Colegas de Faculdade - Capitulo 2 - Carnaval

Um conto erótico de Felipeuckerr
Categoria: Gay
Contém 1473 palavras
Data: 27/07/2023 00:07:53
Assuntos: Gay, Masturbação

Nos dias que se seguiram tudo voltou a normalidade, desde que eu o chupei não tocamos mais no assunto. Eu estava sentindo duas coisas, a primeira era uma sensação de realização de ter conseguido um cara gostoso, mas por outro lado ele tinha namorada e ela era super gente boa e eu não me sentia bem em fazer isso.

De qualquer forma o tesão falava mais alto, e tocava várias punhetas pensando nele e torcendo para que isso voltasse a acontecer um dia.

O carnaval se aproximava e eu tinha decidido ir para minha cidade natal então disse para o Diego e ele respondeu:

- Vou ficar por aqui não tem nada pra mim em casa.

- Eu volto só na quarta-feira de cinzas, então a casa é toda sua. – disse.

O feriado correu todo de boas até na segunda-feira, quando uma situação muito chata na minha família fez com que eu voltasse para a república mais cedo. Cheguei na república na terça de tarde, coloquei minhas mochilas no chão e como eu vi que tinha um bloquinho de carnaval na rua, acabei indo ver a bagunça um pouco e encontrei com alguns conhecidos do curso e ficamos jogando conversa fora.

Não me orgulho em dizer que estava o tempo todo procurando pelo Diego, uma certa expectativa tinha sido criada e a qualquer momento ele poderia novamente querer ter algo comigo. Como não vi ele, nenhum dos seus amigos e nem a sua namorada decidi ir pra casa.

Chegando lá eu abri a porta e fui direto para o banheiro dar uma mijada quando eu me deparo com uma cueca do Diego usada no chão e por coincidência – ou não – era a mesma que ele usava no dia que transamos.

Eu não me aguentei e por mais que eu não tenha fetiches em cheiros de cueca eu a peguei e cheirei forte, queria algo que me conectasse com aquela noite mesmo que fosse só a sua cueca.

Sentei no vaso e comecei a me masturbar com a cueca na minha mão levei ela no meu rosto para sentir o cheiro de macho que ele tinha enquanto eu me lembrava de quando eu chupei aquele pau, lembrei até do sabor de sua gala.

Não demorou muito e eu estava com a mão coberta de porra, nunca tinha gozado dessa forma, os jatos saiam e atingiam o meu peito e meu queixo, fiquei com medo de que tivesse escorrido para a cueca dele, não queria que ele soubesse o que eu tinha feito.

Porem eu resolvi me aproveitar um pouco dessa situação e deixar claro pra ele, mesmo que de forma indireta, de que eu tinha interesse em continuar explorando esse lado sexual nosso. Deixei a cueca dele gozada em cima da pia do banheiro. Fui pro meu quarto e resolvi tentar dormir.

Alguns tempo depois acordei e fui ver o meu celular e tinha uma mensagem no celular:

Diego – Tá acordado?

Quando eu vejo essa mensagem as minhas suspeitas começam a ficar mais escancaradas, mas mesmo assim não tinha certeza das intenções dele e respondi:

Eu – Sim.

Diego – Só vi agora a mensagem que você estava vindo e queria saber se já estava aqui.

Eu fiquei meio desapontado porem não iria tentar algo porque era muito inseguro e tinha medo de alguma situação desagradável pudesse se desenrolar disso, mas logo em seguida ele manda outra mensagem:

Diego – Eu tô super acordado, se você quiser vir aqui no quarto conversar.

Quando li essa mensagem eu tive certeza do que ele queria, comecei a me tremer de tesão e respondi:

Eu – Quero sim.

Diego – Blz, a porta do quarto tá aberta é só entrar.

Essa coisa de conversar definitivamente não era a nossa praia, nossas conversas mais longas se limitavam a coisas domesticas e reclamações do cotidiano e nada disso ocorria dentro dos quartos mais sim nas áreas comuns da casa.

Eu estava de samba canção e coloquei uma camisa para me precaver caso ele realmente só quisesse conversar, mas quando abri a porta ele estava sentado na cama com o pau duro dentro da cueca que estava no banheiro a pouco tempo atrás, agora estava certo era tudo um convite para apreciar aquele homem.

