Meu nome é Felipe tenho 34 anos, 1,70m, moreno claro e corpo normal, e o que eu vou relatar aconteceu nos anos em que eu estava na faculdade. Depois de anos de estudo eu passei no vestibular para uma universidade pública no interior de minas gerais, com isso a minha família decidiu que já que não iriam gastar com a mensalidade da faculdade, poderiam bancar um lugar para eu morar.
Depois de muita busca pela cidade decidimos que eu iria morar em uma espécie de republica, que nada mais era que um prédio onde no primeiro andar moravam os donos, um casal de idosos, e os dois andares de cima eram separados em apartamentos, quatro ao total.
No meu apartamento tinham dois quartos, um banheiro e uma sala/cozinha, todos os cômodos eram pequenos, mas era espaço o suficiente pra um universitário que não tinha muito dinheiro e que estaria morando fora de casa pela primeira vez.
No dia da mudança o senhorzinho dono do prédio me explicou as regras de convivência me informando que o meu companheiro de quarto já estava morava lá a quase dois anos e que poderia me ajudar com o que mais eu precisasse.
Ao chegar no apartamento eu conheci com que iria morar naquele ano. O nome dele era Diego e ele era branco, 1,85m de altura, cabelo raspado nas laterais olhos verdes, ele era tão bonito que eu fiquei nervoso na sua presença, ele estendeu a mão e disse:
- E aí, tudo bem?
- Tudo bem, eu respondi e perguntei:
- O senhorzinho me falou que tinham algumas regras a serem seguidas e que você me explicaria melhor.
- Na verdade não tem nada de mais. Ele disse.
- O principal é que não podemos trazer ninguém pra dormir aqui, dar festas, ou fazer barulho alto, de resto é só comum senso mesmo.
O quarto já vinha mobiliado, então não tive trabalho em montar e desmontar coisas, mas tinha muita coisa para tirar das caixas que tinha levado, Diego chegou até a fazer piada com a quantidade de coisa que eu tinha levado, mas eu me sentia mais seguro tendo as minhas coisas ao meu redor.
Com o tempo de convivência eu pude conhecer ele melhor, era quieto e conversava pouco, mas isso não me incomodava porque também era assim, o máximo de comunicação que tínhamos era quando eu precisava de ajuda com alguma informação, já que ele estava nesse ambiente a mais tempo que eu.
Conheci também a namorada dele, que era linda e simpática, totalmente padrãozinho, mas sempre muito educada, de primeira peguei até ranço deles dois, clássicos casal BBB.
Desde de quando eu cheguei sempre fui muito discreto e não comentei com ele sobre minha sexualidade, não que eu escondesse de ninguém, mas ou mesmo tempo aquele era um ambiente novo, eu não o conhecia e não queria nenhum problema para o meu lado caso ele realmente fosse um hetero escroto.
Um certo dia ele esqueceu de pegar uma toalha quando foi tomar banho e então ele se enxugou com a toalha de rosto no banheiro, eu estava na sala quando ele saiu do banheiro com aquela toalhinha pequenininha que ele cobria apenas o seu pau deixando todo o resto exposto, ele tinha um belo corpo eu estava babando e admirando quando ele percebeu que eu estava no ambiente pediu desculpa e explicou o que tinha acontecido.
Nos dias que se seguiram era como se um véu tivesse sido levantando e nós tínhamos ficado íntimos, ele começou a andar pela casa sem camisa, mostrando o seu peitoral e abdômen definidos, coisa que era novidade mas que eu estava adorando, era divertido poder ficar tirando uma casquinha com olho, não me afetava saber que a relação era platônica, meu colega de quarto estava feliz ficando a vontade e eu estava feliz em ver ele sem camisa pela casa, todo mundo saia ganhando.
Com forme a intimidade foi crescendo ele começou a andar somente de cueca, deixando a mostra o seu volume marcando e eu sempre olhando de canto de olho, tomando cuidado para não dar pinta ou ser pego.
Certo dia chegando da faculdade eu o vi e a namorada na garagem discutindo, não deu pra ouvir do que se tratava, e logo em seguida ele entra no apartamento diz:
- Certo tá você que é solteiro, ninguém merece ficar ouvindo reclamação o tempo todo.
Eu só respondi com um riso de canto de boca e ele se trancou no quarto.
Três semanas de aula tinham se passado, e por mais que eu me esforçasse minha timidez me impedia de fazer amizades e o meu fim sempre era o mesmo, passar todo o meu tempo livre em casa, assistindo filme, lendo e estudando.
