Já faz um tempo, eu estava passando por um momento difícil no meu casamento, meu marido estava viajando a trabalho e eu fiquei sozinha em casa, tenho um sobrinho que na época vinha muito aqui, tinha fama de ser tarado, minhas filhas sempre diziam que ele era pervertido, porém comigo ele nunca foi desrespeitoso, me lembro que em um dia que ele estava aqui, eu estava pra baixo, triste e conversando com ele acabei chorando e desabafando sobre o fato de meu casamento estar acabado, estávamos assentados próximos a mesa, ele aproximou a cadeira de mim e começou a me dar conselhos, dizia que eu devia tomar uma decisão na vida, que a vida estava passando e eu não devia desperdiçar meu tempo com alguém que eu não amava, eu estava de short, estava prestando tanta atenção no que ele dizia que não havia reparado que a mão dele estava sobre a minha coxa, mas até então eu não percebi nenhuma maldade...
Depois de conversarmos mais um pouco ele me abraçou, eu tinha bebido umas 5 latinhas de cerveja, mas estava bem lúcida, mas não sei ele, percebi que ele não tirou a mão da minha coxa, e fazia como se fosse um cafuné, eu não sei se estava muito carente, mas não o repreendi, naquela noite ele iria dormir na minha casa pois estava tarde e ele morava longe... nos levantamos e eu disse que iria tomar um banho, ele ficou na sala vendo tv e eu subi pro banheiro, ja não tão fragilizada, fiquei a pensar na mão dele em minha coxa, eu sabia que era errado, mas alguma coisa em mim queria maliciar aquilo.
Enquanto me banhava ouvi ele subir as escadas, o quarto onde ele ia dormir era do lado do meu, no segundo andar, ao sair do banheiro enrolada na toalha fui entrar no quarto que fica de frente pro banheiro, reparei olhares dele, que estava de short sentado na cama, lembrei da fama de tarado que ele tinha, resolvi colocar um pijama um pouco mais curto, pra ver se ele demonstraria alguma reação, ao sair do quarto começamos a conversar novamente, eu estava usando um shortinho de ceda azul e uma blusinha fina sem sutiã, não deu outra, percebi o quanto ele olhava pros meus peitos marcados na blusa, percebi que ele tentava disfarçar um certo volume no short, tentei demonstrar que tinha notado e em um tom de brincadeira eu disse "que isso aí menino " ( ele tem 25 anos e eu 48) ele respondeu um pouco desconfortável: "desculpa, esta muito bem pra idade que tem tia" eu me sentei na beira da cama:
_ É ? Rsrs por que você diz? Me acha atraente ??
_ Gostosa tia, você é gostosa, seu marido é um idiota! (Ele respondeu me comendo com os olhos).
_Me respeita menino, eu sou sua tia, irmã da sua mãe.
Nisso ele suspirou e me olhando nos olhos disse
_Eu respeito, se não fosse minha tia não estaríamos os dois sozinhos dentro de um quarto apenas conversando.
Nessa hora eu já estava um pouco excitada, não me segurei e perguntei
_ Menino safado, e estaríamos fazendo o que ?
_fodendo, estaríamos fodendo. (Respondeu ja segurando o volume do short.
_Deixa a tia segurar.
Ele deixou, eu segurei, fui criada em um lar conservador, aquilo parecia o cumulo do proibido, dava pra sentir o cacete pulsar dentro do pano, meu coração parecia uma escola de samba, minha boca inconcientemente encheu dagua e ele tirou pra fora aquele cassete duro, cabeçudo, estava tão duro que nem balançou, escorrendo baba até nas bolas e eu não resisti e instintivamente coloquei o máximo que pude dentro da boca, no mesmo momento ele me presenteou com quase uma colher de pré gozo.
Eu não tinha muita experiência, e aquele menino segurando minha cabeça e fodendo a minha boca como se ela fosse a ultima buceta do mundo, as vezes era tão forte que doía minha garganta, eu fazia força com a mão pra limitar as estocadas, eu não queria engasgar, estava morrendo de vergonha dos sons que eu estava fazendo com a boca, estava me sentindo uma puta ouvindo ele dizer "mama tia, mama, mama nesse cassete", mas eu não queria que ele parasse, eu sabia que era errado, e que muito provavelmente me arrependeria debois, mas minha buceta a esta altura ja tinha inundado minha calcinha e eu não conseguia parar, eu sabia que a qualquer momento ele não aguentaria, e eu sentiria o esperma quente espirrando dentro da minha boca, eu precisava disso, eu me senti livre e liberta de um relacionamento frio e sem graça no cassete do meu sobrinho, em uma dessas estocadas ele disse "toma leitinho tia, engole tudo vai?!" Senti aquele cassete pulsar, cada pulsada ele gemia, e um jato salgado e quente de porra era disparado na minha boca, minha buceta babou e o mel escorreu pelas minhas coxas, após gozar ele continuou metendo na minha boca até ficar mole