Bom dia, Para quem não leu as partes anteriores recomendo para que possa compreender toda a história.
Acordei na manhã de domingo descansado e relaxado, tomei uma bela ducha antes de olhar meu celular e ir tomar o café da manhã. Depois de responder a família e falar com meu filho por algum tempo por vídeo chamada(não contei anteriormente mas nesta época já tinha um filho de um casamento anterior) fui observar as mensagens de serviço(apenas alguns informes e futilidades) para então ver as mensagens que Cassio e Angelica haviam enviado, Cassio havia apenas me informado que pretendia ir para o restaurante na beira do rio por volta das 11h e se eu não me importaria de levar parte das pessoas em meu carro, já que ele pretendia levar boa parte da família dele e da esposa. Respondi que por mim tudo bem e que por volta das 10h30 o encontraria na casa dele.
Já as mensagens de Angelica foram BEM mais interessantes. Havia literalmente um texto enorme me aguardando.
Nas palavras dela ela disse que não imaginava ao me conhecer dois dias antes que haveria tanta química entre nós, e que apesar de ainda sermos um tanto quanto desconhecidos um para o outro ela tinha adorado tudo até agora e gostado demais da experiência que tivemos no motel(confesso que eu empolgado também adorei tudo) embora fosse algo totalmente novo para os dois.
Respondi que me sentia da mesma forma, fui sincero em dizer que não tinha a intenção de assumir um compromisso sério naquele momento mas que poderíamos continuar a nos conhecer e aproveitar bons momentos.
Instantes depois ela me indagou se eu tinha gostado da experiência de ter uma escrava na cama. Fiquei meio sem reação, mas disse que sim. E que ela tinha sido ótima. Que era novo pra mim, mas que com certeza tinha adorado a sensação.
Vou transcrever mais ou menos como foi a troca de mensagens a partir desse ponto para ficar mais claro para vocês oque acabou se passando depois.
Eu: Olha, gostei muito, sempre gostei de dar uns tapas na hora do sexo, mas confesso que foi algo bem novo pra mim. Fiz, me diverti, mas com medo de exagerar e você se machucar ou se chatear.
Angelica: Ah, eu tive um pouco de medo sabe, mas foi uma mistura, não vou mentir, foi bem difícil, principalmente quando vc usou aquele negócio na minha bunda e depois quando vc comeu ela, nunca tinha feito, sempre tive medo e doeu bastante, mas a dor e a situação acabaram me deixando mais excitada! Tanto q nas outras vezes aproveitei bem mais!
Eu: E eu adorando ao mesmo tempo que tinha medo da sua reação. Hahaha.
Angelica: Por que medo?
Eu: Eu não tinha ideia do q podia fazer sabe? E no calor da coisa pode se perder a noção as vezes.
Angelica: Mas fui eu que dei a ideia, então eu no máximo poderia pedir pra parar. Jamais teria o direito de ficar chateada.
Fica tranquilo lindo, eu adorei e por mim repito.
Eu: hahaha, repetir não é uma má ideia. E tempo teremos de sobra.... vou me arrumar pra pegar vocês e irmos pro rio.
A noite quem sabe repetimos. Rs
Encerrei a conversa ali e desci para encontrar Cassio na casa dele, ele realmente tinha chamado a família toda e além de mim e da Angelica na caminhonete foram dentro os dois sobrinhos e a sobrinha que estavam no show. Ainda levei na carroceria um cunhado dele com a esposa e 2 filhos.
Ele literalmente havia levado a família toda para o Rio. Quando chegamos lá, descobri que era uma espécie de restaurante e bar construídos na beira do Rio, onde boa parte das pessoas da cidade aproveitavam os dias ensolarados, chamei Cassio de forma particular para saber sobre a questão de pagamento lá, afinal até sexta ele estava com pouco dinheiro, vale aqui uma nota que Cassio tinha uma renda consideravelmente boa, com certeza maior q as pessoas da região, mas mesmo assim ainda era um almoço e bebidas para MUITAS pessoas.
O dia transcorreu tranquilo.como um almoço em família deve ser, todos beberam muito e brincaram bastante. A conta acabou chegando na casa dos 4 dígitos, e embora Cassio tenha me dito para ficar tranquilo sobre dinheiro no calor do momento e para fazer uma moral com todos acabei pagando a conta toda(isso me valeria bons momentos no futuro sem que naquela hora eu soubesse).
