Este conto é mais um da saga de um acidentado que não tem certeza que vive a realidade ou se está em delírio. Eu me envolvi com três mulheres e conto agora, como foi que a quarta mulher entrou na minha vida. O conto inicial é "Delírios Insanos - Sacanagens Iniciais" e segue o ultimo capítulo publicado, "Delírios Insanos - Rui: O Amigo Corno". Seria bom que você conhecesse a história desde o início pra aproveitar melhor todo o tesão que a saga proporciona. Boa leitura.
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O trabalho e as aventuras em que eu estava metido, progrediam rápido. A visita de Marlene e o caso com Rui me deixaram completamente desconectado com a realidade, tanto que me esqueci completamente da revelação sobre o cofre secreto do Alcides. Apesar da promessa de uma enorme fortuna, só comecei a tratar do assunto alguns dias depois. Sabia que iria encontrar dificuldades, afinal, Marlene havia me mostrado o caminho, mas não tinha me dado nenhuma dica dos segredos para abrir nenhum dos dois cofres. O cofre da parede não foi difícil de abrir, porque no compartimento secreto da escrivaninha, além da cópia da chave havia um cartão com o segredo. Também não foi difícil de encontrar o outro compartimento secreto dentro do cofre, onde pude ter acesso à chave da porta atrás da estante e ao livreto com instruções para operar o "cofre da fortuna". Já havia descido a escada até o subsolo algumas vezes e observado todos os detalhes da porta. Era uma estrutura de aço de tamanho condizente com uma porta de um cômodo de qualquer casa, tipo oitenta centímetros por dois metros e pouco. Aparentemente a operação era simples, mas eu só saberia se tinha feito tudo certo, quando tivesse acesso ao segredo da fechadura eletro-eletrônica e abrisse aquela porta. E esse era o problema. Encontrei no livreto, muitas inscrições e frases que poderiam ser as dicas para decifrar o misterioso segredo. Estava estudando estas informações há dias. Havia perdido um enorme número de horas de sono, pois essa atividade era feita à noite, sozinho no meu quarto, na casa do meio e não tinha a menor ideia de como chegar a qualquer resultado positivo. Outra coisa que me atormentava era arrumar uma explicação convincente para contar às irmãs sobre o cofre. O que iria dizer para justificar a minha ciência sobre ele? De que forma eu havia ficado sabendo daquilo? Como tinha decifrado o segredo da estante? E se elas já soubessem do cofre e já o tivessem esvaziado? Portanto, eu não poderia dizer nada, enquanto não abrisse aquela porta para verificar o que havia lá dentro.
Mas todo esse trabalho teria que parar por um tempo. O período de recesso escolar de meio de ano chegaria na próxima segunda-feira e essa era a oportunidade mais interessante para eu ir à Mato Grosso do Sul para conhecer as empresas de pecuária. As fazendas da família ficavam na região de Aquidauana e Camila, de férias na faculdade, ficaria por lá o mês todo. Claudia e eu combinamos que iríamos pra lá e ficaríamos por uma semana, de forma que eu pudesse tomar pé da situação e assessorar Camila, do ponto de vista técnico e comercial. Enquanto isso, Marta ficaria em Ribeirão Preto para dar o suporte necessário à destilaria. Acontece que no sábado, antes de embarcarmos, apareceu um problema na indústria e Claudia não pode ir. Eu disse que não iria sem ela, mas Claudia não aceitou minha recusa de viagem, dizendo que era uma questão fundamental e que seria um compromisso de trabalho, insistindo para que eu fosse.
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Camila e eu embarcamos em Ribeirão Preto nas primeiras horas de segunda-feira com destino a São Paulo e de lá fomos para Campo Grande, onde um funcionário nos esperava no aeroporto. Cerca de três horas e meia depois, chegamos à fazenda. Eram mais de quatro horas da tarde. Encontrei uma propriedade, aparentemente, muito bem cuidada, com pastos viçosos e um gado bonito. A casa da fazenda era coisa de cinema. Uma construção em estilo colonial, brotava no ponto mais alto do terreno e tinha uma bela varanda em toda a volta. Janelas e portas grandes e altas, com batentes imponentes e pintados de azul escuro, contrastavam com as paredes brancas. As moças que cuidavam do local nos acolheram com muito carinho e dedicaram atenção especial a mim, por ser o mais novo "membro da família". Nossas coisas foram levadas aos nossos respectivos quartos e fomos apresentados à uma mesa de café da tarde que era digna de um rei. Camila disse que estava um pouco cansada e que queria tomar um banho antes de comer. Fiz o mesmo e logo estávamos sentados degustando aqueles quitutes maravilhosos e traçando planos para iniciar os trabalhos de reconhecimento na manhã seguinte. Uma das moças se aproximou educadamente e perguntou:
- Dona Camila, a senhora quer algo especial para o jantar?
