quero fazer?
Levei meus dedos lambuzados a boca e chupei e olhando para ela disse:
- Minha putinha está liberada para ultrapassar seus limites, estou amando você assim toda safada.
- Então segue para o shopping de ontem quero experimentar uma sandália que vi ontem.
Nossa só de imaginar ela experimentando sandália com aquele vestido e sua calcinha que revela tudo da buceta dela, meu pau ficou muito duro na hora.
Chegamos no shopping, fomos até a loja muito chic por sinal, ela ficou na vitrine olhando as sandálias e reparando nos atendentes, tinha 3 meninas e 2 meninos, a safada escolheu o mais bonito e entrou e foi até ele.
Fiquei do lado de fora conforme combinamos olhando a vitrine e deixei ela a vontade dentro da loja.
Clara sentou de costas para mim e o rapaz trouxe varias sandálias para ela experimentar, como a sandália que ela usava era de amarrar na perna, ela pediu para o rapaz ajudá-la a tirar, o mesmo de joelhos na frente dela que de pernas cruzadas oferecia seu pé para ser desatado a amarra, assim ele fez olhou para ela duas vezes segurando seu pé, após tirar de uma ela olhando para as pernas dela ela descruzou a perna e abriu bem a perna para cruzar a outra para ele tirar.
Nossa como me deu tesão da minha esposa fazendo aquilo para me agradar e espontaneamente.
Eles ficaram nesse jogo de mostra mais de meia hora conforme depois Clara me disse o rapaz viu a buceta dela várias vezes e quando ela terminou de escolher a que queria, ela levantou a acabou dando uma ligeira abaixada o que acabou revelando seus lindos e deliciosos peitos.
Segundo Clara o rapaz ao se despedir dela estava com o pau duro, também quem aguentaria?
Com duas sacolas em mãos voltamos para o carro e Clara me pediu para irmos jantar em algum lugar gostoso e terminar a noite da maneira que eu determinasse.
Após o jantar perto de pedir a conta, após Clara me revelar que estava com muito tesão em deixar outro homem ver a intimidade dela, me olhando nos olhos perguntou:
- Amor, será que já teria coragem em deixar outro me tocar, já percebi que isso te deixa com muito tesão em saber que sou desejada, mas tocada, você estaria preparado para isso?
Por me chamar de amor ela estava agora sendo sincera e me sentindo em minhas limitações.
- Querida, é uma pergunta muito difícil, não vou negar que já sonhei e muitas das vezes que fantasiamos imagino isso, mas ir para o real, só se acontecer.
- Isso requer planejamento ou simplesmente acontecer, mas quer testar ver se nós temos limites a serem superados antes de qualquer envolvimento, e sei que suas condições jamais será eu, você e outra, já me deixou claro isso, mas tem o que você de repente toparia, eu você e um outro homem e se pintar um casal conosco, como seria?
- Bom eu e outro homem e você quem sabe acontecendo sem planejar mediante ao que acordarmos tenho muita curiosidade, você e outra como já disse não suportaria, um casal teria que ter um jogo enorme de sedução e se acontecer eu nem queria estar no mesmo ambiente que você.
Nesse clima de cordialidade e nos entendendo terminamos o jantar em clima romântico e voltamos para o hotel, já que no sábado teríamos um dia cheio, no hotel a noite foi muito gostosa mais romântica que safada, Clara estava apaixonada e nem o Fe quis usar, literalmente fizemos amor, nos jurando eternamente.
Clara dormiu em meus braços usando somente uma camisola toda transparente sem nada por baixo.
Acordei por volta das 8h00 Clara dormia serenamente, linda com a bunda para cima, camisola quase no meio da bunda, realmente estava muito gostosa, tomei meu banho demoradamente, fui até Clara, acordei-a com muitos beijos e chupadas no pescoço como ela ama ser acordada, falei em seu ouvido que tinha sonhado com ela.
Toda dengosa me abraçou forte e pediu para eu contar.
Acordei por volta das 8h00 Clara dormia serenamente, linda com a bunda para cima, camisola quase no meio da bunda, realmente estava muito gostosa, tomei meu banho demoradamente, fui até Clara, acordei-a com muitos beijos e chupadas no pescoço como ela ama ser acordada, falei em seu ouvido que tinha sonhado com ela.
Toda dengosa me abraçou forte e pediu para eu contar.
Fiz chantagem, disse que só contaria se ela realizasse o sonho.
Clara sorrindo, pediu um minuto para ir ao banheiro, voltou toda sorridente, havia já escovado os dentes, deitou na cama de bunda para cima e olhando para trás pediu:
- Conta meu corninho, quem sabe sua putinha realiza.
Sempre gostei de fantasiar e como não tinha jeito de falar diretamente, gostava de usar sonho como desculpa para revelar a Clara meus desejos, pois se houvesse reação adversa eu colocaria culpa em sonho coisa incontrolável. rs.