No final da tarde saímos de lá, mas Cassio ainda queria beber mais e chamou todos para a casa dele, alguns foram, outros não. Eu já bebado, aproveitei para me divertir um pouco mais.
Ficamos na casa de Cassio bebendo até por volta das 20h, e teria sido um dia perfeito não fosse por um pequeno acidente que acabou deixando o celular de Angelica quebrado, ela ficou bem chateada, mas disse a ela q emprestaria meu aparelho antigo que estava na minha mala até que o dela saísse do conserto, e que ela poderia ficar tranquila que eu pagaria para arrumar(estes pequenos detalhes financeiros justificam o título da história e serão gatilhos para outros fatos que acontecem no futuro).
Angelica foi cmg pro hotel, porém como.ela havia tomado remédio por termos feito sexo sem preservativo por 3 dias a menstruação dela havia descido.
Conversamos bastante sobre muitas.coisas aquela noite. Mas acabamos dormindo sem fazer nada.
Na segunda pela manhã a.deixei em casa antes de ir resolver as coisas de serviço e a vi apenas a noite quando a levei e busquei na escola, concordamos q como ela estudava e ajudava a tia em casa e eu tinha meus afazeres de serviço. Para que dormissemos juntos apenas no final de semana, até pelo fato de ela estar menstruada,. Na quarta a assistência informou que infelizmente o celular dela não teria concerto, como eu tinha uma viagem programada para quinta para uma cidade grande próxima dali menti a ela dizendo que tentaria conseguir a peça por la, aproveitei que a viagem para.comprar um IPhone para ela, na quinta a noite cheguei e ao entregar o aparelho para ela a vi como uma criança que ganhava sua primeira boneca.
A correria da semana não havia permitido que nós convesassemos muito, mas aquela noite. Empolgada pelo telefone novo, acabamos trocando mensagens até tarde da noite.
Claro que o assunto sexo entrou novamente em pauta, e nossa pequena experiência também. No meu tempo livre eu havia lido um pouco mais sobre o tema. Algumas coisas me agradaram muito, outras não. Ela havia feito o mesmo, porém a disposição dela parecia ser bem maior que minha animação. Rs
Mas combinamos algumas coisas.
Deixarimos essa parte nossa apenas para a hora do sexo. Teríamos um sinal que ela pudesse fazer com as mãos caso estivesse amarrada para que eu parasse
E sempre conversariamos caso algo não fosse do agrado do outro.
Fui dormir tarde da noite e acabei indo trabalhar um pouco mais tarde na sexta.
Quando me levantei e olhei o grupo de serviço descobri q o assunto dos amigos já era o celular que eu havia dado para Angelica um dia antes.
Não dei muita atenção a isso na época, a importância que as pessoas da região lá davam a dinheiro, condições financeiras nunca haviam sido algo importante para mim, talvez por ter crescido em uma cidade grande e vindo de uma família bem estruturada financeiramente. Mas com o tempo e ao longo da historia vocês entenderão como isso mudou não só minha forma de pensar como também a forma q passei a aproveitar a vida.
Sexta feira a noite chegou, e ao longo do dia eu já tinha recebido a notícia de que a menstruação da Angelica tbm tinha ido embora, combinei de pega-lá na escola e depois de comermos irmos para o motel.
Alguns colegas da empresa haviam me convidado para beber, mas eu estava mais interessado em estar descansado para me divertir com Angelica. Peguei ela na escola, e como queria aproveitar a noite e repetir a dose da semana anterior acabamos indo para o Motel na cidade vizinha, pegamos a mesma suíte temática. Pedi algo para jantarmos e enquanto a comida não chegava tomamos um banho e conversamos.
A coleira, plug e chicote que eu havia comprado na semana anterior estavam cmg no carro. E na minha viagem durante a semana eu aproveitei para comprar algumas coisas a mais na cidade, dois vibradores, uma espécie de amarra q mantinha pernas e braços abertos e uma GalBall.
Conforme eu e ela havíamos combinado ela se tornaria a "escrava" apenas quando eu colocasse a coleira em seu pescoço.
Quando já estava satisfeito de comer e beber. Resolvi começar a brincadeira.