- Aninha... não acho que vou querer jantar depois desse lanche maravilhoso. O que você acha, Marcelo?
- Olha, isso aqui tá tão bom que eu acho que não vou levantar daqui até a hora do jantar. Se for por minha causa, nem se preocupe com isso, Aninha.
- Então tá combinado. Quando a gente terminar, vocês dão uma arrumadinha aqui e deixem os queijos e os frios no jeito, lá na geladeira. Se a gente sentir necessidade, mais tarde fazemos um lanche e pronto.
Continuamos nosso lanche, com calma e conversamos sobre os planos do dia seguinte. A tarde já estava velha e fazia calor naquela região. O Sol, baixo no horizonte, mostrava que a noite vinha chegando rápido.
- Marcelo, você já terminou?
- Já sim, Camila. Estou muito satisfeito. Que maravilha de lanche.
- Que bom que gostou. As meninas são muito boas na cozinha. Mas, agora, vem comigo que quero te mostrar uma coisa espetacular.
Ela se levantou e notei como era bonita. Mulher alta e esguia, vestia uma camisa branca, solta na cintura, que balançava na parte da frente, pois estava suportada por um belo par de seios. Com certeza ela não usava sutiã, o que deixava aquela vista ainda mais gostosa. Sua calça jeans, colada no corpo, moldava deliciosamente uma bunda que tinha dimensões equilibradas com seu corpo e era redondinha e bem feita. Pude notar a maravilha que era aquela moça, quando ela se virou e tomou o caminho contrário ao da entrada da sala. Fui atrás, apreciando seu quadril rebolar gostoso.
- Vamos sentar aqui nessa varanda e apreciar o pôr de Sol mais bonito do planeta. Você não vai acreditar na maravilha que vai ver.
- Bom, eu gosto muito de coisas belas. Nada melhor que um belo pôr de Sol.
Sentamos e esperamos que a natureza nos proporcionasse seu espetáculo. Aos poucos, conforme o Sol ia baixando no horizonte, as poucas nuvens que estavam presentes refletiam tons de dourado, laranja e avermelhado que faziam realmente um show. Foram momentos lindos e de certa forma, românticos. Eu estava sentado ao lado de Camila e podia ver no seu rosto que ela estava amando aqueles momentos.
- Pensando no namorado?
- Que nada. Imagine, Marcelo, sem chance.
- Uai, moça bonita como você não fica sem namorado, não. Pelo menos lá na minha faculdade não ficava.
- Ah, Marcelo, não quero falar disso agora. O espetáculo está muito lindo pra gente falar de coisas ruins.
Assim que o Sol caiu no horizonte, entramos e fechamos a casa, para ficar livres dos insetos. Camila disse que iria dar uma deitadinha, mas logo viria pra sala pra gente conversar mais.
- Gosto do seu papo, viu, Marcelo. Daqui a pouco a gente se encontra aqui na sala e vamos tomar um vinho juntos.
- Claro, será um prazer, mocinha. Sempre bom trocar ideias com você.
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Fiz um reconhecimento do local, dei uma volta pela casa, olhei os livros da estante, dei uma folheada em alguns deles e pensei um pouco na vida. Quando parava pra pensar, sempre me questionava se estava vivendo nas minhas perfeitas faculdades mentais. Tudo aquilo era muito bom pra ser verdade. Com o avançar da noite, a temperatura baixou rápido. A sala estava à meia luz e o silêncio imperava no ambiente. Era possível ouvir o vento, que não era forte, mas balançava gostoso as janelas e o cri-cri dos grilos ao longe completavam a cena. Por volta de oito horas, Camila apareceu. Trajava as mesmas roupas e entrou no ambiente desfilando seu estilo gostoso de mulher nova e bonita.
