A CUMPLICIDADE NA SAFADEZA (7)

Um conto erótico de Galdino (por Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 3745 palavras
Data: 28/07/2023 10:57:32

Parte 7

Voltei para a área externa da casa onde meu primo estava chupando uva de olhos fechados. Com certeza estava rememorando a experiência de ter estourado o cabacinho de uma menina deliciosa como a Simone, no dia do aniversário dela. Na hora me lembrei de um detalhe: “Sem falar que foi o pai dela que a levou até nós, ou melhor, até ele”.

Mas uma coisa ainda entrava na minha cabeça. Por que, diante de uma situação daquela, o primo ficou encoxando um homem? Achei muito estranho e fui conversar com ele sobre aquilo.

Ele respondeu da seguinte forma:

— Galdino, me deixa lhe passar a real. Você está começando a sua iniciação sexual, é jovem, não tem muito músculo ainda, e sua bunda é bem redonda. Você é branquinho, sem pelos na bunda. É gostosinho e me deu tesão. À medida que você for crescendo isso vai mudar, mas por enquanto sua bunda tem um jeito provocante, meio empinada, como uma bundinha feminina, entende? Na hora em que as meninas estavam no banheiro à noite, você estava nu, olhando para a porta do banheiro de costas para mim. Eu sei que não foi por querer, mas sua bunda estava empinada. Primo, não é por nada não, mas minha vontade foi pular naquela cama, colocar um travesseiro embaixo de você e comer sua bunda até gozar bem gostoso dentro dela, entende?

Fiquei meio invocado:

— Vai se foder primo. Parece um tarado. Que papo mais estranho!

Ele continuou como se eu não tivesse dito nada:

— Eu ainda estou com vontade, hoje acordei com desejo novamente e nem a Simone e nem a Layla queriam nada comigo. Estavam doloridas e se negaram. E estou com muito tesão. Por favor deixa eu te comer?

Em vez de dar papo para aquela proposta maluca eu questionei:

— Você comeu o cuzinho da Layla né?

Stefano podia ter muitos defeitos, mas era verdadeiro. Ao menos comigo. Contou:

— Comi. Claro. Não aguentei de tesão. E ela queria, comi gostoso e ela adorou.

Eu não tinha o que questionar mais com ele, então exclamei:

— Você é foda primo! Não perdoa ninguém. O cu da minha namorada?

Ele deu de ombros:

— Que culpa eu tenho se eu gosto de comer e quem dá acaba gostando? Por isso que a sua namorada liberou você. Ela deu, gostou. Ela sabe que é bom. Você vai gostar.

Eu respondi minimizando aquilo:

— Ela estava zoando. Levou na brincadeira.

Ele fez que não com a cabeça, e explicou:

— Não estava zoando não. Ontem, depois de comer a bundinha dela, eu disse para ela que tinha tesão na sua bunda. Ela falou que também tinha tesão na sua bunda. Achava ela gostosa. Aí eu pedi se ela deixava você dar para mim e ela respondeu:

“Claro que deixo. O meu corninho é tarado na sua pica. Pode sim, pede para ele, e tenta comer. Ensina meu corninho a dar gostoso. Acho que ele vai gostar como eu. Sei que ele só tem medo de ser mal visto.

Duvidei:

— Não fode primo, ela não disse isso, esse papo é pura invenção sua.

Stefano ficou sério:

— É verdade primo, eu juro. Sabe que eu não minto.

Stefano já emendou outra frase com voz de tarado:

— Vai primo. Dá essa bunda para eu comer? Será um segredinho nosso!

Ele estava mostrando o pauzão enorme, duro como uma pedra. Rejeitei:

— Primo, nem vem, eu não curto, não vou dar para você. - Falei de boa, sem agressividade..

Ele continuava a se masturbar, e eu pensando no que a Layla havia dito. Seria mesmo verdade que ela era a favor daquela loucura? Falei pensando em voz alta:

— Só faltava a minha namorada safada ter tesão de me ver dando a bunda!

