“De repente, algo que eu nunca havia pensado começou a assombrar minha cabeça: passei a imaginar sexo a três envolvendo eu, meu marido e minha filha.”
Eu costumo dizer que o destino é moleque e ele nos leva, diversas vezes, a caminhos tortuosos e inesperados. E, eventualmente, caminhos que não têm volta...
Como essa é a primeira vez que escrevo algo aqui, vou me apresentar. Meu nome é Tânia que, obviamente, não é meu nome real. Sou empresária, trabalho com revenda de confecções, tenho 35 anos e estou casada há três anos. Sou branca, tenho os cabelos castanhos claros e lisos, na altura do começo das costas. Hoje estou com 58 kg e tenho 1,60 m. Gosto de me olhar no espelho e perceber que ainda estou atraente; ainda tenho alguns admiradores que fazem inflar o meu ego.
O que eu vou relatar neste conto é algo que, inicialmente, eu jamais imaginava que um dia eu pudesse vivenciar/experimentar. Aconteceram algumas coisas que levaram ao ponto atual da situação. Mas vamos por partes...
Primeiro, relato algo que parece incomum: só tive dois homens até hoje! Minha vida sexual começou em 2004 com um namorado da escola, Victor é o seu nome. Em pouco tempo engravidei e, por imposição de nossas famílias, nós casamos. Minha filha nasceu em 2005 e resolvemos chamá-la de Marya Gabrielly.
Fiquei com meu marido até 2016, quando ele se engraçou pro lado de outra mulher e saiu de casa. Acabou indo morar no sul do país com a inominável. Na época a gente já andava brigando muito, ele falava muito em se separar, eu que não tinha coragem. Mesmo com tantas brigas, o fato de ter me trocado por outra me deixou abalada durante um bom tempo. Para a nossa filha, o baque foi ainda maior: ela já era bastante retraída, depois que seu pai saiu de casa ela se fechou mais ainda. O contato entre eles dentro de casa já era pouco; quando ele foi embora, virou uma raridade, nem no aniversário da nossa filha ele liga para dar os parabéns. Ele é um pai relapso, devo admitir. Sem ele, minha situação financeira ficou complicada. Tive que me virar para arcar com as contas e despesas, o que me deixava com pouco tempo para relacionamentos. Quase nenhum, na verdade. Passei três anos sem me relacionar com nenhum homem.
Durante o tempo que estive casada com Victor, a nossa vida sexual era apenas “ok”: não era maravilhosa, mas também não era uma catástrofe. Só fui sentir-me realmente realizada na cama quando conheci Gustavo em 2019, meu atual marido. Ele foi à minha loja comprar um presente para sua mãe. Rolou um clima, trocamos contato e começamos a sair. A primeira vez que a gente transou foi algo inesquecível, nunca tinha sido devorada antes com tanta voracidade. Em poucos meses ele me pediu em casamento e eu e minha filha fomos morar na casa dele.
Nossos dois primeiros anos de casados foram maravilhosos. Transávamos quase diariamente. Gustavo é bem fogoso e sedento na cama, e eu também não fico atrás. Ele era muito difícil de saciar, quando fazíamos sexo no começo do relacionamento ele sempre gozava duas ou três vezes, às vezes mais. E quase sempre eu também conseguia chegar ao orgasmo, coisa que era mais difícil com meu primeiro marido (coisa bem rara, na verdade).
Após dois anos juntos, no entanto, o relacionamento esfriou. Gustavo foi promovido no trabalho e passava menos tempo em casa. Ele passou a ficar mais distante, passávamos semanas sem transar. Além disso, o dia a dia, sem o devido cuidado, acaba levando a gente para a rotina. Então sexo passou a ser algo menos frequente e com menos fogo e paixão que antes. Eu tentava conversar com ele sobre isso, mas um receio meu interno me impedia. Na cama eu sou de um jeito, mas fora dela eu ficava encabulada de falar sobre sexo com ele. Com meu ex-marido era a mesma coisa. Será que isso é comum com outras mulheres?
Assim, com meu marido cada vez mais distante, comecei a me saciar de outras formas. Antes eu quase não me masturbava, então passei a fazer isso quase que diariamente, na hora do banho.
Não sei precisar a data exatamente, mas foi no segundo semestre do ano passado que li no site de uma blogueira um pequeno conto erótico que me deixou muito excitada, o que me surpreendeu, pois eu não imaginava que esses contos pudessem mexer tanto com a nossa libido. Comecei a me interessar mais por este gênero de texto e passei a ler com mais frequência. Meus contos preferidos eram os que falavam sobre traição e pulada de cerca. Gosto de me imaginar com outros homens, embora eu não tenha a coragem para fazer isso com meu marido. Minha preferência de leitura, contudo, mudou quando li um conto sobre incesto: uma relação envolvendo mãe, pai e filho. Confesso que tinha um certo pudor de ler contos sobre essa temática, mas passou a ser meu assunto preferido. Foi como um vício: no início eu procurava evitar, mas depois só queria ler contos sobre incesto. Não buscava mais contos sobre traição, apenas histórias envolvendo relações proibidas entre pais, mães, filhos e todo tipo de relação incestuosa que eu achasse interessante.
