Eu sempre gostei de me imaginar levando uma surra, até achava estranho gostar disso desde que fui descobrindo meu corpo, mas era assim;
Tenho 1,7 de altura, ruiva, peso 67 kg de quem faz academia há anos; sempre gostei do meu corpo, não vou ser modesta não, bunda boa e dura, seios médios, buceta rosinha
Esses gostos ficaram em segredo, só pra quando eu queria me satisfazer sozinha, eles foram crescendo e ganhando mais detalhes, até que com um namorado eu contei um pouco, mas era um namoro dentro de casa, sem nada físico, o lance ficou só na imaginação;
Crescendo, namorando normal, até algum tapinha na cama, algumas experiências mais ligadas a me sentir submissa, uns tapas a mais mas nada muito além, até conhecer Roberto, alguém que já conhecia na cabeça, só faltava experimentar
Ele tem 1,83, corpo normal, nem gordo, nem magro; Ficamos amigos, sempre o vi como um cara confiante, que não se rebaixa e nem tem medo de se impor; os olhares e até comentários entre nós sempre existiram, mas tudo no sigilo e nas segundas intenções, ah tá, esqueci um detalhe: ambos com outro relacionamento rolando e amizade comum entre as partes;
Pra resumir o papo, chegamos na hora em que já estava nítido entre nós uma química, um dia, entre outros amigos numa chácara que fomos num fim de semana, falávamos sobre feminismo, eu falei como achava que não estava certo o patriarcado e etc, o que eu realmente acho fora da cama, mas até aí ele não sabia, ou eu achava que não, na hora ele até concordou comigo e o papo continuou… levantei da mesa pro banheiro e quando ia voltando pelo corredor sem mais ninguém, ele apareceu, eu dei um sorrisinho e ele sério me empurrou na parede segurando forte na minha cintura
- você acha mesmo que eu acredito que você pensa assim? Te conheço!
Já ofegante eu disse:
- o que? O que que é isso?
Ele segurou meus braços com mais força contra a parede, chegou bem no meu ouvido e continuou:
- eu vou te ensinar algumas coisas, na verdade, vou te fazer lembrar…
- do que você tá falando? Tá me machucando desse jeito!
Ele só deu uma risadinha
- vou te encontrar no meu quarto mais tarde, quando todo mundo estiver na festinha do lago
- é sério isso?!
- você sabe que é, eu tô de olho em você desde sempre e já te disse, te conheço!
Fiquei sem reação, ele parecia ter um domínio natural sobre mim, ainda segurando meus braços ele me deu um beijo longo e sem nenhuma comparação com nenhum outro, não tinha a menor possibilidade de resistir…
- me espera mais tarde!
Eu já estava tremendo e estranhamente sorrindo, além de super excitada, por mais que eu tivesse dito “o que? É sério isso?” De alguma forma eu sabia que estava tudo certo, que isso rolaria cedo ou tarde, até pq tb sempre o imaginei, mas como já contei, minha imaginação sempre foi fértil…
Todo mundo na festinha do lago, inclusive nossos pares - Sabrina, namorada dele e Samuel, meu namorado. Eu só conseguia olhar ainda mais pra ele, que também já estava me olhando cada vez mais descaradamente
Dei um sorrisinho e subi pro quarto dele, mesmo querendo disfarçar e não sabendo bem como seria, só sabia que tinha que ir
Samuel e Sabrina estavam com bebida demais na cabeça, já estavam até deitados pelos cantos da casinha do lago, a bebida era um ponto fraco pra eles e um ponto ganho pra gente
Com um vestido vermelho na meia coxa, sutiã e calcinha de renda na mesma cor e totalmente excitada eu esperava por ele, até que ele abriu a porta, trancando em seguida
- obediente, como eu esperava!
Rindo eu disse:
- só tô curiosa
- você sabe o que quer e eu também, você é linda, inteligente e eu te admiro bastante, só essa arrogância de achar que sabe como decidir as coisas, que é independente e tal, isso aí você e eu também sabemos que não é assim
- eu sou assim sim!
- cala a boca que agora teu senhor tá falando!
- o que?!
Ele me deu um tapa que fez minha cara ficar no chão e instantemente da cor do vestido
- não tô louco não, eu sei que você é uma cadela, só precisa de um dono
Novamente sem reação e sabendo que finalmente o que só imaginei a vida toda estava rolando, eu só disse:
- como você sabe?