Stefano insistiu:

— Então vamos fazer o seguinte, como entre nós não tem esse negócio de frescura e nós somos cúmplices um do outro para tudo, eu deixo você me encoxar quanto quiser, e depois eu encoxo você. O que acha? Beleza? Pode ser assim?

Senti que ele estava muito a fim mesmo, tarado, e eu não queria encoxá-lo. Não era a minha praia. Respondi querendo me ver livre daquilo:

— Vamos fazer assim então, eu deixo você me encoxar desta vez, e pronto, chega! Beleza?

Ele agradeceu e disse:

— Tudo bem, eu quero, mas tenho que encoxar até gozar.

Eu já estava um pouco arrependido de ter aceitado, sem entender a tara dele. Mas, como já tinha começado, falei:

— Está bom, mas vê se goza rápido. Só vou ajudar para você se aliviar e vou embora. Eu não volto em casa desde ontem depois do almoço.

Então, virei a bunda para ele. Ele disse:

— Aqui não. Vamos subir, minha tara é fazer do jeito que imaginei ontem.

Ele foi subindo e querendo pôr um fim naquilo logo, eu fui atrás. Sabia que quando ele cismava com uma coisa era complicado dizer não. Por isso a mãe dele o deixou só.

Fomos para o quarto e ele retirou a cueca e pediu para eu despir a minha. Deixei claro:

— É só pra encoxar, viu?

Ele afirmou que sim com a cabeça e colocou um travesseiro na cama para eu deitar em cima deixando minha bunda empinada. Era uma situação muito estranha. Eu me deitei e ele ficou olhando um tempo para minha bunda com o pau duro. A situação começou a ficar constrangedora e eu intimei:

— Vai logo pô! Vai ficar aí me olhando?

Ele respondeu:

— Está bom. Eu vou lambuzar a sua bunda para o meu pau para deslizar mais fácil no seu rego.

Não falei nada. Quieto como eu estava, quieto fiquei. Ele afastou um pouco minhas pernas e pegando uma bisnaga de lubrificante, começou a passar no meu rego. Depois senti que ele esfregava a cabeça da rola no meu rego, espalhando o lubrificante.

Senti um arrepio involuntário em todo o corpo após aquelas primeiras esfregadas do cacete dele no meu rego, para cima e para baixo. Ele reparou e exclamou:

— Isso primo, arrepia mesmo. Deu vontade?

Ficou ali esfregando a pica e às vezes passava bem em cima do meu ânus, o que provocava nova onda de arrepios. É uma questão física, os terminais nervosos sensíveis reagiam ao estímulo. Comecei a entender o motivo de muitos cederem às provocações. Tinha vezes que ele parava a cabeça bem na portinha do cu, dava uma empurrada de leve e deslizava para baixo ou para cima. Aquilo despertava uma sensação estranha. Sem querer, senti meu pau se endurecer.

Eu sabia que se eu vacilasse ele socava aquela piroca dura e grossa dentro de mim. Tentei acelerar a coisa:

— Bora primo! Vamos logo com isso.

Ele não ligou e continuou a esfregar o cacete na minha bunda e falava:

— Que bundinha tesuda primo. Está com a pele toda arrepiada. Igual a sua namorada.

Eu perguntei:

— Foi assim que você fez com ela?

— Foi sim, eu fui deixando sua namorada relaxada e com tesão. E ela empinou a bunda e me deixou meter.

Quando ele falou aquilo, imaginei a Layla dando a bunda para ele e uma onda de tesão foi me invadindo, meu pau ficou duro lá embaixo, e minha respiração se intensificou.

Stefano percebeu que eu estava com tesão, então jogou o corpo sobre mim. Senti o peso dele, me amassando. Ele me deixando preso, movimentava a pélvis e o pau dele começou a deslizar para baixo e para cima, sem ajuda das mãos dele.

