Me chamo Sabrina e aqui vou contar um pouco da minha história e as aventuras que vivi durante a minha fase de “amadurecimento” sexual. Sempre fui uma menina meiga, alegre e que gosta de conversar com as pessoas. Desde cedo aprendi que tinha que respeitar e dar atenção aos mais velhos. Tudo isso, além de ser bastante estudiosa, me fazia ser muito amada pelos meus pais.
Morava numa cidade pequena e, por isso mesmo, conhecia a maioria das pessoas na região. Era bem quista e ajudava os outros sempre que possível. Em frente a minha casa morava um casal de idosos aposentados, Lucas e Debora, ela inclusive tinha sido minha professora quando ainda criança, hoje eu sabia que ela apresentava um quadro de demência e alzaimer. Já seu Lucas era um senhor atencioso e alegre, apesar dos problemas em casa, que sempre conversava com todos que passavam pela rua, tinha o costume de ficar sentado na porta de casa ou cuidando do jardim e assim observava bastante quem passava pela rua, muitos diriam que era um fofoqueiro mas para os padrões de interior era uma coisa normal.
Certo dia, ao sair de casa, vi meu vizinho tendo dificuldades para entrar na sua casa com sua esposa quem ele carregava com dificuldade por causa da idade dos dois. Imediatamente fui ajudá-lo a carregar sua esposa para dentro de casa.
Uma vez que deitamos ela em seu quarto extremamente dopada, ele foi me explicar que sua esposa tinha sofrido uma piora severa nas suas doenças e que estava praticamente inválida sendo necessário dopá-la severamente pois estava muito assustada sem reconhecer as pessoas e as vezes tentava fugir de casa. Disse ainda que teria que contratar uma pessoa para ajudá-lo com as tarefas domésticas e cuidar dela pois ontem mesmo, enquanto dava banho nela, Debora se assustou e acabou derrubando os dois no box do banheiro.
Fiquei triste com a situação, desejei-lhe boa sorte e que qualquer coisa poderia conversar comigo para desabafar. Depois disso fui embora para as aulas na faculdade que fazia a noite.
Durante as aulas não pude deixar de continuar a pensar na situação difícil que o meu vizinho passava. Era um senhor tão atencioso e carinhoso com todos e passar por uma situação dessas. Não era justo.
Quando cheguei em casa, fui comentar da situação com meus pais que ficaram tristes com a notícia, mas que já tinham começado a reparar em algumas coisas estranhas na casa do vizinho. Pois seu jardim que sempre fora bem cuidado hoje apresentava algumas plantas mortas e grama alta. Logo interpretaram como sendo a impossibilidade do Seu Lucas em cuidar do seu pequeno refúgio.
Enfim, estava inconformada com a situação e pensei se poderia ajudar de alguma forma. Minha mãe sugeriu levar uma comida para o vizinho, assim ele não teria que fazer o almoço enquanto encontrava uma pessoa para ajudar com as tarefas domésticas e cuidar da esposa. Assim procedi e preparei uma lasanha para ele pudesse almoçar com mais calma no outro dia.
Pela manhã, fui até a casa do vizinho para levar o almoço que tinha preparado e fui recebida com uma surpresa. Dona Debora estava muito agitada com uma moça que parecia ser uma empregada para ajudar com as coisas da casa, Lucas tentava de todas as formas acalmar sua esposa mas ela gritava com a moça dizendo que a mesma estava tentando vê-la nua, que era uma sapatona, etc. Nessa hora a moça também gritou dizendo que não iria trabalhar num lugar daqueles e saiu batendo a porta, Seu Lucas foi atrás dela para tentar ajeitar a situação.
Corri para deixar a lasanha na bancada da cozinha e fui tentar ajudar a acalmar Dona Debora que ao me ver, por sorte, me reconheceu e me abraçou dizendo para eu ter cuidado que pessoas estranhas estavam entrando na casa dela, que eu tinha que proteger ela e me proteger. Fui levando ela para a cozinha para tomar uma água e conversar com ela um pouco.
Quando Lucas voltou, ele viu que eu conversava com sua esposa que estava bem mais calma e ainda me dava uma bronca como se eu fosse uma criança ainda na sua sala de aula fazendo estripulias e eu ria daquilo e brincava com ela. Ele nessa hora disse que estava na hora do remédio dela e que ela tinha que descansar um pouco.
