Vou contar minhas experiências aqui nesse perfil, todas experiências reais, com artifícios narrativos, mas certamente reais, e para começar vou falar das minhas primeiras experiências.
Minha primeira experiência foi tão sem maldade que nem conta como sexual, porém mais tarde se tornou bastante sexual.
Eu e meus primos vivemos em um mesmo quintal desde o nascimento, e dessa forma dividimos desde sempre as nossas descobertas. Em uma época que não havia maldade ainda, uma brincadeira inocente se tornou algo mais sério. Tenho dois primos, um da minha idade e o irmão dele um ano mais novo, nessa época ainda não tínhamos maldade, e começamos uma brincadeira de lutinha no quarto, apenas eu e o primo mais velho, e a brincadeira evoluiu de forma inesperada, o short dele acabou saindo e ele estava sem cueca, mas éramos muito inexperientes, continuamos a brincadeira sem short mesmo. Após alguns minutos lutando, paramos para descansar, ele ainda pelado, até que ele começou um assunto
-mano, descobri uma coisa muito doida ontem com meu irmão.
Eu respondi curioso
-descobriu o que?
-Se você colocar isso na boca vc sente um gosto salgado legal
Ele falou isso apontando para o próprio pau, eu duvidei, ele insistiu. Eu abaixei e olhei bem de perto o pau dele ainda mole, peguei com a ponta dos dedos e coloquei na boca, e tinha um gosto salgado mesmo, por algum motivo eu tinha uma certa atração pelo gosto salgado, tanto que vivia comendo sal na mão. Fiquei alguns segundos sugando o sabor salgado, até que o gosto não estava mais salgado, então eu tirei da boca. O pau ainda estava mole, não chegou ser tão sexual. Seguimos a brincadeira. Naquele dia repetimos isso várias vezes, e depois disso nunca mais o assunto surgiu.
Uns anos depois, estávamos naquela fase que tudo é putaria, mas que mesmo assim é muito difícil conseguir uma garota pra aliviar o tesão. Minha tia, mãe dos meus primos trabalha no final de semana em outra cidade, eles ficam sozinhos em casa, por isso dormem na minha casa. Em um desses finais de semana, estávamos nós 3 lá jogando vídeo game, o mais novo foi o primeiro a desistir da diversão, o sono venceu ele, e ele foi dormir, já eu e o mais velho jogamos até o início da madrugada. Foi nesse momento que surgiu uma proposta de jogar apostando. Meu primo sugeriu que podíamos fazer pequenas apostas pra deixar o jogo mais divertido, eu sempre competitivo, aceitei. As apostas simples de beber um copo de água com pimenta foram evoluindo, até a aposta que iniciou a coisa toda.
-Minha vez de decidir a aposta, quem perder vai ter que jogar a próxima partida inteira sem o short.
Meu primo disse, eu aceitei sem nem pensar sobre o assunto. Eu venci. Surpreendente, eu venci. Cobrei a aposta zuando ele, e ele prontamente começou tirar o short, me surpreendeu ele pagar a aposta sem reclamar, já que havia reclamado quase todas as vezes que perdeu. Fiquei vendo ele tirar o short, minha surpresa é que ele estava sem cueca por baixo. Um pau branco, ainda mole, mas não muito surgia. Eu olhei, e ele percebeu, mas sem comentários. Voltamos a jogar.
-Qual aposta agora? Ele perguntou
- Se eu ganhar você me mostra o nude que aquela mina te mandou
Era uma foto que supostamente ele havia recebido de uma garota que morava perto de nós. Ele falou a semana toda disso, mas ainda não tinha mostrado.
-E se eu ganhar? Ele perguntou curioso
-Ai vc escolhe alguma coisa qualquer.
Ele topou. Após uma partida bem disputada, eu perdi. Ele falou que eu também teria que jogar sem short e sem cueca igual ele, eu reclamei já que o certo era só tirar o short, já que eu tinha cueca por baixo, mas ele fez a proposta, se eu aceitasse, ele mostraria a foto mesmo após eu ter perdido, era uma proposta irrecusável, eu tirei o short e a cueca, sentei do lado dele, ele olhou rápido para meu pau, mas nada excessivo. Ele parecia frustado, mas eu não. Depois de uns segundos reclamando e recomendando com detalhes o sigilo da foto, ele me mostrou. Uma garota mostrando um dos peitos, foto de baixa qualidade. Mas tinha alguma coisa em saber que era uma garota ao nosso alcance, não era o peito mais bonito do mundo, mas mesmo assim o pau ficou instantaneamente duro. Meu pau nunca foi muito grande, mas mesmo assim a diferença dele mole para duro era enorme, eu tenho certeza que meu primo notou na hora, tanto que fez um comentário qualquer zoando esse fato. Desligou a tela do celular e colocou o celular no chão. Agora, sem o celular pra roubar minha atenção, vi o pau dele também duro, maior que o meu, não muito, mas maior.