- Oi, Marcelo, acho que dei uma cochilada.
- Ah, que bom que voltou. Eu já estava me sentindo sozinho demais.
- Ah, é, que bom que gosta da minha companhia. Fico feliz em saber.
- Claro que gosto. E acho que nem preciso dizer isso. Você já deve ter percebido, né?
- Percebi sim. Agora vem cá que vou te mostrar outra coisa legal que tem aqui na fazenda. Tão legal como o pôr do Sol.
Fomos até um canto da enorme sala e ela afastou um tapete. Puxou um argola que saía do assoalho. Uma parte dele se levantou, sem que fosse necessário qualquer esforço. Ela estendeu o braço e acionou um interruptor na parede próxima. O assoalho levantado dava acesso à uma escada que ia para um porão, sob a sala.
- Aqui tem um tesouro, Marcelo. É a nossa adega.
Descemos e ela sacou uma chave do bolso e abriu uma porta de madeira maciça. Entramos numa sala e fiquei boquiaberto. Prateleiras e mais prateleiras com centenas de garrafas e vinho.
- Vamos escolher umas das boas pra gente celebrar sua primeira visita à fazenda. Vamos começar com um chianti clássico e um primitivo di manduria. Você tem alguma sugestão a mais?
- Bom, já que você começou com os italianos, que tal um barolo e um brunello?
- Boa pedida. Estes estão naquela prateleira ali. Só escolher.
Peguei as duas garrafas e subimos.
- Marcelo, as taças e o saca-rolhas estão ali naquela estante. Pode pegar pra gente?
- Claro, meu anjo, com muito prazer.
Enquanto eu abri uma das garrafas, Camila foi até o três em um e colocou músicas suaves, num tom baixo, para que pudéssemos conversar. Servi duas taças e brindamos. Ela sentou-se no sofá e eu na poltrona e ficamos lado a lado, posicionados a noventa graus. A conversa correu solta. Sem compromisso, falamos de quase tudo. A primeira garrafa acabou logo e a segunda já estava pela metade. Claro que o álcool já estava fazendo seu efeito e nossos corpos estavam leves e os sentimentos flutuando. A conversa animada e os risos decorrentes da animação etílica já eram frequentes.
- Marcelo... posso te chamar de tio?
- Nossa, nunca pensei que teria uma sobrinha como você. Você me pegou de surpresa.
- É que eu nunca tive um tio de verdade. Você, como noivo da minha tia, é o mais perto de um tio que eu já tive na vida. Tempos atrás, costumava chamar os pais de minhas amiguinhas de tio, mas era mais por respeito, sabe. Eu queria muito ter um tio. Mas se você se incomodar, deixa pra lá.
Percebi que ela se frustrou um pouco com minha reação e tive que consertar.
- Claro que não me incomodo, meu anjo. Não me incomoda em nada. Pra ser sincero, acho que vou gostar. Pode sim, a partir de agora sou seu tio de verdade.
Ela sorriu e me olhou com ternura. Tomou o restante do vinho que tinha na taça de uma só vez e continuou a falar.
- Bom, já que você é meu tio, vou falar o que ficou faltando na nossa conversa lá no pôr do Sol.
- O que ficou faltando?
- É sobre os namorados, lembra?
- Ah, sim, mas não precisa falar sobre isso. Notei que você não queria esse papo.
- Não queria naquela hora, mas agora, quem sabe você possa me ajudar.
- Tá, então me conte.
- Então, é complicado, sabe. Lá na faculdade, os meninos são esquisitos. Tem várias tribos. Os nerds que só pensam em estudar ou acham que só fazem isso. Outra parte são os sujinhos e os vermelhinhos, que não me interessam, nem um pouco. Por incrível que pareça, os viadinhos são em grande número. Dos que sobram, a maioria só pensa em escutar música sertaneja em altos volumes, tomar cerveja e churrasco. Na hora do vamos ver, eles fazem o serviço rapidinho e deixam a gente na saudade. Eu não consigo me interessar por ninguém que tem esse tipo de comportamento. Estou sozinha há muito tempo.
Percebi que ela estava falando com um tom diferente do normal. Meio mole e mais devagar. Parecia dar sinais de pilequinho. Se bem que eu já tinha visto a moça tomar bastante vinho, mas, tive essa impressão.