Deu o remédio e deixou ela na cama para descansar um pouco. Quando voltou chorou muito porque a sua esposa não aceitava as cuidadoras e empregadas que ele levava para casa e ele não conseguia tomar conta de tudo sozinho. O abracei tentando consolá-lo.
Assim que melhorou, agradeceu a lasanha e me chamou para almoçar com ele, assim o fiz não querendo deixar Lucas sozinho naquela situação. Depois que comemos fui lavar os pratos enquanto ele dava o almoço para a esposa. Quando ele saiu do quarto vi que ele estava sujo de lasanha e ele disse que a esposa tinha jogado parte da lasanha nos dois e que teria que dar um banho na esposa.
Mais uma vez, fui tentar ajudar e entrei no quarto para conversar com Debora que continuou a me reconhecer e eu disse que ela precisava tomar um banho e que eu ia ajudar ela. Com muito jeito, ela me deixou levar ela ao box do banheiro.
Uma coisa que eu ainda não tinha comentado é sobre minha aparência física todos dizem que eu tenho um rosto lindo, com um sorriso estonteante, mas sou bem magra (55 kg) com quase 1,70, tenho peitos bem pequenos e uma bunda também pequena. Por causa dessa aparência meio infantil, ainda era virgem, sentia que os homens não me olhavam direito e nunca me relacionei sério com ninguém, sempre fiquei nos beijos. Isso tudo apesar deu já ser maior de idade e frequentar a faculdade há alguns anos.
Naquele dia, tinha me vestido como costumo ficar em casa, um short normal preto, daqueles de ficar em casa, uma blusa branca sem decote nem nada também de ficar em casa. Usava calcinha e um sutiã também branco mas sem bojo porque era bem confortável nos meus peitinhos sensíveis.
Voltando a história, ao dar banho em Debora, ela se mexia muito quase como se quisesse me dar banho também, assim, invariavelmente acabei me molhando toda para dar banho nessa senhora mesmo tendo o chuveirinho. Para completar, a água estava super gelada o que me deixou quase de boca roxa. Depois que sequei ela, fui saindo do banheiro para que o Lucas pudesse me dar suas roupas para ajudar ela a se vestir e eu também poder me secar.
Quando saí do banheiro Lucas já estava esperando quando começou a falar:
— Sabrina, muito obrigado …. - vi que ele ficou sem graça, mas não tirava os olhos de mim, quando dei por mim e olhei para o lado onde tinha um espelho no quarto vi que por causa da água minha camisa e sutiã tinham ficado bem marcados no meu corpo e, por causa da água fria, meus seios estavam bem pontudos.
Fui ficando vermelha de vergonha com a situação, não sabia como agir. Porque via como ele me olhava com interesse, mas não conseguia me cobrir por causa de Debora que, agora, se debatia. Estava super envergonhada, nada saia da minha boca e Lucas apenas me olhava como se visse a coisa mais interessante do mundo.
Depois de um tempo nisso, Lucas pegou Debora e foi vesti-la. Eu nem consegui falar nada e saí correndo para a minha casa. Me tranquei no meu quarto ainda molhada e pulei na cama me abraçando no travesseiro sem saber o que fazer pensando no que aconteceu.
Nunca tinha passado por tamanha vergonha na minha vida, Lucas tinha me visto nua, ou quase nua. Como que eu iria olhar na cara dele novamente? Mas teve outra coisa que ficava na minha mente, nunca tinha sido olhada daquela forma, meio que pude sentir o tesão dele ao me ver. Ninguém nunca me olhou daquela forma, aquela situação tinha mexido comigo. Meio que sem pensar, coloquei minha mão na minha buceta e vi que ela estava molhada. Fui me tocando lembrando daquela situação, do que poderia ter acontecido, me peguei me imaginando toda nua com Lucas me olhando e GOZEI! Gozei que minhas pernas tremeram, fiquei meio sem ar.
Depois disso, quando me recuperei, continuei a pensar em tudo e o que faria dali em diante etc e acabei pegando no sono. Sonhei comigo nua novamente.
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Por hoje é isso, o conto já está um pouco grande. Vou deixá-lo por aqui, caso queiram que eu continuem com a história deixem seus comentários por favor. Abraços.