Ele só olhou para o pau dele e eu sabia o que ele queria, me aproximei e peguei no seu pau e logo me ajoelhei na sua frente e comecei a chupa-lo. Ele estava cheirando a banho recém tomado, fiquei um feliz em pensar que ele teria tomado banho pra mim o que se refletiu na minha chupada que ficou mais intensa e molhada.

O pau dele era do jeito que eu lembrava e batia altas punhetas pensando, dessa vez eu não estava mais tão surpreso com o que estava acontecendo, eu já tinha passado por isso e me martirizava por não ter aproveitado mais da nossa outra foda, por isso eu estava um pouco mais desinibido, mas sempre que com um pouco de receio de ultrapassar os limites dele e por tudo a perder.

Eu comecei então a me masturbar – coisa que dá outra vez não fiz na frente dele - o que me deu mais coragem de explorar o corpo dele, não me atrevia a chegar perto de sua bunda e nem de beijar ele na boca, mas lambia suas bolas, sua virilha e comecei a subir para o seu tanquinho e seus mamilos.

Diego se depilava e tinha o peitoral liso, mas deixava os pelos do caminho da felicidade levando até o seu pau que era aparado, fui descendo com minha língua de novo, antecipando a impaciência dele em querer ser chupado e voltei a mamar aquele membro incrível.

Ele ficou gemendo com a minha boca no seu pau quando eu o vejo se esticando para pegar algo no canto da cama, ele volta com dois envelopes e um eu reconheci que era uma camisinha.

Nessa hora o meu coração disparou, eu já tinha feito vários troca-trocas com um amigo de infância por toda a nossa adolescência, mas o pau dele não era daquele tamanho todo e já tinha uns dois anos que nada entrava no meu rabo.

Ele nada me perguntou somente valia a vontade dele. Ele me levantou e me colocou de bruços na cama, colocou a camisinha, passou lubrificante e começou a me penetrar. A dor começou logo, ele não tinha muita paciência em ficar esperando e pressionava o seu pau no meu cu.

Eu definitivamente não estava gostando ou sentindo prazer naquele momento, o que me deixava de pau duro era ouvir os gemidos dele enquanto me penetrava ele quebrou o silencio para falar:

- Que cu gostoso cara!

Pra mim a experiencia estava sendo essa, de apenas querer agradar ele para que isso não acabasse. Ele continuou metendo, com o tempo a dor já não era um incomodo grande já estava me sentindo com o cu anestesiado e o meu pau em atrito com a cama devido ao vai e vem que Diego fazia.

Depois de alguns minutos nessa posição ele me puxou pelo quadril e me colocou de quatro da cama com isso eu tive a oportunidade de começar a me masturbar e também ter esse prazer, eu cheguei perto de gozar algumas vezes, e todas por causa de pequenos gestos de carinho e atenção dele, um simples beijo na minha orelha enquanto eu estava de quatro sendo enrabado por ele já foi o suficiente pra eu quase gozar enquanto me masturbava.

Ele continuou me fudendo até que ele quis trocar de posição novamente e começou a meter de ladinho, foi o mais próximo que me senti dele, nós começamos a suar de forma descontrolada, ele estava pingando e a cama molhada. O cheiro de sexo no quarto era forte e hipnotizador dava a impressão de que estava em uma névoa.

Ele começou a meter com mais força e respirar mais fundo, eu já sabia que ele estava prestes a gozar e então acelerei minha punheta, logo ele tira o pau de dentro de mim e começa a se masturbar deitado na cama e eu faço o mesmo, ele começa a gozar dentro da camisinha, os gemidos dele são deliciosos e me fazem gozar também.

Minha porra voou e acertou a barriga do Diego que nem tentou fugir dos outros jatos que iam para todos os lados, logo que eu terminei de gozar vi que ele ainda não tinha tirado a camisinha cheia de porra do seu pau, eu fui e tirei a camisinha e chupei o seu pau por alguns segundos para limpa-lo.

Pra minha surpresa ele me puxou pra cima pelo braço e me deu um beijo na boca, e eu me derreti por aquele homem, se eu ainda tinha alguma dúvida ela foi respondida naquela hora, o crush era real e de alguma forma eu tinha que ter aquele homem só pra mim.

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Comentários

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AGUARDANDO ALGO MAIS SÉRIO DO QUE APENAS CHUPADAS.

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Ô delícia de conto! Me ajudou a aliviar aqui 😈

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