Comecei a falar no ouvido dela, com minha mão acariciando a bunda e coxas de minha putinha.
- Sonhei que estávamos no motel e nos muito tarados aí propus a você um desafio de chamar o serviço de quarto e você se exibir para o boy do hotel.
- Acredita putinha que acordei, sem saber se você se exibiu?
Clara visivelmente excitada, levei meu dedo na buceta dela toda melada, comecei a beijar as costas dela por cima da camisola e enfiei a cara na bunda dela e chupei com gosto o cu da minha putinha.
Clara todas safada só gemia e me disse:
- Nossa corninho porque você não deixou o rapaz me comer?
- Você queria saber como era o pau dele?
- Queria, será que era grandão?
- Não sei ele não tirou da calça no sonho, mas você queria grande?
- Queria.
Desci minha língua até a buceta dela que abriu as pernas muito, sei que se eu a fizesse gozar ela baixaria o tesão, portanto só chupei para deixa-la bem tarada.
- Chupa corninho, você quer que sua putinha realize esse seu sonho, como faríamos?
- Fui até o ouvido dela, passando meu pau na bunda dela eu disse:
- Se quiser peço serviço de quarto aqui no hotel para nosso café e você fica na cama fingindo que está dormindo, pelo que investiguei já o serviço de quarto é com aquele boy que você achou bonito e já veio aqui, lembra?
- Nossa, safado, quer me ver dando para outro é, virar corno de verdade?
- Cuidado que acabo topando.
- Se for para você ficar feliz e gozar posso deixar.
Clara gemeu e falou:
- Ai que medo, mas se prometer que vai só deixar ele me ver eu topo, nada de me tocar.
Meu coração disparou, seria a primeira vez que um outro homem ao meu lado veria tanta intimidade de minha esposa, teve ontem o rapaz na loja, mas aquilo foi provocação, hoje já seria diferente corríamos o risco de não aguentar e ousar mais que nossos limites poderiam permitir.
Ponderei no depois que tudo esfriar e o tesão falou mais alto.
Peguei o telefone e fiz o pedido, falaram que em 15 minutos chegaria, reforcei perguntando quem traria o café, a recepção me disse que seria o rapaz responsável pelo andar.
Disse:
- Amor tem 15 minutos para se aprontar.
Clara fez uma ligeira maquiagem e passou batom não muito escandaloso enquanto esperávamos combinamos como seria.
Clara disse que ficaria deitada fingindo dormir, eu o mandaria entrar e colocar o café na mesa e restante rolaria espontaneamente.
- Se topar podemos ousar mais. eu disse
- Como, respondeu clara.
Vou no banheiro ligo o chuveiro e finjo tomar banho e você vai abrir a porta de camisola, finge assustar, mas o deixa entrar e age naturalmente deixando ele ver você como se estivesse nua.
ponderamos e como estávamos muito excitados, optamos pela minha proposta.
Ficamos na cama nos abraçando e nos tocando, Clara estava muito excitada sua buceta pingava de tesão, gemia deliciosamente com meu dedo dentro dela, desci com minha boca até a buceta dela e comecei a chupar gulosamente como se fosse a última vez que a chuparia, senti que Clara a qualquer momento gozaria, diminuir a intensidade, acreditei que se ela gozasse por certo seu pudor voltaria, subi minha boca para sua barriga e fui até seus seios e os chupei deliciosamente, ela ama sentir minha língua nos bicos e na sua aureola estufadinho.
Clara buscou meu pau e puxou ele para entrada da sua buceta, nesse exato momento bateram à porta.
Assustamos e Clara com seu rosto vermelho e cheia de tesão deu um pulo na cama, eu disse no ouvido de clara, fala que já vamos e depois é com você, aproveita minha putinha.
- Já vou, disse Clara meio gaguejando.
Corri para o banheiro e liguei o chuveiro, não fechei a porta deixa encostada de uma maneira de quem olhe tenha a impressão que está fechada.
Clara pegou o roupão do hotel colocou sobre seu corpo sem fechar, conforme ela andava revelava tudo pois por baixo do roupão tinha somente uma camisola branca extremamente transparente.
Clara foi até a porta, abriu e escondeu atras da porta, o rapaz entrou com o carrinho de café, Clara pediu para ele colocar na mesa, ele não havia visto ainda clara, ele entrou e estava arrumando o carrinho e Clara foi até próximo a ele e fingindo mexer na bolsa dela meio que se abaixou e seus peitos ficaram totalmente a mostra, o rapaz olhou e ficou vidrado ao ponto de parar de arrumar a mesa.
Clara fingindo que nada estava acontecendo continuou revirando sua bolsa.
Clara olhou para o rapaz e viu os olhos dele para seu corpo agora virado de frente para ele, seus peitos marcando a camisola o roupão totalmente aberto, sua buceta lisa a mostra, Clara olhando para o rapaz falou comigo.
- Amor, você vai demorar, quero tomar meu banho para tomar café.
