A nossa casa da serra está disponibilizada em um site de locação imobiliária on line com objetivo de termos alguma receita que reduza a totalidade de seu custo mensal.
Habitualmente o atendimento aos eventuais hóspedes é feito pelos caseiros, que além de proverem o apoio necessário também servem de ponte conosco. No entanto, naquele fim de semana, os caseiros tinham compromisso familiar em outra cidade e não poderiam receber os hóspedes que deveriam chegar na quinta-feira, permanecendo até o domingo.
Eu me comprometi a recebê-los, mas seria necessário que alguém estivesse presente na propriedade ao longo do período mencionado.
Foi-nos indicada uma moça de confiança frequentadora da mesma igreja que os caseiros, que teria disponibilidade de dar o suporte necessário no período da locação. Assim entrei em contato com ela e pedi que chegasse na propriedade por volta das 11h de quinta-feira, a tempo de receber previamente minhas orientações.
Em torno do horário previsto, atendi à campainha do portão para receber a tal moça de nome Suely, que chegou acompanhada de seu marido.
Apresentações feitas, o marido despediu-se e Suely entrou.
Suely é uma moça na casa de seus trinta e tantos anos, muito educada, simpática e recatada, de pele bem clara, olhos esverdeados, cabelos castanhos e corpo cheinho.
Demos uma volta pela propriedade, a casa, o exterior, e na oportunidade a orientei na sua função daquele período, ocasião em que conclui que ela daria um bom suporte aos hóspedes tendo ficado bem satisfeito com seu jeito.
Nossa expectativa é que os hóspedes chegariam em torno de 13h daquela tarde, no entanto, por volta das 13:30 recebi uma mensagem da hóspede informando que estavam atrasados e que estariam saindo do Rio aquela hora. Assim, a previsão seria que chegassem em duas horas ou um pouco mais.
Convidei a moça para entrar para aguardarmos e na oportunidade Suely sentou-se numa cadeira na copa enquanto me encaminhei para a sala de estar e liguei a TV.
Passados alguns minutos Suely apareceu na sala e indagou se eu precisava de algo, um café ou uma água. Na realidade não precisava, mas por educação sugeri que ela sentasse no sofá onde eu estava para assistir TV. Logo estávamos conversando. Me disse que era mãe de dois filhos, uma adolescente de 15 anos e um menino de 10 anos. As fotos mostraram que ambos eram muito bonitos, especialmente a moça.
Prestando melhor atenção, percebi que na realidade Suely era uma mulher bonita e talvez a situação inicial tenha me impedido de vê-la como é na realidade. Verdade que está acima do peso, fazendo o estilo roliça, mas devo confessar que isso me agrada, especialmente nas mulheres de pele bem clara como ela mesma.
Uma nova mensagem dos hóspedes informou um novo atraso na chegada, pois haviam parado para almoçar.
Com o passar do tempo, acabamos desenvolvendo uma conversa mais intimista, ocasião em que elogiei a beleza de sua filha adolescente, especialmente o formato da boca e lábios, afirmando que afinal seria uma cópia da dela e, que tal formato e cor dos lábios, na minha opinião, deixavam a mulher bem sensual.
Estávamos conversando lado a lado no sofá quando Suely, se aproximando um pouco mais, me perguntou em voz baixa se eu achava a boca dela sensual, ao que, de pronto afirmei sim e que deveria ser uma delícia beijá-la. Ela provocou dizendo que eu sabia que ela era casada, ao que respondi afirmando que eu também era e que, exatamente por isso, não corríamos o risco de ocorrência de maiores problemas.
Ato contínuo, me aproximei e dei um selinho nos seus lábios.
Suely me surpreendeu fortemente, pois não só aceitou o beijo como projetou sua língua quente e molhada para dentro de minha boca. Tal caminho já não tinha mais volta!
Nossas línguas se enrolaram em beijos molhados cheios de tesão, que desceram para o ouvido, pescoço e ombro de Suely.
Logo percebi que os bicos de seus seios intumesceram e desafiaram o tecido do soutien e blusa, o que me provocou a mordiscá-los por cima do tecido antes mesmo de iniciar a despir seu dorso para prová-los verdadeiramente.
Estávamos nós na sala de estar, Suely já despida da cintura para cima, enquanto eu chupava e lambia com a língua bem molhada cada um de seus bicos e mamilos daqueles seios fartos. Suely gemia gostoso e apalpava meu pau por cima da calça, indicando um tesão incontido com toda aquela inesperada situação.
Tomei a moça pela mão e a encaminhei para um quarto na parte de cima da casa. Tão logo entramos dei início a tarefa de livrá-la da justa calça jeans, liberando a visão daquele corpo apetitosamente roliço e alvo, vestido apenas com uma minúscula calcinha. Das minhas roupas me livrei rapidamente!
Trouxe Suely para junto do meu corpo e apalpei cada uma de suas fartas nádegas, sentindo a maciez daquela pele. Minha pica estava rígida como uma rocha e alojada entre aquelas coxas brancas.