O peso dele sobre meu corpo me incomodava um pouco e eu não sentia nenhum tipo de prazer naquilo. Ele colocou a boca perto do meu ouvido dizendo:

— Vou falar putaria para ajudar a gozar mais rápido, igual eu fiz com a sua putinha. Era tudo o que eu queria, que ele gozasse rápido, e fiquei quieto. E ele então, com as mãos firmando nos meus ombros, o peito forte me esmagando, o quadril se movimentando, o pinto duro no meu rego, deslizando, e a boca colada no meu ouvido, começa a falar:

— Que bundinha deliciosa, faz muito tempo que eu quero comer. Igual da Layla. Ainda vai ser minha. Tirei o cabaço da sua namoradinha e da amiguinha dela, meti no cuzinho das duas, elas gostaram, e agora elas já são putinhas minhas. Vou comer a sua bundinha também. Vou comer vocês três.

Ele falava e forçava a pélvis cada vez com mais força. Eu não estava sentindo tesão, mas com ele falando daquele jeito safado da minha namoradinha, aquilo mexeu comigo e meu tesão veio. Meu pau começou ficou duro e ficou incomodando, pois estava pressionado na almofada. Para ajeitar, eu coloquei uma mão por baixo, segurei no meu cacete e com a outra forcei o quadril para cima aliviando o peso sobre o pênis, ao mesmo tempo em que minha bunda acabou ficando mais empinada.

Stefano pirou com aquele movimento em que eu empinava a bunda voluntariamente e abriu as bandas da minha bunda, encaixando a cabeçona do seu pênis bem no meu buraquinho, para socar. Soltou as duas bandas das nádegas fazendo-as abraçar o cacete, mas eu o contive. Com as mãos peguei o pau dele e retirei da entrada, e coloquei pra baixo. Ele entendeu que não ia acontecer.

Mas, tarado, continuou no vai e vem, só se esfregando até anunciar que ia gozar e logo gozou no rego da minha bunda. Depois, se virou para o lado e me libertou. Achei muito estranho aquilo. Meu primo, macho ativo, tarado em comer um homem. Sem falar nada, me levantei e com a bunda toda melada e gozada fui me lavar no banheiro. Quando voltei ele ainda estava deitado, estirado na cama. Eu, envergonhado do que passei, pedi a ele:

— Por favor, nunca diga nada disso para ninguém, viu?

Ele respondeu com um jeito malicioso:

— É segredinho nosso!

Já tinha cansado de ouvir aquilo. Fui embora e poucas horas depois o final de semana acabou com muitas coisas vivenciadas, e que precisavam ser melhor analisadas. Minha cabeça não entendia boa parte do que havia acontecido. E eu fiquei meio chateado com o primo.

Na escola, naquela nova semana, a Simone era outra pessoa, parecia que todo jeito angelical e contido dela foi embora. Era agora uma menina de peito empinado, poderosa, maliciosa, cheia de caras e bocas. Andava com sensualidade, se vestia de modo mais provocante e se mostrava segura de si. Acho que ninguém estava entendendo nada, mas ela disse que foi uma mudança a partir do aniversário. Ela e a Layla estavam mais soltas. Duas garotas esbanjando sensualidade.

Uma delas já tinha dono, era minha namorada. Mas a Simone se mostrava sempre atenciosa e carinhosa comigo. E a Layla parecia não ter mesmo ciúme dela. Eu sabia que o diálogo das três garotas naquela semana, pois a Sânia também estava sempre junto delas, era sobre o cabaço estourado da Simone, e do plano mirabolante da filha para o Stefano comer a mãe da Layla.

Eu me sentia muito bem, era respeitado por todos no colégio, a Layla era cada vez mais carinhosa e desinibida comigo. Dava demonstrações públicas de nosso namoro. A Simone e a Sânia também eram sempre simpáticas comigo. Isso me deu uma boa moral até com as turmas mais velhas do colégio. Mas, coincidiu que entramos numa quinzena de provas bimestrais no colégio e tivemos que nos concentrar nos estudos e com isso as nossas aventuras sofreram uma pausa. Meu namoro com a Layla se restringia aos encontros no pátio, nos intervalos das aulas. Ir à casa do Stefano ficou impossível. A quantidade de matérias para rever era grande. Mas namorar a Layla era viver emoções intensas sempre.