Seu semblante exalava tesão, seus olhos brilhavam, Clara tirou o roupão e perguntou a rapaz.
- Qual seu nome?
- Vitor senhora.
-Você prefere gorjeta ou está bom o que viu em mim?
- Meu dia hoje será inteiro em homenagem a senhora.
- Se me chamar de senhora mais uma vez chamo meu marido. Disse Clara rindo.
- Desculpe senh..., quer dizer como seu nome posso chama-la pelo nome.
- Clara, posso ser indiscreta com você?
- Claro que pode Clara.
- Meu marido disse que preciso emagrecer um pouco, pelo que viu você também acha que preciso? Desse Clara fazendo cara de coitada.
Deu uma voltinha agora mostrando sua linda bunda com uma marquinha minúscula.
e- Clara pelo amor de Deus seu marido está louco? você é perfeita, nunca vi uma mulher tão linda e tentadora.
- Só linda e tentadora, sou mais alguma coisa, pode falar.
- Gostosa, me perdoe o palavreado.
- Hummmm, como sabe que sou gostosa, nunca provou, acredita que só meu marido provou de mim até hoje.
- É verdade, nunca provei, mas passa essa impressão, se está vestida assim na minha frente, acredito que está muito perto de seu marido deixar de ser o único que te provou.
Clara ligeiramente inclinou um pouco para frente e perguntou:
- Meus seios são bonitos?
- São lindos Clara, amo mulher com sardas, me tira do sério.
- É tira e você saindo do sério tem coragem de fazer o que?
Vitor deu um passo à frente e levou a mão no decote da camisola e disse:
- São lindas posso tocar?
Clara fechou os olhos como que concordando e sentiu a mão do rapaz tocando suas sardas, os dedos em cada pintinha até no limite do decote que era na metade dos peitos de Clara.
Vitor puxou uma alça da camisola e um peito saiu para fora, Vito com as costas da mão passou pela aureola estufada e no bico, o deixando muito saliente.
Clara soltou um gemido baixo, eu pelo pequeno vão da porta via tudo de pau muito duro.
Vitor foi um pouco mais ousado e se inclinou e tocou com a língua na lateral do peito de Clara de foi beijando até chegar no bico e enfim mamar gostoso.
Clara de olho fechado afagou o cabelo de Vitor e falou roucamente com as últimas forças que tinha.
- Querido, chega meu marido está acabando o banho e se nos pega aqui, nem sei o que ele tem coragem de fazer, te matar ou te liberar para continuar a terminar o serviço que começou. Quer correr o risco?
Vitor se afastou rápido do peito de Clara, seu pau duríssimo atraiu o olhar de Clara que levou a mão e apalpou por cima da calça e falou.
- Pena que vamos embora, amaria chupar seu pau até receber na minha boca tudo que tem guardado aí dentro do seu saco.
Nesse momento estava ficando perigoso, embora eu de pau muito duro olhando aquilo, senti um ciúme enorme ao ponto de ir até o chuveiro desligar e gritar para Clara.
- Amor acabei o café já está tudo ok, o rapaz já foi embora?
Clara soltou o pau de Vitor e mandou ele sair.
- Já está sim amor, o Vi, quer dizer o rapaz acabou de sair.
Assim que ouvi a porta fechar sai do banheiro de pau muito duro, agarrei clara e a joguei na cama e encostando meu pau duro na bunda dela perguntei.
- A minha putinha pelo jeito se esbaldou me conta tudo.
Clara me contou tudo que eu ja tinha visto e ainda revelou que devia ter combinado comigo que eu a deixaria chupar o rapaz só chupar.
Falei para ela chupar meu pau, ela disse que chuparia com gosto, mas que o do Vitor parecia ser um pouco maior e mais grosso que o meu.
Namoramos, nos beijamos e falei para Clara imaginar que eu era o Vitor.
Clara subiu na cama, tirou a camisola e sentou com sua buceta na minha boca e foi até meu pau e abocanhou ele.
Chupou deliciosamente meu pau.
- Vitor meu menino gostoso, goza na minha boca para meu corninho ver.
Falou isso e enfiou meu pau na boca inteiro.
Não resisti e gozei enchendo a boca de Clara de porra, ela deixou cair tudo na cama sem engolir nada como sempre fez e gozou em minha língua eu sim chupei tudo ela gozando sem perder nenhum momento do delicioso liquido que saiu da sua buceta.
Após meu gozo, Clara deitou em cima de mim, procurou minha boca para um ardente beijo de língua misturando nossos gostos de sabores, assim que nos beijamos, Clara foi até meu ouvido e disse.
- Corninho vou chupar outro e deixar ele gozar na minha boca, só que como vou escolher um bem grande do tamanho do Fe vou engolir tudo e correr para te beijar, vai ser nosso selo de esposa liberada, vou ser a putinha que tanto fantasia.
Enfim a praia, será que Clara aprontou mais?
No próximo capitulo veremos.