-Caralho, que tesão, fiquei com vontade de comer essa mina mano
Ele concordou, fez mais alguns comentários. Voltamos a jogar, mas ninguém estava com a atenção na tela. Depois de umas duas partidas sem graça e sem atenção, ele sugeriu.
-bora ver um porno?
-E seu irmão dormindo ali? Apontei pra cama logo atrás da gente.
Depois de conversar um pouco, tivemos a ideia, pegamos o colchão que íamos dormir, deitamos, nós cobrimos com um cobertor, e pegamos o celular, e um fone de ouvido para dividir, eu fiquei com um lado do fone e ele o outro. Ele caçou uns vídeos porno qualquer e colocou na tela do celular. Não demorou, e debaixo do cobertor eu senti meu primo sacudindo a mão, eu entendi que ele estava batendo uma punheta, eu vi isso como permissão pra fazer igual, eu já estava com vontade, então fiz sem hesitar. Depois de uns minutos, entre um vídeo e outro, ele decide tirar o fone, e me chama.
-Mano, posso te perguntar uma parada?
Eu sem entender nada, só concordei, mão no pau ainda.
- Você lembra uma vez antigamente, quando a gente tava brincando de luta, o que aconteceu?
Eu sabia exatamente o que ele estava falando, era uma coisa que nunca tínhamos conversado, mas obviamente eu lembrava, na época do ocorrido eu não sabia o significado do que fiz, mas agora eu sabia bem.
- Lembro. Respondi meio com medo dele me zuar, mas não tinha muito o que fazer.
-O que acha daquilo? Tipo, teria coragem de fazer de novo?
Foi nesse momento que entendi a maldade. Veio uma mistura de tesão e medo. Eu pensei uns segundos. O que aconteceria se eu falasse que sim? Mas e se falasse que não?
- Não sei. E você, faria?
Ele respondeu um pouco mais animado, acho que a possibilidade de eu não recusar totalmente era o que ele precisava pra se sentir mais a vontade.
- Mano, um amigo meu me ensinou uma parada, ele disse que serve pra ajudar até encontrar uma namorada, posso te mostrar?
Eu fiquei tentando entender tudo, mas o tesão atrapalhava, eu ainda estava me masturbando um pouco por baixo da coberta, tirei a mão do pau uns segundos pra tentar pensar, mas não era suficiente, então só aceitei. Depois que eu aceitei, esperei ele falar alguma coisa, mas a minha surpresa não foi nada que ele falou, mas o que eu senti. Senti a mão dele alcançando meu pau. Ele pegou bem na cabeça do meu pai, deslizou a mão e pegou no pau todo, e começou bater uma punheta pra mim. Eu nunca tinha sentido tanto tesão, meu pau quase explodiu, eu fiquei lá paralisado sentindo a mão dele deslizar e voltar. Fui interrompido quando ele perguntou
-Curtiu mano?
-Porra, foda demais, continua.
Depois de uns segundos ele falou novamente
-Faz pra mim também.
Eu admito que enquanto ele batia uma punheta pra mim era muito difícil pensar, mesmo assim resisti a essa ideia, mas ele insistiu.
- É só pensar que é o seu próprio pau, tá de baixo da coberta, você nem está vendo, da na mesma que segurar o seu.
Não tem lógica nisso, mas naquela época isso pareceu óbvio. Eu aceitei a justificativa, procurei com a mão embaixo do cobertor, achei a cintura dele, e logo depois agarrei o pau, segurei com a ponta dos dedos, e logo depois com a mão toda. Era desconfortável, mas depois de uns minutos, era melhor que bater punheta pra mim mesmo. Debaixo da coberta cheiro de pau, por cima das cobertas aquele barulho molhado de punheta e pau cheio de baba. Naquela noite não tivemos coragem de gozar, a porra poderia sujar tudo, mas foi naquele dia que começamos a nossa putaria.
Se fizemos mais que isso? Muito mais, bem mais do que você pode imaginar, aos poucos vou contar tudo aqui, até a próxima.