No segundo dia depois do final de semana da iniciação da Simone, eu consegui ter um momento sozinho com a Layla, no nosso lugarzinho habitual do pátio, debaixo da sombra generosa de uma árvore, sentado sobre a grande pedra e com a namorada no meu colo, como ela gostava de ficar. E foi quando eu tive a comprovação de como ela era realmente visceral, direta e profundamente assumida. Na nossa conversa, consegui mudar o papo das conversas triviais do dia-a-dia e disse:

— Você tem alguma coisa para me contar, que eu não sei?

Layla ficou me observando com expressão intrigada, como se examinasse a memória para se lembrar de algo, e perguntou:

— Alguma coisa relacionada à Sânia? Como foi que ela me influenciou para eu assumir meus desejos?

Como eu não sabia os detalhes daquela relação delas, expliquei:

— Nada sei sobre isso, se tiver algo a dizer, pode, mas eu estou intrigado com outra coisa. Na sua relação com o meu primo.

Layla parou um pouco, pensando, e em seguida declarou:

— Ah, querido, eu tenho uma coisa de pele com ele, você sabe, é um tesão maluco. O Stefano é como eu, sempre com muito tesão. Só dele me desejar eu fico cheia de vontade. Foi você que me apresentou e eu senti esse desejo desde a primeira vez que eu vi. Mas eu sou apaixonada por você, com ele é puro sexo. Quero muito bem o Stefano, mas você que eu amo.

Eu gostei que ela foi sincera dizendo aquilo, e perguntei:

— Mas você sempre vai ter vontade de dar para ele, não é?

Layla sorriu, um sorriso franco, e confessou:

— Isso é verdade, se você deixar, e eu tiver oportunidade, vou adorar. Sei que você também gosta dele. Se ele puder ser sempre nosso amigo e amante, eu vou querer. E não é porque eu não tenha muito tesão e prazer com você, é que ele é mesmo um tesão especial. Foi meu primeiro macho.

Eu fiquei um tempinho assimilando aquela declaração dela, não era surpresa, mas dito daquela forma, numa conversa séria, soava um pouco mais forte. Ela pensou que meu silêncio era uma reação de insatisfação e quis argumentar:

— Mas não fica chateado amor. Você é que decide. Sou sua namorada. Se você não quiser eu me afasto e paramos com tudo, cancelo até o meu plano com a minha mãe.

A postura dela me agradou e me surpreendeu, pois eu sabia que ela era bem geniosa. Tratei de tranquilizar:

— Não se trata disso. Eu não fico chateado, pelo contrário, sinto muito tesão de ver você tão tarada, e tenho consciência de que mesmo eu aprendendo muito, talvez nunca chegue perto da capacidade do primo no sexo. Eu gosto muito de ver como vocês se entendem. Mas eu não quero segredos entre nós, nada oculto. Quero saber de tudo, não quero que você faça algo com ele sem eu saber.

Layla me olhava mais aliviada, sorriu e depois disse:

— Ah, corninho, fico feliz de ouvir isso. Eu não preciso esconder nada de você. Você sabe de tudo, não sabe?

Eu fiquei olhando para ela, sem dizer nada. Layla me observava e bastou uns segundos depois para se lembrar do que houve, tendo uma reação de surpresa:

— Ah, é verdade. Você estava dormindo, e eu não contei depois. Perdão amor. Foi no banheiro, no banho, com a Simone. Mas depois você chegou e eu acabei me envolvendo, a gente transou e não contei.

Eu fiz que sim acenando a cabeça. Então ela explicou:

— Ah, amor, me desculpe, foi uma noite muito intensa, e no dia seguinte eu estava tensa para ir logo para casa, antes de minha mãe chegar. Acabei esquecendo de contar. Mas depois, não falei nada porque eu achei que você soubesse, pois estava conversando com o seu primo sobre isso quando eu entrei na cozinha.

Eu respondi esclarecendo:

— Eu fiquei sabendo. Mas queria que fosse você a me contar.

Dei uma pausa e expliquei:

— Na cozinha eu estava discutindo com o primo. O tarado cismou que queria que eu desse a bunda para ele. Falou que você e Simone negaram, e ele tem tesão e queria me comer. E eu não concordei. Mas você deu o cuzinho para ele de noite no banheiro, junto com a Simone, e nem me contou.