Aparentemente um dia o Diego se irritou com a minha falta de vida social e se ofereceu pra me ajudar e me apresentar para as pessoas, e definitivamente ter o selo de aprovação dele em publico poderia ser uma boa, pois ele sempre andava com vários amigos, era convidado para todos os eventos e sempre tinha algo para fazer, assim ele me chamou para ir junto com ele:
- Hoje vai ter um pagode aqui perto, bora?
Eu pensei por um tempo, não curto pagode, mas já estava tempo demais sem sair e respondi que iria.
Chegando lá começamos a beber, ele cerveja e eu caipirinha, e logo chegou à namorada dele, ficamos todos juntos até que novamente eles discutiram, dessa vez eu consegui entender melhor o porquê, aparentemente ele é péssimo em se comunicar o que acaba frustrando ela, eu que já não estava curtindo o local fui embora e deixei eles se resolvendo por lá.
Quando eu cheguei em casa tomei banho e deitei na minha cama e percebi que talvez eu tenha bebido caipirinha de mais, fico rolando na cama por umas duas horas e logo escuto Diego chegar, fazendo mais barulho que o comum parecia estar com dificuldades, fui ver o que estava acontecendo e ele estava bem bêbado tentando trancar a porta, ajudei a trancar a porta e ele sentou no sofá tirando a camisa e os sapatos, aí eu disse:
- Diego vai pro seu quarto, ou prefere que eu traga um cobertor pra você aqui?
Ele murmurou alguma coisa que eu não entendi e falei:
- Vamos que eu te ajudo a ir pro quarto.
Então ele levanta, abre a fivela do cinto e deixa a calça jeans cair. Eu ainda estava bêbado mas consegui assimilar o momento de ver um homem gostoso daquele de cueca na minha frente. Ele continuava falando algo sem sentido e antes que eu faça qualquer movimento ele pega a minha mão e coloca em seu pau que já estava meia bomba. A partir daí já não falava nada apenas olhava pra minha mão em seu pau que agora já estava duro.
Eu comecei a acariciar o seu membro e depois de alguns instantes coloquei ele pra fora e comecei a masturba-lo, não sabia o quão longe poderia ir com ele, mas ia testando os seus limites, comecei a tocar no seu abdômen e peito e desci para suas bolas.
O pau dele duro tinha cerca de 20 cm, o que pra mim era novidade pois não tive contato com um membro desse tamanho, ele era de uma grossura normal que era quase igual por toda o seu tamanho diminuindo na cabeça que quando eu abaixei a pele pude ver quando era vermelha.
Depois de alguns minutos de exploração ele começou a tomar o controle e forçou minha cabeça para seu pau, primeiro eu cheirei todo aquele mastro para depois colocar na minha boca. Beijei ele por toda a sua extensão inclusive suas bolas até que não aguentando mais ele puxa minha cabeça diretamente ao seu pau e eu começo a chupa-lo.
Eu não era nenhum mestre no boquete, mas sabia o suficiente para que aquele cara gostoso e com fama de comedor estivesse gemendo de prazer.
Quanto mais eu o chupava mais ele tomava o controle e começou a forçar a minha cabeça e foder a minha boca, eu com pouca experiencia comecei a engasgar e chorar, mas nada disso diminuiu a força que fodia minha boca.
Eu tentei me soltar dele, mas ele pegou novamente o meu rosto e começou a bater com sua pica na minha cara e em seguida me colocou para chupar de novo. Eu não tinha qualquer controle mais, parece que o porre já tinha passado e eu estava lidando com ele sóbrio e dominador.
Continuei chupando o pau dele, tentando agradar da forma que eu podia quando ele senta no sofá e me puxa pro chão na frente dele, apenas olha nos meus olhos e diz:
- Chupa até eu gozar.
Então eu fiz o que ele mandou e voltei a chupar aquele pau lindo que eu não estava acreditando que era todo meu, até que ele começa a gozar na minha boca sem me avisar, no susto eu tento engolir o que dá, mas era muita porra e não dei conta.
Assim que terminou de gozar Diego pegou a sua cueca no chão e limpou a porra que escorria do seu pau e foi pro banheiro. Eu fiquei sem saber o que fazer fiquei na sala esperando por ele, mas ele foi direto pro seu quarto e não tocou mais no assunto. Os dias passaram e ele voltou a agir como sempre, como se nada tivesse acontecido eu fiquei confuso com tudo aquilo, mas não seria eu quem iria tocar no assunto.
Nós continuamos a morar juntos e essa história não acabou por aqui.