Meu nome fictício é Victor Hugo, sempre acompanhei os contos desse site, o que me fez desenvolver uma certa preferência por contos que contam histórias reais, nada contra os que gostam de imaginar situações, mas gosto de ler a vida acontecendo do jeito que ela é. Os contos relatados por mulheres geralmente são os melhores, são bem detalhistas e não viajam na maionese como alguns caras fazem.
Recentemente terminei minha universidade e como deixei minha cidade para cursar ela em outra, cerca de 200 km, tive muitas aventuras que resolvi começar a contar aqui. Deixo claro que todas as histórias são reais e não necessariamente em ordem cronológica.
Para as leitoras, tenho 30 anos de idade, mas a vida foi boa comigo e sempre aparento ser mais jovem que a minha idade real, muito mais jovem mesmo, hoje isso é bom, posso me relacionar com mulheres mais novas, mas quando era adolescente era um saco, as meninas não me davam muita bola por eu pareceu muito novo, isso até meus 18 anos quando arrumei minha primeira namorada. Meu tipo físico é normal, não sou gordo e nem magro, nunca frequentei academia, sou branco, 1.73 metros, as moças me consideram bonito e chamo um pouco de atenção quando tô bem vestido, nunca tive problema para arrumar alguém depois dos 18.
Feita minha apresentação vamos começar.
Esse é meu primeiro conto e pretendo fazer um para cada garota com quem eu fiquei ao longo dos meus 5 anos de universidade. Ao longo desse tempo morei sozinho, morei com colegas em república e morei no prédio administrado pela universidade para estudantes de outras cidades, em todos eles tive minhas aventuras. Fiz um curso de exatas então relevem os erros de português.
Esse é sobre Joana (fictício) que na época cursava sistemas de informação.
A Joana na época era muito bonita, estava no auge dos seus 20 anos, era branquinha, magra e tinha as pernas grossas e uma bunda que chamava a atenção dos rapazes, típica garota que frequentava academia. Tinha o cabelo longo e liso até a bunda, usava óculos. Não tinha seios fartos (único defeito para mim) mas todo o resto compensava.
Nessa época pra me manter na universidade e ganhar algum dinheiro me inscrevi em um programa de bolsas, fui contemplado e minha tarefa era tomar de conta pela noite de um laboratório de informática. Nos horários que a Joana não tinha aula, ela sempre estava lá, o laboratório era ótimo para estudar, quase ninguém ia lá, porque a noite tinha menos alunos na universidade. Eu sempre ia arrumado, alguns amigos me chamavam de “eterno calouro” porque estava sempre de camisa social, calça jeans escura, bota social de camurça, nunca fui fã de ir pra universidade do jeito que ficava em casa, de bermuda e chinelo como alguns fazem, andar bem vestido aumentava minha confiança e isso chamava a atenção.
Logo percebi que só tinham dois motivos pras meninas irem lá no laboratório à noite, e meus amigos, tirei muito proveito disso, ou elas estavam lá pra estudar mesmo ou queriam algo comigo. Perceber a diferença era fácil, eu ficava sentado na mesa do professor, se elas ficassem me encarando demais no período que estavam lá, eu já sabia.
Com a Joana, eu não percebi isso, achava que ela estava lá para estudar mesmo, meu contato com ela se limitava a “oi”, “tá na hora de fechar o laboratório” e “tchau”, por ela chamar a atenção dos outros rapazes, nunca imaginei que teria algo comigo, além disso, mirava umas meninas mais próximas. Até que em uma bela noite…
Ela me abordou e perguntou se eu poderia ajudar ela a formatar um trabalho no word, eu disse que sim e perguntei para ela se no outro dia ela poderia ir mais cedo para eu ajudar, já que estava na hora de fechar o laboratório. Até então, eu não tinha maldade nenhuma, ela disse que o trabalho era para ser entregue no outro dia e perguntou se podia ir depois das 22h na minha casa para que eu ajudasse.