Vi a fisionomia da minha namorada ter um reflexo de alívio. Ela respondeu:

— Perdão. Foi mesmo. Naquela noite eu estava muito tarada, e para a Simone perder o medo de dar para ele eu dei o cuzinho na frente dela. Ele me provocou, me deixou com vontade e eu dei. Mas eu reconheço que devia ter contado.

Resolvi esclarecer:

— Eu fiquei sabendo pela Simone, quando acordei. Ela estava toda dolorida. Mas depois adormeci novamente e quando acordei ela tinha partido. E questionei o Stefano que também contou. Ele é tarado mesmo. Depois de tudo que aconteceu ainda queria me comer. Só um maluco como ele.

Layla concordava com a cabeça, depois contou:

— Então, foi isso. Desculpe. Não tenho motivo nenhum para esconder isso de você. E ele é mesmo muito tarado, quando tem uma fantasia fica insistindo.

Ela deu uma parada, olhava a minha reação, depois continuou:

— Ele me disse que tinha muito tesão de comer você. E eu falei que você ia gostar. É verdade.

Eu olhava admirado para a Layla, não acreditando no que ouvia. Exclamei:

— Você deu gás nessa vibe dele? Acha mesmo que eu ia dar a bunda para ele? Não sou gay, nem pensei nisso.

Layla discordou abanando a cabeça:

— Acho que não tem nada a ver. Não é gay, nem precisa ser. É só sexo, e pode ser muito gostoso. Se eu gostei de dar o cuzinho, você também pode gostar. E eu até acho que devia experimentar.

Reagi meio contrariado:

— Ah, encarar aquele pau grande e grosso? Você está louca?

Layla me beijou e disse:

— Eu se fosse você experimentava, corninho. Falo sério. Vai gostar, é muito tesudo, e se você pedir para ele fazer com carinho, não vai sofrer. Comigo foi muito bom. Só ardeu um pouco no começo, mas depois passou e gozei muito. A Simone ficou tarada de vontade.

Não sabia por qual motivo, mas aquela conversa me fez ficar de pau duro. Achei que fosse pela safadeza da Layla, e foi incontrolável. A safada estava sentada no meu colo e sentiu meu pau endurecer. Ela sorriu e exclamou:

— Ficou com tesão né? Safadinho! Excitou com a ideia? Pode dar. Acho que vai gostar.

Eu estava sem graça, não tinha ideia de dar meu cu para o meu primo, mas estava intrigado com a postura da Layla. Respondi perguntando:

— Sua safadeza é que me excita. Não sinto vontade de dar o cu, mas você está me dizendo que acha que eu deveria dar. É isso? Não sei o que pensar.

Layla se chegou bem mais perto do meu pescoço, para falar em volume mais baixo perto do meu ouvido:

— Amor, eu percebi que você sente uma grande admiração pelo seu primo, e ele também por você. No fundo vocês se amam, não de modo a ser um casal, não é isso, é uma grande ligação afetiva, como parceiros e cúmplices e isso é muito bonito.

Eu a olhava escutando atento. Layla parecia mais madura do que antes. Ela disse:

— Ele só tem a você como família, a mãe dele não tem apego a ele, o pai só paga as contas, e você sabe a importância que sua amizade tem para ele. Acho que seu primo tem mesmo tesão em você agora, nesta fase, você é mesmo um rapaz bonito e gostoso, e quando for mais velho, talvez não tenha mais esse encanto tesudo de jovem. Eu entendo ele desejar você. Talvez ele sinta alguma atração verdadeira. E você não assume mas é vidrado naquele pau gostoso dele. Você delira quando me vê dando para ele. É como se realizasse uma fantasia. Eu acho mesmo que devia deixar ele ensinar você, experimentar o prazer de dar o cu, com uma pessoa que vai comer com prazer e tesão. Experimenta. Se você não gostar não precisa mais fazer.