- não tem nada oculto ou estranho não, só que desde que te vi pela primeira vez eu já sabia, não tem erro, eu só te conheço
Eu ainda estava no chão e com a marca dos dedos na cara, olhando pra ele sem dizer nada, ele só continuou
- não precisa se preocupar, nem tentar dizer nada, é assim que vai ser e você sabe. A gente vai se encontrar nos horários que eu marcar, vou providenciar um jeito de facilitar as coisas
- tá bem
Ele sorriu e continuou:
- eu vou te fazer lembrar como você quer que as coisas sejam com um homem
Se abaixou até mim, segurou meu queixo e me deu outro beijo daqueles, me levantando e jogando na cama, vindo por cima, seguiu só no beijo que se encaixava perfeitamente, esquentado cada vez mais, me deixando molhada e ele completamente duro, aliás, grande e grosso como eu já tinha imaginado e claro, espiado na sunga ou moletom sempre que possível.
Ainda naquele beijo, ele puxou forte meu cabelo, levantou o corpo pra cima e ficou de joelhos na cama, levando meu rosto pro seu pau, ainda vestido, assim como eu
- estamos com roupa demais, como você vai sentir o cheiro do teu macho assim?
Eu fui levando as mãos pra tirar a calça dele, ele deu outro tapa daqueles do outro lado da minha cara, chorei na hora, aliás não sei como não chorei no primeiro, ele veio pra perto e limpou minha lágrima de jeito suave
- usa essa boquinha
Ele ria da minha cara enquanto, sem questionar, fui abrindo o botão e zíper da calça, depois puxando a cueca e antes que eu visse direito, ele apertou minha cara no pau dele e desceu pras bolas
- tá sentindo o cheiro do teu dono cadela?
Ofegante e totalmente molhada eu só disse:
- sim
Ele puxou de novo meu cabelo pra trás, olhou bem no meu olho e cuspiu na minha cara
- é sim senhor!
- sim senhor
- agora me mostra o que essa boquinha faz
Ainda vestida eu voltei pra onde meu rosto já estava, chupando o pau dele como se fosse tudo o que eu precisava ter feito a vida toda, estar ali, dando prazer pra um homem que sabia como eu também sentia prazer em estar ali, sem nada estranho, é natural.
Revirando os olhos ele disse:
- você foi feita pra isso, tá vendo como essa boquinha fica ainda mais linda sem falar nenhuma militância, só com meu pau dentro dela?
E segurando minha cabeça contra seu corpo foi metendo, até que me levantou de novo pelos cabelos e me jogou no chão, tirou a calça de vez, a camisa também e jogou em cima de mim
- ajoelha!
Novamente eu obedeci, tirando as roupas dele de cima de mim, sorri e abri a boca, ele riu e foi metendo o pau, fudendo minha boca sem parar, até gozar lá no fundo, escorrendo pela minha cara, vestido e no chão
- limpa essa porra aí cadela
Fui lambendo o chão sem nem pensar direito, tudo o que ele falava era só eu pra obedecer, olhei pra ele e vi um sorriso que esperava: satisfeito; ele passou a mão no meu peito, em cima do vestido, onde a porra estava escorrendo, limpou e enfiou na minha boca
- eu tinha certeza que você era puta, esse cabelo pegando fogo já me fez saber desde sempre
Voltando a mão pelo meu peito ele desceu, me arrepiando até chegar na calcinha toda molhada
- ficou assim só com beijo e dando prazer pro teu macho né? Tá vendo?! Te conheço! Tira essa roupa vai!
Levantei e tirei o vestido olhando pra ele, quando ia tirar o sutiã, ele me puxou pra perto, deu outro beijo daqueles enquanto ele mesmo desabotoava o sutiã por trás, puxou, jogou longe e ficou olhando pros meus peitos, passou a mão bem de leve até que apertou forte
- tira tudo!
Sem ele soltar meus peitos eu fui tirando a calcinha, mas não conseguia abaixar já que ele me segurava com força
- assim eu não consigo
Ele soltou meus peitos e puxou a calcinha, jogando de lado e já puxando de novo meus braços e me botando na parece outra vez
- você esqueceu de dizer “senhor”, burra você não é que eu sei, então é o que?
- me desculpa senhor, não vou errar mais
- vai sim, mas eu vou saber te educar
Soltou meus braços e me mandou dar uma voltinha pra ele
- ainda melhor sem roupa, essa pele branquinha vai pegar tão bem o vermelho que tô pensando…
Eu só conseguia pensar em como isso era a realização do que eu imaginei toda a vida, isso só me deixava mais molhada
- quer me mostrar o que tá pensando senhor?
Vi que seu pau já tava duro de novo, nisso a gente ouviu alguém batendo na porta
Continua