Quem faz universidade em alguma cidade do interior do seu estado, sabe que todo mundo se conhece e todo mundo frequenta a casa de todo mundo, não tinha achado nada demais ela querer ir na minha casa tarde da noite, era comum isso acontecer, de passar a noite estudando na casa de alguém, principalmente em época de provas. Passei meu endereço para ela, eu morava próximo da universidade e andando no caminho pra casa, como um raio na minha cabeça, a ficha caiu:
“Quem diabos cursa informática e não sabe formatar um trabalho no word?” kkk
Naquela época eu morava em uma casa com dois quartos e com dois amigos, sempre fui cheio de fogo e já pensando nos meus futuros esquemas, fiz com que eu ficasse com um quarto só pra mim (o maior) enquanto meus dois colegas, que eram uns nerds e não se ligaram no que eu queria, toparam dividir o outro menor.
Quando cheguei em casa, pra minha sorte, os meninos não estavam, tomei um banho rápido, vesti uma camisa, uma bermuda soltinha sem cueca e fiquei esperando, não demorou muito ela chegou de moto e me chamou. Acho que foi só mesmo o tempo dela ir na casa dela tomar um banho e pegar o notebook com o trabalho, veio vestida com uma blusa branca e uma dessas calças jeans de cintura alta que valoriza a bunda, tava uma gostosa, mas ao mesmo tempo comportada. Eu ainda estava em dúvida, então resolvi fingir inocência, chamei ela pro meu quarto, eu não quis ficar na sala, não queria que os meninos chegassem e provocasse algum desconforto por ela ser a única garota lá, fechei a porta e sentamos lado a lado na beira da cama, pedi pra ela pegar o notebook e me mostrar o trabalho.
Meus amigos, quando uma mulher tá querendo ser comida não tem jeito, a safadinha estava planejando tudo desde o início, as formatações eram tão bestas: margens, justificar o texto e coisas pequenas que estava na cara que ela sabia como fazer, ou tinha desfeito propositalmente para usar como desculpa pra ir lá em casa. Nessa hora eu já tinha percebido as intençẽos dela e não tinha mais volta, naquela noite ela ia ser minha. Fiz a formatação que faltava rapidinho e dei o notebook pra ela guardar.
Ela guardou e antes de ela terminar de dizer “muito obrigad…” passei minha mão nos cabelos, puxei e dei um beijo de lingua na boca dela com vontade, fui retribuído na hora e a pegação começou. Beijava o pescoço dela fazendo questão de respirar forte próximo ao ouvido dela, beijava a boca dela novamente, passava a mão naquelas pernas grossas gostosas, apertava com vontade. Enquanto a gente se beijava fui deitando ela na cama devagarinho, ficamos deitados em uma posição que estava entre ficar de frente um pro outro e ao mesmo tempo eu tava quase em cima dela, no calor do momento a gente não liga muito pra posição, como sou safado, aproveitei para encostar meu pau próximo da bucetinha dela, estava duro como uma pedra e queria fazer questão que ela soubesse disso. Ela percebeu, por um segundo parou de me beijar e disse à queima roupa, a coisa que eu mais gosto de ouvir:
- Deixa eu te chupar?
Eu disse: claro.
Parece até mentira, primeiro encontro e a primeira coisa que garota pede é pra te chupar, isso me surpreendeu também, mas é a verdade, naquele dia ela realmente tava querendo, tanto que armou tudo isso e ainda queria que eu comesse ela em determinadas posições que vocês irão ler a seguir.
Ainda estávamos de roupas, mas ela não perdeu tempo, se levantou da cama e pediu para eu ficar em pé, se ajoelhou no chão, puxou meu pau que já estava incomodando na bermuda de tão duro e caiu de boca, eu fui no céu. Meu pau não é pequeno, é normal, ela não conseguiu colocar todo na boca, mas tava me chupando com tanta vontade, ela segurava minha cintura e fazia um vai e vem com a cabeça, ao mesmo tempo que usava a língua na cabeça do meu pau dentro da boquinha dela, parecia que ela não via um pau há séculos, eu tava ficando louco com aquilo. Quando ela tirou meu pau da boca para chupar meus ovos, ele tava todo babadinho, eu adoro sentir meu pau assim, bem melado que escorre, meninas se vocês chupam um pau até ele ficar todo babadinho assim, vocês são umas deusas. rs.