Fiquei em silêncio. Não sabia o que dizer e estava admirado com o que ela dissera. Jamais pensei que a Layla tivesse tamanha percepção, pois era nova ainda. Talvez o fato de ter sido criada sem o pai, só com a mãe a tivesse amadurecido cedo. No fundo, era verdade, eu e o Stefano nos gostávamos mesmo, uma ligação forte, e confiávamos um no outro. O fato de eu não ter a figura paterna, facilitou para que ele se tornasse uma espécie de exemplo, e de professor, além de protetor. Por isso, talvez eu não tivesse nenhum tipo de tesão em relação a ele. Mas ele podia ter. Pensei que a sua potência sexual, sua volúpia sempre latente, e seu gosto por sexo, aliado ao tesão pelas mulheres me inspiravam e me fizeram admirá-lo. Eu finalmente respondi:

— Você me surpreende, é absolutamente liberal, aberta, e tem uma grande sensibilidade. Confesso que fiquei impressionado com tudo o que me disse, tem muita coisa que tem razão. Mas não sei se tenho coragem de dar o cu para aquela rola. Nem senti vontade.

Dei risada e completei:

— Se ele me arrombar posso ficar traumatizado para sempre, e caso contrário, se eu gostar como vou depois me respeitar como macho?

Layla me beijou demoradamente, e fui muito bom. Fiquei arrepiado. Ela disse:

— Você é macho, um machinho bonito, tesudo e gostoso. Nunca vai perder isso. A maioria das garotas deste colégio são vidradas em você. Você não percebeu. Eu já tinha interesse antes da Simone falar comigo. Mas você por ser novinho, não sabe o poder sedutor que possui. E é tímido. Por sorte, eu cheguei primeiro que todas. Não duvide da sua masculinidade, já provou e muito bem provado, e somente um macho muito macho deixa a namorada ser iniciada por outro. Eu amadureci demais com tudo isso que fizemos. Portanto, cada dia mais você se tornará um macho desejado e de respeito.

Ela me deu outro beijo e concluiu:

— Pode ficar tranquilo. Pode dar para o seu primo, sei que vai gostar, eu tenho certeza de que vai aprender muito com isso. E será um amante muito melhor. Se você quiser eu posso estar junto para ajudar.

Ela sentia que eu estava muito excitado com aquela postura dela, e me beijou muito mais. Nos abraçamos bem forte e ela exclamou:

— Você me dá muito tesão, corninho. Adoro a sua safadeza cúmplice.

Naquele momento, tocou o sinal para voltarmos às aulas. E não tocamos mais no assunto. Mas eu fiquei muito mais tranquilo com a nossa relação, e passei a ver a Layla de um modo muito mais completo e profundo.

Continua.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 772Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Acho muita maturidade pra esse casal de namorados, porém Galdino e muito influenciável e sem ação!

Deixou que o primo estreiasse o rabinho de Layla! Algo que foi feito escondido! Em momento algum ele questionou firmemente a namorada por ter feito isso escondido dele sem aprovação dele, no entanto ele foi corno nessa situação!

Quer saber? Acho que o primo vai pegar ele também . !!!!!! Leon Medrado

..⭐⭐⭐💯 continuo sendo seu fã! Tens o domínio da escrita!

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Cigarra, veja bem, neste seu texto, no comentário, "Em momento algum ele questionou firmemente a namorada por ter feito isso escondido dele sem aprovação dele", eu vejo que você acha que ele teria que questionar, mas não é essa a característica do Galdino, você não entendeu direito o perfil do personagem, e enquanto tentar olhar os personagens pela sua ótica pessoal não vai perceber que eles são totalmente desprovidos de possessividade, de egoísmo e de desconfiança, eles, na verdade estão gostando dessa cumplicidade de fazer de tudo sem cobranças. Se você não "entender profundamente" esses personagens e seu jeito liberal de ser, não vai "aceitar" a história.

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O conto é bom,diálogos ricos,porém,percebo que a relação entre o narrador e seu primo vem se fortalecendo,enquanto o plano do primo comer a mãe da namorada vai ficando esquecido,esquecido,até ninguém mais se lembrar.