De repente, algo que eu nunca havia pensado começou a assombrar minha cabeça: passei a imaginar sexo a três envolvendo eu, meu marido e minha filha.
Nas primeiras vezes que me vinham essas ideias pecaminosas eu procurava repelir da cabeça e pensar em outras coisas. Com o tempo fui aceitando aquilo em minha mente, me excitando cada vez mais. Chegou ao ponto de eu me masturbar apenas pensando no meu marido satisfazendo eu e minha filha ao mesmo tempo. Um pensamento passou a tomar conta da minha cabeça: “Eu teria coragem de colocar isso em prática?”
Inicialmente foi apenas um arroubo que eu imaginava ser passageiro. Durante um bom tempo eu fiquei com essa fantasia só para mim, pois eu julgava como algo distante da realidade e libertino demais. Porém, com o tempo, passou a ser uma obsessão. Queria colocar, nem que fosse apenas uma vez, aquela ideia em prática. Ao mesmo tempo, eu me perguntava: “Será que eu sou normal? Será que tem muitas outras mães por aí com esse tipo de fantasia?” Em minhas introspecções, eu imaginava que, além de saciar um desejo, pudesse ser uma forma de revitalizar o meu relacionamento com Gustavo. Porém, existiam dois grandes obstáculos: meu marido e minha filha. “Será que eles topariam?”. Eram tantas as minhas indagações. Bom, para eles poderia ser algo chocante ao ponto de, apenas com a sugestão da ideia, abalar nossos relacionamentos. Resolvi então, deixar esse pensamento de lado por um tempo.
Mas não adiantava, o simples fato de vê-los juntos em casa já me fazia fantasiar com várias situações envolvendo nós três e uma cama. Depois de muito ponderar e não conseguir conter essa vontade, resolvi então que eu iria ao menos tentar. Mas não logo assim de cara, propondo sexo a três. Resolvi começar com algo mais sutil, propondo algo mais leve para minha filha e meu marido.
Minha filha, que eu carinhosamente chamo de Gaby, às vezes Gabyzinha, já está uma mulher formada. Ela nunca me apresentou um namorado, mas eu imaginava que com certeza ela devia ter os seus paqueras por aí. Não é querendo me gabar não, mas ela é tão bonita quanto eu era no meu tempo de mocidade. Ela é um pouco mais baixa que eu, puxou a cor da minha pele, sendo ela ligeiramente mais clara, e a cor dos cabelos também. Ela tem os cabelos lisos e bem sedosos, com o cumprimento indo até um pouco acima da cintura. Seu corpo é todo torneado, pernas grossas, bunda bonita, boca carnuda. Seus seios são quase do tamanho dos meus, com a diferença que os dela estão bem mais firmes (ah! os efeitos do tempo...). O rosto é de menina faceira. Sempre chama a atenção dos homens quando nós saímos juntas. Ela acha que eu não percebo, mas eu fico de olho.
Um dia, quando estávamos sozinhas em casa, resolvi colocar meu plano em prática e falei a ela:
— Gustavo tá querendo fazer uma coisa e eu preciso da tua ajuda.
— E o que é, mãe?
— Assim, Gaby, eu fico com muita vergonha de te pedir isso, mas Gustavo já vem me pedindo isso a um bom tempo e não tenho mais como recusar.
— Ah! mãe, fala logo?!
— Ele quer filmar eu e ele enquanto fazemos amor.
Falei que essa era uma vontade dele, pois achei mais fácil de convencer minha filha assim.
— Nossa, mãe, tô passada!
— Pois é, eu também fiquei, mas resolvi atender esse desejo dele. E eu queria que você filmasse.
Nessa hora ela deu um pulo do sofá e falou sorrindo:
— Eu?! Eu não! Não quero me meter nesses assuntos de vocês.
— Ah! Gabyzinha, ajuda a sua mãe! Tô cansada de dizer não pra ele.
— Mas por que a senhora não apoia o celular em algum canto pra filmar?
Era uma boa pergunta, eu não tinha pensado nisso, mas em pouquíssimos segundos pensei em uma resposta:
— É porque ele quer a câmera em movimento e quer alguém filmando, vendo o negócio todo, vai entender. Eu não tenho coragem de chamar outra pessoa pra fazer isso. Vai filha, vai ser você mesma, não custa nada.
— E a senhora não tem vergonha não?
— Mas não é isso que eu tô dizendo?! Eu já disse várias vezes pra ele que não, que eu não queria essa marmota, mas se for com você filmando eu deixo ele realizar essa fantasia dele.