Enquanto ela chupava meus ovos, batia uma punheta leve com uma das mãos. Logo senti meus ovos ficarem babadinhos também. A Joana voltou a chupar meu pau, nesse momento, segurei a cabeça dela e forcei, quem sabe não ganhava uma garganta profunda também. hehehe
Ela não conseguiu e aquilo quase termina ali mesmo, amigos, porque quando a vontade de gozar veio, foi tão forte que eu tive que tirar meu pau da boca dela e me controlar. Pra ela não perceber, levantei ela e comecei a tirar a roupa dela, eu estava decidido que só iria gozar depois que eu comesse ela. Deitei ela na cama, abri as pernas dela, me posicionei de frente pra ela e aproveitei que meu pau tava duro e bem babado pra encaixar na entrada da bucetinha dela que era branquinha e lisinha, nessa hora já tava toda molhadinha, parece que chupar um pau excitava ela. Fui colocando meu pau devagar, no calor do momento, não pensamos em camisinha, fui colocando centimetro por centimetro conscientemente, primeiro para eu não gozar e segundo que sei que isso deixa algumas meninas loucas, foi exatamente isso que aconteceu, iniciamos um papai e mamãe, metia com força e ela gemia como uma putinha, estava adorando ouvir, às vezes diminuía o ritmo, aproveitava pra fazer um vai e vem beijando ao mesmo tempo.
Ela sempre proativa, me disse:
Me come de quatro?
Confesso que estava morrendo de vontade de ver aquela bunda enorme na minha frente de quatro, mas estava querendo guardar pro final, é uma posição que me excita muito e naquele momento meu pau já tava quase explodindo de vontade de gozar.
Enfim, me segurei o máximo que pude e atendi ao pedido, ela ficou de quatro pra mim na cama, segurei-a firme na cintura e comecei um vai e vem com vontade naquela cachorra que gemia alto, ainda bem que não tinha ninguém em casa. Ficamos assim alguns minutos, eu sempre variando no ritmo, aproveitei pra ficar admirando aquela raba todinha pra mim, pensei em pedir pra comer o cuzinho, mas depois achei melhor deixar pra um outro momento, já que aquela era nossa primeira noite. Depois, enrolei o cabelo dela na minha mão e comecei a meter com mais força. Dominar uma mulher assim me deixa muito excitado e logo a vontade de gozar veio de novo, sorte que sei me controlar, disse que iria gozar e tirei meu pau da bucetinha dela, sempre que como uma garota pela primeira vez, deixo ela decidir como terminar, só na primeira vez, meu estilo é mais de dominar mesmo. Acho que ela leu minha mente e disse:
- Goza na minha boca?
Essas palavras soam tão bem pra mim quanto “deixa eu te chupar?”, vocês não imaginam a felicidade do cara aqui. hehehe
A Joana voltou a me chupar, no mesmo ritmo que anteriormente e logo não deu mais pra segurar, ela chupa bem demais e tava com muita vontade de fazer isso, enchi a boca dela com meu leite e a safada engoliu tudinho, depois ainda fincou limpando meu pau com a língua, fui no céu, não tem coisa melhor que uma mulher com vontade de te chupar.
Depois disso ela viu que já tava tarde, começou a se vestir e disse que tinha que ir embora. A partir daquele dia começamos a ficar, deixei claro que não queria algo sério e que não era de exibir ninguém, queria sigilo, mas era só desculpa mesmo pra não perder a chance de pegar outras meninas lá na faculdade, sabem como é amigos, menino da cidade, solteiro, morando longe da família né? kkk
Ela concordou e transamos muito ao longo dos 5 anos. Sempre que ia viajar de volta pra minha cidade nas férias, pedia em cima da hora pra ela me deixar na rodoviária de moto, na verdade era só uma desculpa pra fazer ela me chupar e eu gozar na boca dela antes de viajar sem ter que comer ela, dizia que não dava tempo, mas era só porque gosto de me sentir dominador dessa forma mesmo. Comia ela na volta.
Ela não foi a única pessoa com quem fiquei, no próximo conto vou dizer como fiquei com a Samara, estudante de Química. Todas as minhas histórias são reais, espero que tenham gostado e o conto não tenha ficado chato, mas é que acho que conto sem contexto também é uma bosta, aguardo a crítica construtiva de vocês sobre o meu conto.
Para somente moças: victor.hugo.sftw@gmail.com