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O seu estilo de escrito onde envolve a sedução seguida de dominação e submissão é maravilhoso, seus relatos são muito bons, aqui no CDC tem ótimos escritores, eu já fiz muita putaria na minha vida, no meu primeiro casamento eu errei ao extremo e com isso acho que a vida devolveu com uma esposa puta que me fez de Corno, nossa relação poderia ser de alta cumplicidade, contudo não deu, acabou por findar, uma relação de muitos anos findou, hoje vivo no mundo virtual 100%, tenho um segundo casamento no qual tudo que eu fiz de sexo seja com mulher, homem, travesti ficou para trás, como disse, vivo no virtual, minhas punhetas solitárias são imaginando tudo que já fiz e que eu adoraria repetir a fazer, mas não faço porque minha esposa atual além de marcar colado eu prometi que pelo menos fisicamente me mantaria fiel, mas como disse, no virtual eu me realizo e com seus relatos Leon eu vou a loucura, cada relato é uma ou dia punhetas batidas, acho que se você publicasse mais de um por dia eu me acabaria kkkkk, Parabéns pelos relatos

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Hahahahah.

Adorei seu comentário.

Me identifiquei muito

🤪

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Olá Beto, você já leu algum dos meus relatos? Recebi bons elogios, inclusive preciso dar continuidade, arrumar tempo para escrever rsrsrsr

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Confesso que nao.

Mas lerei, o tempo tambem é problema aqui.

Hoje tambem vivo (sexualmente) 100% no virtual, mas por outros motivos.

se quiser trocar ideias, betodasuzi@hotmail.com

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Fortal-CE, podemos continuar esse papo no e-mail, e poderá me contar melhor esses detalhes dessa experiência toda. Teremos muita coisa para conversar. Abraço, e obrigado.

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Rapaz,sei não, o Stefano vai acabar comendo todo mundo neste conto,o escritor do conto que se cuida hein,se não vai sobrar pra ele...kkkkkkk

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Excelente crítica, de uma qualidade admirável, uma análise profunda e altamente enriquecedora do conteúdo literário e da trama, digno de um PRÊMIO DE CRÍTICA. De uma importância inestimável. Confesso que se não fosse este seu comentário extremamente valioso, eu não dormiria em paz nunca mais. Veja a que ponto chegamos. Nos esforçamos para escrever contos bem elaborados, e o tipo de leitor que temos é desse ALTO NÍVEL, QUE OFENDE ATÉ O AUTOR. Depois alguém manda um arrombado desse tomar na tarraqueta e ele se ofende. Francamente... É deplorável.

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Leon,foi mal interpretação,quis dizer que o Stefano é muito senhor de si,confiante,experiente no assunto só relevei a sua sagacidade de conquista,pela segunda vez me perdoe pelo comentário feito se não fui,de novo,bem explicativo, mas continue escrevendo que gosto demais,e prometo que não farei mais comentários,pois pelo jeito não sei me expressar.....

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É trocando ideias que nos entendemos. Muitas vezes os leitores comentam na emoção da leitura, e não param para avaliar o que comentaram. Dar uma parada para pensar muitas vezes ajuda para não fazermos julgamentos desnecessários. Não levo a mal. Apenas respondo como eu recebo. Mas tá tudo bem. O que importa é que leu e mexeu com você.

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Pqp que tesão.

Muita gente não admite, mas essa vontade passa na cabeça de muitos adolescentes, alguns encaram a aventura, se libertam do preconceito e vivem essa experiência, sem que isso afete sua masculinidade.

Eu estou adorando e torcendo para ele experimentar, bem como que a mãe da Layla se torne uma amante do Stefano.

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PQP, que tesão gostoso, dentre muitos prazeres existentes no sexo um dos maiores é o de um “machinho” ser comido por um Macho

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Vixi leon o moleque vai o não vai comer amenos a amiga dela po agora vai e da o cu sem pegar ninguém to intrigado poe um pouquinho do seu estilo leon cumplicidade menos manipulação e humilhação no mais ta muito bem escrito parabéns

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Que delícia de conto Leon. Essa safadeza entre eles e a iniciação dos jovens adolescentes me dá muito tesão.

Espero que essa série tenha muitos capítulos pela frente.

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