Bom, de antemão eu gostaria de sinalizar que não considero o texto exatamente como incesto pois não tem laço de sangue nem crescemos juntos, nossos pais sequer são casados, porém, quem quiser encaixar dessa forma fique a vontade.
Por razões obvias todos os nomes foram alterados nesse texto.
Me chamo "Felipe" hoje tenho 25 anos, moro sozinho e os eventos que vou contar hoje ocorreram a não muito tempo atrás, porém são eventos que atravessam os anos.
Vamos lá, quando eu tinha por volta de 10/9 anos meus pais de separaram e eu fui morar com a minha mãe, sempre fui um garoto quieto de poucos amigos e de costumes fixos, jogar basquete, andar de skate, ler meus quadrinhos, jogar com os amigos e etc. Costumes esses que me faziam querer ficar mais no conforto da minha casa e não na casa do meu pai.
Quando atingi a idade de 13/14 anos meu pai arranjou outra mulher a qual estos juntos até hoje(acredito eu) e essa nova esposa/namorada tinha uma filha, Jéssica devia ter a minha idade senão alguns meses mais jovem, branquinha de cabelos cacheados mas ela alisava desde sempre, olhos claros que volta e meia mudavam de cor, como éramos crianças/ pré adolescente sempre esnobei ela, nem somava nem subtraia na minha visão, como eu via pouco meu pai consequentemente eu a via com pouca frequência também, embora quando nós nos víamos tinha pouco diálogo mas sempre Cortês.
O tempo foi passando, eu completei 18 anos e consegui entrar na faculdade, o que me fez precisar me mudar para casa do meu pai pois era bem próximo da universidade, e ela por sua vez ainda morava lá também.
Certo dia eu estava dormindo no meu quarto antigo quarto do meu irmão, que tinha crescido e feito a vida dele, o gato da casa estava no meu quarto apenas dormindo e a Jéssica queria tirar ele, provavelmente achou que iria me incomodar, como tenho o sono extremamente leve, eu meio que acordei mas fingi continuar dormindo, quando vejo ela tentar alcançar o gato de fininho e depois desistindo e saído do quarto também de fininho. Pode não parecer nada agora mas isso vai ser importante mais tarde.
Aquilo pra mim foi algo porque sempre fomos muito reservados e cada um na sua, e ver ela ter coragem de entrar no quarto me fez questionar se ela já não havia feito isso antes, pois tenho muitas ereções durante o sono e volta e meia durmo nu.
Fiquei pensando um tempo naquilo e minha cabeça começou a fermentar, comecei a perceber como ela tinha crescido mesmo que de forma tímida, tinha peitos pequenos, os traços angelicais permaneciam ali, bunda empinadinha embora pequena, tudo no seu devido lugar, apesar da mãe dela reclamar da higiene da garota, ela era bem cheirosa em qualquer hora do dia, não sei se a mãe tinha toc mas eu não via nada demais na higiene dela, era ate bem limpa (realmente nunca entendi do que ela reclamava)
O tempo foi passando nesse ano de faculdade a gente começou a ficar mais próximo pois ela estava estudando pro vestibular e eu já estava dentro, já tinha feito a prova, então nós tínhamos assuntos dessa vez, toda vez que chegava a noite ela parecia cada vez mais a vontade comigo,um shortinho curtinho aqui, uma camisa folgada sem sutiã ali, outros descuidos acabaram ocorrendo, eu também não deixava barato, fazia questão de andar com short de jogar bola sem cueca pela casa, era muito raro ter alguém além de nós dois lá mesmo, e eu sempre fui muito avantajado esse short marcam bastante.
Tudo indo normal até que um belo dia estava me masturbando no quarto e lembrei de quando ela o "invadiu", decidir andar pelo quarto de pau durasso e batendo uma, como quem quer ser visto(porque eu queria testar ela) acabou que ela mordeu a isca, ficava andando de um lado pro outro no corredor sem motivo aparente, eu ouvia ela andando bem rápido e várias vezes, eu podia ouvir até o fim do corredor, em uma passada ela não foi ate o final onde ficava o quarto dela, percebendo isso fiquei de frente pra frente que tinha no meu quarto, sentei numa cadeira e comecei a massagear meu pauzao, bem lentamente, até que repentinamente eu levantei o shorts, desliguei a luz e voltei pra cama, porém no escuro sem que ela pudesse me ver ou ouvir voltei pra trás da porta perto da brecha onde pude ouvir seus pasos cautelosos voltando pro seu quarto, ela tinha visto, tudo, e queria mais. Mal sabia ela que aquela brincadeira tava só começando.
Vou deixar o resto pra parte dois porque ainda tem muita coisa e como puderam perceber eu falo bastante (se quiserem né)