- Hummm, Camila, acho que você não está errada.
Ela não esperou que eu completasse e veio com uma proposta.
- Tio, vamos dançar?
- Boa ideia. Vamos sim.
Levantei, estendi as mãos pra ela e a puxei do sofá. Fomos pro meio da sala e a peguei pela cintura. Ela se pendurou no meu pescoço e me olhou com um jeito terno e delicado. Depois, me abraçou, puxando mais pra perto e colou nossos corpos. Encostou o rosto no meu peito, soltou do meu pescoço, encostou suas mãos nos meus ombros e começamos a balançar lentamente. Eu a abracei mais e minhas mãos ficaram apoiadas em suas costas, de modo que eu podia sentir o calor que emanava daquele corpão gostoso. Não preciso dizer que, da mesma forma que antes, quando ficamos agarradinhos pra dançar, lá em casa, meus instintos de macho despertaram e desse momento em diante, meu pau começou a dar sinais de vida.
- Então, o que você acha sobre o que te falei? Sobre os meninos da faculdade.
- Camila, você está certa. Deu pra perceber que você já não é mais uma garotinha. Você tem sentimentos e necessidades de uma mulher totalmente formada. Não está à procura de algo passageiro. Ficou claro que você precisa de um homem que te dê carinho e atenção.
Ela calou e depois de ouvir minhas palavras, percebi que suas unhas me acariciaram o ombro. Seu corpo se aconchegou mais em mim e seu rebolado ficou mais intenso. Continuamos dançando por um tempo e o calor da garota me deixava cada vez mais "interessado". Nessas alturas meu pau já estava duro e tenho absoluta certeza que ela havia percebido, porque se movia com o objetivo de sentir, se encostando cada vez mais.
- Sabe, tio, quando vejo como você trata a tia Claudia, a atenção e carinho que dedica à ela, fico com certa inveja. Pra dizer a verdade eu percebo que você é muito carinhoso até com mamãe. Você tem um jeito todo especial pra tratar com as mulheres. É disso que sinto falta.
- E com você, você acha que tenho carinho também?
- Claro que sim. Quando a gente se encontra eu sinto sua atenção, me perguntando sobre minhas coisas, minhas aulas e tal. Vejo no seu exemplo o cara que eu gostaria de namorar.
- Pois isso me deixa muito honrado. Espero que você encontre um cara como imagina e que ele te faça uma mulher muito feliz.
- É, não sei... Sobre felicidade eu não me engano, não. Tenho uma filosofia meio particular quanto a isso. Eu acho que felicidade plena não existe, viu? O que a gente tem são momentos felizes. Quando nossa vida tem saldo desses momentos a gente pode dizer que é feliz.
- É uma boa filosofia e não deixa de fazer sentido.
- Então, acho que agora chegamos a um bom acordo. Adorei que você concorda comigo nesse ponto, tio. E já que é assim, quero que me faça feliz hoje. Quero que me dê momentos felizes pra eu não esquecer jamais. Vem pro meu quarto, agora!
Sem que eu pudesse reagir, ela me pegou pela mão e puxou, tomando o rumo da área reservada da casa, onde ficam os quartos. No pequeno espaço de tempo que gastamos entre a sala e o quarto, minha cabeça deu um nó. Eu pensava que poderia estar fazendo uma grande merda, se comesse aquela garota. Caso isso vazasse, iria melindrar tanto Claudia quanto a gostosa da mãe dela e eu poderia perder as três. No entanto, era uma oportunidade sem igual de ter aquela delícia de garota. Ela era muito gostosa e queria dar pra mim. E eu adorava essas aventuras inesperados. De qualquer forma, como sempre, pensei que poderia assumir o controle e manter tudo em segredo. Para isso, teria que fazer com que Camila tivesse uma noite inesquecível. Teria que dar a ela uma sessão de sexo que a deixasse totalmente submissa e desejosa de ter mais e mais. Quando chegamos ao seu quarto, ela esperou que eu entrasse e trancou a porta a chave.
- Agora você é meu.
- Camila, tem certeza disso? Nós podemos nos meter em uma grande confusão. Sua tia e sua mãe vão nos matar se souberem disso.
Ela se aproximou muito e colou nossos corpos. Segurou na minha cintura e respondeu.
