Agora eu vivia molhada de tesão, pensando em como minha fantasia estava rolando realmente e naturalmente; ainda mais sentindo a bunda ainda ardendo das chicotadas e a cara queimando dos tapas;
Pedi pra sair do meu trabalho do fórum, eu com 25 anos, formada há 3 e num trabalho concursado; minha superior sugeriu uma licença, eu aceitei;
Estou fazendo uma loucura em tudo isso, desde aceitar o que já rolou até essa mudança brusca, mas é tão natural fazer o que ele manda, é só fazer… mensagem dele:
– tô te esperando, vadia! Teu perfume tá na casa toda, como estão as marcas na sua bunda?
– queimando, senhor
– vem logo pra cá!
Um banho, um vestido rosa leve pra não machucar ainda mais a pele, lingerie também rosa e sempre molhada, cheguei no apto dele
-entra piranha
Me puxou pelo braço e deu um tapa forte na minha bunda ardida
– tá com o vestidinho de quando a gente viajou né?
Ele lembrou de uma viagem que tínhamos feito entre amigos há uns 2 anos
– o senhor lembra dessa roupa?
– eu lembro de cada coisa que me interessa. Tira ele que eu quero ver essas marcas, me espera lá no seu novo quarto
– que quarto senhor?
– o de empregada, já falei que vai trabalhar pra mim
Tirei o vestido olhando pra ele e fiquei de 4, lembrando da sua ordem do outro dia
– aprendeu rapidinho seu lugar né, essa bunda tá linda, mas o resto do corpo tá tão branquinho, olha só essa carinha
Disse vindo pra minha frente e levantando meu queixo
– me espera lá
Mais de meia hora esperando e completamente melada, já me tocando e segurando pra não gozar só pensando no que poderia vir
– vai ter que me pedir permissão pra isso também!
Disse ele abrindo a porta
– agora que está aqui vou te educar de pertinho como eu quero
Ele já estava só de cueca
– vem, ajoelha e tira com essa boquinha gostosa
Tirei sua cueca e fui cheirando e lambendo seu pau
– tô com saudade do seu cheiro senhor, posso te chupar?
– agora eu quero outra coisa
Disse ele, puxando meu cabelo e cuspindo na minha cara
– tira a calcinha e sutiã!
– posso levantar senhor?
Ele riu, vendo que eu já estava aprendendo a pedir permissão
– pode
Tirei a roupa e voltei a ajoelhar;
– abre aquela gaveta ali
Apontou pra cômoda em frente, fui de 4, abri e vi um monte de papéis e coisas de escritório
– me traz essa régua
Ele se masturbava com um sorrisinho enquanto me via tentar pegar a régua com a boca, como ele tinha ensinado;
Era uma régua fina de madeira, de 15 cm, lembrei até que tinha uma parecida quando criança; finalmente peguei e levei até ele, que estendeu a mão e pegou, já voltando pra uma reguada na minha bochecha, levei a mão ao rosto e senti queimar na hora
– tira essa mão daí se não quer levar mais uma
– me desculpa senhor
Já estava chorando de novo
– fica de 4 e vira tua cara pra parede
Ele abaixou no meu ouvido:
– quero ouvir só a contagem, esse choro você guarda pra você
E foram 10 reguadas nas minhas costas e 10 na bunda, junto com muito choro contido, só contando e gemendo
– você aguenta bem uma surra, igual eu imaginei
– obrigada senhor
Eu só sabia agradecer e fazer o que ele mandava; ele cuspiu no meu cu, meteu o dedo pra o cuspe entrar, melou também a reguinha e enfiou, eu dei um grito e só senti o tapa na cabeça
– sem barulho, piranha, cheio de vizinho aqui!
Pegou minha calcinha do chão e enfiou na buceta, secando tudo e enfiando a calcinha na minha boca em seguida
– fica quieta, cadela aqui geme baixinho
Disse isso e já meteu o pau na minha buceta agora seca, e enfiando a régua mais fundo no cu, mordi a calcinha, gemendo e me derretendo de novo, ele continuou metendo e eu já fiquei molhada de novo
– você pode até ser feminista lá fora, mas aqui você é minha piranha
Gozei e senti sua porra escorrendo na minha buceta; ele levantou e encostou na parede
– pode levantar, vem cá
Fui até ele com dificuldade com aquela régua me machucando, ele tirou a calcinha da minha boca e foi puxando a régua e jogando no chão; uma dor que trazia um prazer sem igual por estar sendo usada como ele queria
tomei a iniciativa no beijo e ele correspondeu, apertando meu corpo no dele
– parece que eu sempre fui sua, o senhor não brincou quando disse que me conhece
Ele acariciava minha cabeça
– eu sabia que era uma boa cadelinha, uma ruiva quente e arrogante, só precisando de disciplina no tempo certo
Mais um beijo e apertou meu rosto em sua mão:
– tem tudo o que precisa aí no seu quarto, daqui 20 minutos você me encontra na sala, já te falei que tem muita coisa que você vai fazer além de ser meu buraco de porra
Mordeu meu lábio inferior e saiu
Continua