Nossas línguas voltaram a se encontrar quando deitamos na cama, eu por cima dela. Minha tara oral naquela pele me levou a dar um “banho de gato” em todo aquele corpo que tanto estava me enlouquecendo.
Desci até abaixo de sua cintura e me deliciei em tirar a última peça de sua roupa, a calcinha. Entre aquelas coxas fartas encontrei uma buceta gorda, com um monte de vênus alto adornado por alguns poucos pelos claros, sendo que na altura dos grandes lábios a pele era bem lisa isenta de pelos.
Iniciei minha tara oral passando a língua levemente de baixo para cima, abrindo a visão para os pequenos lábios cor de rosa absolutamente melados de tesão e com sabor único. Ao subir a língua encontrei um regalo especial, pois entre aqueles lábios fartos havia um grelo rosa, bem externo ao pequeno prepúcio, quase do tamanho de uma falange de um dedo mindinho!
Por óbvio, cai de boca naquela buceta, abocanhando integralmente, lambendo a entrada da vagina e sorvendo cada gota daquele mel quente e delicioso, chupando os pequenos lábios e lambendo de leve a “cabecinha” daquele grelo delicioso. Suely gemia alto para meu puro prazer!
Enfiei dois dedos na vagina fazendo movimentos de entra e sai enquanto lambia o grelinho delicioso provocando o seguinte comentário: “Assim é covardia! Vou gozar na sua boca!”
De fato, mais alguma estimulação e Suely gozou alto e prolongadamente. Eu me “lambuzei” todo naquele mel que ela produzia aos montes.
Após o gozo, Suely ajoelhou-se entre minhas pernas e decidiu tomar conta do meu pau, aliás o que sabia fazer como ninguém. Começou lambendo e cuspindo na chapeleta, para depois sorver o comprimento todo da pica, encostando os lábios na minha virilha, para logo iniciar uma chupada tradicional usando sua mão como auxílio.
A pica já estava absolutamente rija quando resolveu alterar sua posição, literalmente sentando a buceta no meu rosto e boca, abocanhando a pica no sentido oposto. Esfregou sua buceta na minha cara, dizendo que deixaria seu cheiro em mim! De certo não perdi a oportunidade de lamber aquele mel gostoso novamente e mais, naquela posição lambi o seu cuzinho rosado que, complacente, permitiu a introdução da ponta da minha língua, me certificando que ali havia muita experiencia prévia !
Como eu estava perigosamente próximo ao gozo, tirei a moça de cima de mim e a levei para a beira da cama na diagonal, onde fiquei de pé e ela deitada sobre um travesseiro, e a penetrei. Como já dito, sua buceta produzia muita lubrificação, me permitindo entrar fundo em seu corpo.
Segurei suas pernas pelas canelas e mexi inicialmente devagar, sentido cada centímetro de sua vagina, para depois aumentar o ritmo, bombando com força, socando o colo do seu útero. O tesão de Suely estava sempre no pico, demonstrando em seus gemidos e falas que ainda não estava satisfeita e que queria mais. No entanto, coloquei pressão na bombada, tanto na rapidez quanto e na força até minha gostosa capitular dizendo: Olha, tesão vou gozar na sua pica!
Gozou pela segunda vez lindamente, gemendo alto, um gemido morno, grave, profundo! As pernas tencionadas durante o gozo! Uma delícia de ver e sentir.
Mas eu queria mais um pouco, pois aquele 69 que fizemos antes, me mostrou que Suely era experiente no anal e eu não perderia isso por nada !
Havia uma banqueta naquele quarto perfeita para nossa continuação! Ajudei minha parceirinha a se ajoelhar na banqueta e apoiar o torço na cama, de tal forma que eu em pé por trás tinha total acesso aquele cuzinho experiente. Não houve necessidade de mais lubrificação, eis que a própria entrada do furico já estava lubrificada pelo mel produzido na bucetinha. Ademais, bastou meter novamente na bucetinha e minha pica ficou toda melada.
Assim penetrei o cuzinho de Suely introduzindo pouco a pouco, o que a fez demonstrar muito prazer na enrabada, gemendo: Ai que delícia! Fode meu cú meu gostoso, mostra que você me domina toda !
Na realidade não consegui segurar muito mais, depois de tudo o que aconteceu naquele breve intervalo de tempo, e enchi o cu da moça de porra!
Vejam que nada disso teria ocorrido não fosse o atraso dos hóspedes!
Não fosse isso, talvez eu nem tivesse percebido em Suely toda a sua beleza e sensualidade naquele corpo roliço de pele tão clara. Certamente teria ficado com aquela primeira impressão da moça simples, recatada, tão bem educada, casada e frequentadora da mesma igreja de nossos caseiros.
Depois de tudo, naquela tarde, corremos ao banheiro tomamos banho e aguardamos a chegada dos hóspedes, como se nada houve aconte