Ela ficou alguns segundos em silêncio e depois falou:
— Mas mãe, eu vou ficar morrendo de vergonha!
— Relaxa filha, vergonha vai ser só no começo, depois é arriscado até você gostar de ficar olhando. E é bom que você vai aprendendo como faz hahaha!
— Ah! mãe!
— É sério, minha filha. Vai dizer que nunca fez?
— Ainda não, uai.
— Nem teve vontade?
— Claro que já! — ela respondeu sem olhar diretamente para mim, baixou a cabeça e ficou olhando pro chão.
— Então, você vai aprendendo como é pra no dia que você for fazer você faz tudo direitinho. E aí, vai ajudar a sua mãe?
— Nossa, nem acredito que a senhora tá me pedido isso, mas se ele quer tanto e a senhora também quer, vou fazer esse favor pra vocês dois.
Eu achava que ia ser mais difícil de convencer minha filha, mas nem foi tanto assim. Convencer Gustavo foi mais fácil ainda: a noite, quando já estávamos deitados para dormir, eu disse a ele que já fazia muito tempo que eu tinha essa fantasia de filmar uma transa nossa. Ele achou a ideia estranha, mas não fez nenhuma objeção. Só fiquei surpresa com o que ele falou depois:
— Pois chama a Gaby aqui, vamos colocar essa sua fantasia em prática agora!
— Agora!? — perguntei surpresa.
— É, agora, você não quer?
Rapidamente levantei da cama e fui ao quarto chamar Gaby, que já estava de camisola para dormir, mas ainda estava acordada. Dei meu celular para ela filmar e falei para ela ficar tranquila que talvez ela até gostasse daquela safadeza. Ao voltar para o meu quarto, meu marido já tinha acendido todas as luzes e estava deitado na cama, só de cueca vermelha. Dava para perceber que o membro dele já estava animado.
Minha filha começou a filmar e me juntei ao meu marido na cama. Mal deitei e ele já começou a me beijar e tirar minha roupa, me deixando só de calcinha. Sem demora ele falou:
— Chupa meu pau, sua cachorra!
Fiquei de joelhos na beira da cama e tirei a cueca dele, deixando Gustavo com seu pau duro totalmente à mostra. Fiquei alisando ele com as mãos e olhei para minha filha: vi que ela levou a mão até a boca, num misto de vergonha e espanto.
— Chega mais perto — falei para ela enquanto dava lambidas no mastro duro do meu marido.
Gustavo é louco por uma chupada. Ele adora ficar pegando nos meus seios e no meu cabelo enquanto eu chupo a pica dele. Eu ficava chupando e olhando para a câmera do celular que minha filha estava segurando. Ela ficava olhando fixamente para mim com o pau dele entalado na minha boca, nem piscava a safada!
Após sentir o gosto do pau do meu marido e deixar ele bem saciado e lambuzado, olhei para ele e falei:
— Fode a tua esposa agora, fode seu safado!
O safado me deixou em posição de frango assado. Ele não colocou a pica dele de uma vez, ficou deslizando na minha bucetinha por um bom tempo. O cachorro adorava fazer isso, gostava de me deixar morta de desejo, ficava passando o pau bem devagar enquanto eu tava querendo logo que ele colocasse todinho dentro de mim. Quando ele finalmente colocou, ele meteu com força! Gustavo comeu minha buceta com muita vontade.
Já fazia algum tempo que não sentia ele me pegando com tanta voracidade assim.
Olhei para a minha filha e disse:
— Vem cá, dá um close no pau dele entrando e saindo de mim.
Ela se aproximou e filmou mais de perto. Instantaneamente senti o pau de Gustavo mais duro dentro de mim. O cachorro também estava gostando daquela safadeza! Parece que o fato da minha filha colocar o celular bem perto do pau dele o deixou com mais tesão.
Ele não se segurou o gozou na minha barriga, fazendo minha filha se espantar com o jato de porra e se afastar da cama.
Depois que ele gozou, falou para eu ficar de quatro. Enquanto eu virava na cama para ficar na posição, vi que o pau dele ainda estava duro. Tenho quase certeza que ele estava mais excitado pelo fato da minha filha estar ali filmando tudo. Ele cavalgou em mim e fiquei na direção da minha filha, que estava de frente para mim, filmando as minhas reações enquanto meu marido me penetrava.
Minha filha, sem jeito, aproximava e afastava-se de nós, tentava pegar ângulos diferentes, parecia uma diretora de cinema. Confesso que, naquela posição, com minha filha olhando meu marido e eu fazendo sexo, fiquei mais excitada, o que facilitou para eu chegar ao orgasmo. Depois que meu marido gozou comigo de quatro, deitamos na cama e falei para minha filha que ela podia ir pro quarto dela. Não demorou muito e dormimos. Eu e Gustavo estávamos exaustos, fazia tempo que a gente não dava uma boa trepada assim...
(continua na Parte II)