Depois do toco a Trans

Um conto erótico de Curioso86
Categoria: Trans
Contém 919 palavras
Data: 26/07/2023 22:28:12
Assuntos: Trans, bisexual

Era uma sexta feira meio nublada, e quando estava ao saindo do trabalho recebo uma mensagem da minha ficante a época desmarcando nosso encontro, fiquei puto para um caralho da vida, porque ela estava fazendo charminho porque eu tinha saído para beber com os amigos durante a semana e não tinha avisado a ela sobre isso, eu cheio de vontade de dar trepada gostosa com ela e dar aquela gozada monstro, já que tinha ficado a semana inteira sem tocar uma punheta só para dar aquela gozada fata nos peitos dela.

Mas como sou u, hedonista convicto e não me permito ficar na vontade de sentir prazer, geralmente quando estou namorando não costumo curtir essas aventuras, sou bem fiel nesse quesito, mas como era apenas uma ficante, foda-se ela, eu ia gozar com ou sem ela, isso era o que me importava.

Ao pegar aquele tarifão que percorre toda a Zona Sul do Rio, e quem é do Rio sabe que rola umas brotheragem suave lá no fundo do busão, mas esse não era meu caso, comecei a pesquisar qual seria minhas possíveis vítimas, quando entro no site riorelax, vejo o anuncio da baianinha mais tesuda e deliciosa que já conheci, Anita Evelyn o nome dela, loira, peitões, pernões o padrão dos anúncios como todos já sabem. Mandei mensagem e marquei o encontro, combinei com ela que gostaria que as coisas seguissem os caminhos naturais do tesão, nada mecânico. E assim segui tranquilo até meu destino final.

Chegando ao seu apartamento , peço liberação na portaria que prontamente me libera e sigo para o apê, até aí tudo suave... Quando me abre a porta uma bela loira voluptuosa, cheia, coxas grossas, lábios carnudos, barriguinha sarada, vestido apenas uma cinta liga vermelha, com aquela marcação de volume que só quem gosta de uma trans sabe o prazer que se tem em ver aquele volume na calcinha. Ela fala meu nome com uma voz doce, que já me deixa completamente hipnotizado por ela, ainda com a porta entreaberta , começamos um delicioso e molhado beijo, ela sugava minha língua, como se elas quase se entrelaçassem, ela fecha a porta e continuamos nos beijando até cairmos no sofá, enquanto beijava aquela mulher eu queria explorar aquele belo corpo. Nesse momento que as coisas começaram esquentar ela me oferece uma ducha e disse que iria me esperar no quarto. Quando volto para o quarto de banho tomado e pau duro como uma pedra vejo aquela deusa com o bumbum opara cima, cai para dentro chupando profundamente cada pequena prega daquele lindo cuzinho, enquanto ela rebolava em minha cara, num movimento rápido e planejado Anita se vira na cama, mostrando um pau duro, grosso com veias e com uma cabeça rosada que chega brilhava, nessa hora minha boca encheu d’água, eu tinha que sentir aquele mastro dentro de mim de alguma forma, sem usar as mãos abocanhei aquela delícia e comecei a sorver um boquete molhadinho sem usar as mão, sinto Anita dar uma contorcida com o corpo e segurar minha cabeça com suas mãos, guiando o boquete, fazendo de minha boca uma verdadeira buceta... ela socava até eu ficar sem ar, e como esse tipo de asfixia dar um prazer absurdo, quando eu desentalava Anita pegava o pau e batia na minha cara me chamando de putinha barata, e perguntando o que eu queria, e com a boca toda salivada e ofegante por causa da asfixia eu respondia, eu quero seu mastro minha rainha...

Vendo aquela mulher com um pau em riste, e totalmente babado, me deu um tesão que não sei explicar, eu nem tinha me preparado para fazer um anal descente, eu so me deixei guiar pelo desejo, e puxei a calcinha dela um pouco mais para o lado e resolvi cavalgar em cima daquela maravilhosa rola, fiquei por cima de Anita e fiquei a beijando na boca, enquanto esfregava aquele pau completamente babado na portinha do meu cú, quando ela mordeu eu chupou minha língua, comecei a sentar devagar naquela pau, queria sentir entrar centímetro por centímetro, rebolando e beijando aquela deusa, quando senti que tudo já havia entrado, me ergui e comecei a cavalgar naquele mastro, quando comecei a sentir que meu cú estava bem laceado, fazia questão de tirar tudo de dentro e sentar de uma vez naquela vara, depois de um tempo meu cú já estava todo assado, mas estava muito gostoso, foi quando a Anita disse que iria gozar, pedir para ela gozar na portinha do meu cú, e assim ela o fez, quando senti aquele jato quente de porá batendo na porta do meu cú e escorrendo pelo meu cú para cima do meu saco, aquilo me deixou de pau duro, nisso Anita me dar sua vara deliciosa para limpar e assim o fiz sem desperdiçar nenhuma gota daquele liquido sagrado. Queria ir para casa com o ânus completamente gozado, enquanto me arrumava e conversava com a minha deliciosa baiana, ele me mostrou que ainda queria mais, mostrando que ainda estava de pau duro, ela estava na beira da cama, eu apenas me ajoelhei e comecei a chupara com carinho aquele pau tão gostoso, quando o queixo já estava bem cansado fui congratulado com um dose farta de porra quente, branca e viscosa, so fiquei triste porque a minha rainha não quis compartilha um beijo com minha boca cheia de porra. E foi assim minha sexta feira pós toco, ainda passei no Cine Iris para completar o combo de prazer, mas isso fica para outro relato.

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