Me levantei. Fui até o carro e peguei as coisas, voltei, dei um belo beijo nela e coloquei a pequena coleira em seu pescoço.
Ela estava apenas de toalha
Eu para testar esse novo estilo ordenei q ela tirasse a toalha e ficasse de joelhos na minha frente. Ela de imediato obedeceu.
Eu tinha lido muitas coisas na Internet, e como ela disse estar disposta resolvi tentar algumas.
Ordenei q ela se abaixasse e beijasse meus pés, ela me olhou com uma cara de espanto, mas eu já querendo testar os limites dela perguntei:
-Oque foi vadia? Não vai obedecer seu dono?
A minha fala surtiu efeito, ela de imediato se abaixou e começou a beijar meus pés e pedir perdão por ser uma escrava ruim.
Ver aquela menina linda, de joelhos beijando meus pés foi o primeiro passo de um caminho sem volta.
Entrei no clima, me fazendo de zangado a peguei pelos cabelos e arrastei até a cama onde a fiz deitar a barriga sobre a cama e deixar as pernas de fora ficando assim bem exposta para uma ótima surra.
Amarrei as mãos dela nas costas e as pernas abertas afastadas por uma alguma com barras própria pra isso que havia no quarto.
Peguei a sacola com os brinquedos que tinha comprado.
Um deles, um plug anal de silicone com um pequeno vibrador dentro, e um outro vibrador pequeno mas bem forte. Lubrifiquei bem ambos e enfiei o plug em sua bunda e o pequeno vibrador em sua boceta q já estava melada de excitação. Peguei então a gagball e coloquei em sua boca. Liguei os vibradores e a reação do corpo dela foi imediata e forte. A situação somados ao estímulo fizeram ela gozar em segundos.
Peguei minha cinta, ela havia me dito q tinha gostado de ser surrada com o chicote, mas q eu parecia estar com do de bater, então desta vez estava disposto a judiar mais. A primeira cintada pegou em sua bunda. Ela se retraiu. Mas logo relaxou o corpo novamente. Eu estava atento às mãos dela para caso ela fizesse o sinal combinado, continuei a bater nela por mais de meia hora, as vezes parava apenas para tomar um gole de cerveja e provocar ela. Passava os dedos ou a cabeça de meu pau em sua boceta, e mesmo estando com parte das pernas e coxas já vermelhas das cintadas ela ainda se oferecia toda a cada vez q eu aproximava meu pau.
Quando me cansei de bater a fiz se ajoelhar.
A posição era incomoda, tanto pela corda q mantinha suas pernas afastadas quanto pela dor q ela devia estar sentindo, removi a Gagball e coloquei meu pau em sua boca. Mesmo amarrada ela começou a chupar tentando me agradar, deixei ela chupar por alguns momentos e então segurei seus cabelos e comecei a foder sua boa primeiro devagar e depois fui aumentando o ritmo. Ela babava, ficou sem ar e fez ânsias algumas vezes, mas não tentou parar nenhuma vez. Após algum tempo assim a coloquei de novo na cama, tirei o vibrador de sua boceta e comecei a fodela com força, ela gemia bastante e estava muito molhada, estava realmente aproveitando tudo, me demorei pouco em sua boceta, peguei o lubrificante para poder foder aquela bunda de novo, soltei as mãos dela, q logo já começou a se tocar enquanto eu tirava o plug e comecei a encaixar meu pau no seu cu, o tempo com o plug fez com q entrasse facilmente e eu empolgado já iniciei com movimentos fortes e fui assim até gozar exauto.
Soltei as pernas dela e a fiz vir andando como uma cachorrinha até o frigobar para bebermos água, só então tirei a coleira dela e fomos abraçados tomar um banho.
Havia sido bem intenso e ambos estávamos bem satisfeitos.
Após nos banharmos fizemos mais uma vez, mas desta vez mais carinhoso antes de nós deitarmos e dormir.
Minha relação com Angelica durou mais duas semanas, então por motivos pessoais tive que voltar a São Paulo e só fui retornar ao Maranhão já no final de novembro. Mantivemos contato, e chegamos a sair outra vez, mas existem outras histórias a contar até chegar a este ponto. Mas com toda certeza ela foi o início deste meu novo jeito de aproveitar a vida.
Continua...
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