- Só se você contar pra elas. Eu tenho muita certeza disso, tio. Quero sentir um homem de verdade, que me coma gostoso, me faça gozar e me sentir mulher, sem envolvimento. Não tenha medo, não vou me apaixonar por você. Confie em mim, porque é só isso, uma noite de sexo verdadeiro.
Estávamos face a face. Eu a peguei pela cintura a apertei num abraço gostoso. Nosso corpos colaram um no outro e rolou um beijo enorme. Minhas mãos foram direto para as costas da garota, por debaixo da camisa, acariciando sua pele macia e sedosa. Ela fez a mesma coisa, colocando as mãos por debaixo da minha camiseta e me arranhou delicadamente com as unhas. Enquanto nossas línguas travavam um grande combate, as carícias continuavam delicadas e gostosas. Eu não queria, de forma alguma, apressar as coisas. Tinha que aquecer a menina com carinhos e afagos, até que ela fervesse de tesão, o que parecia que estava prestes a acontecer. Enquanto nosso beijo se prolongava, ela gemia e suspirava desesperadamente. Começou a erguer minha camiseta e acabei tirando. Em seguida, com muita calma e delicadeza, comecei a desabotoar sua camisa. Aos poucos, um par de seios maravilhosos foi se revelando. Tamanho médio, com marquinha de biquíni na pele queimada de sol e mamilos pequeninos e rosados. A camisa caiu ao chão e fiquei admirando aquelas coisas lindas, muito arrepiadas e apontando pra cima.
- São lindos, Ca. Maravilhosos, pra ser sincero. Sem medo de errar, os mais lindos que já vi.
- São seus tio. Totalmente seus. Cuide bem deles e os terá pra sempre.
Com muito carinho e cheio de delicadeza, toquei neles. Peguei os dois por baixo e senti aquelas belezinhas dentro das minhas mãos. Na posição em que estava segurando, pude tocar nos mamilos com os dedos polegar e indicador e sentir a maciez daquelas pecinhas maravilhosas. Quando ela sentiu essa pegada, seu rosto se contraiu e o corpo começou a tremer de forma suave, se contorcer e a respiração mudou imediatamente, para suspiros descompassados. Algo me disse para apertar e foi o que fiz. Apertei os mamilos de Camila entre os dedos, de uma forma que jamais tinha feito com outra mulher. Ela deu um gemido alto, misturado com um grunhido ou um grito.
- Aiiiii, tio, que tesão. Isso, assim, tá muito bom, não para. Aperta mais, ai.... vai, assim, delícia...
Confesso que não esperava aquela reação, mas obedeci. Se a menina estava com tesão, era o que eu queria proporcionar. Apertei mais e rolei os biquinhos entre os dedos.
- Ahhhhh, vai, continua que vou gozar, isso, isso, não para, vai, vai, mais, mais...
Continuei com meus dedos brincando nos mamilos da garota e ela se pôs a gozar, de uma forma totalmente descontrolada. Em pé, na minha frente, suas pernas tremiam, seu corpo se convulsionava enquanto ela pedia mais e mais. Segurou no meu ombro pra não cair, e gemeu alto. Gozou sem reservas. Foi uma cena deliciosa de assistir. Seus espasmos eram longos e seus joelhos dobravam, junto com seu quadril. A cabeça balançava de um lado para o outro mostrando que ela tinha entrado em transe. Rosnava e gemia deliciosamente. Esse comportamento não foi longo, mas foi muito intenso. Quando se acalmou, me olhou com um rosto terno e um sorriso infantil nos lábios.
- Meu deus, tio, o que aconteceu aqui? Você me fez gozar de uma forma que eu nunca pensei que fosse possível. Foi uma delícia. Me beija.
- Você ficou ainda mais gostosa gozando assim. Nem imagina quanto estava bonita e sensual.
- Você me acha gostosa, tio?
- Desde o primeiro dia em que te vi, te achei a mais gostosa das três. A mais linda, também. Sempre desejei ter você nos meus braços. Te beijar e te possuir.
Trocamos outro longo beijo, cheio de carícias nos nossos corpos. Ao final ela me disse, num sussurro gostoso: "me possua". Novamente, com muita calma, tirei a calça dela e pedi pra que deitasse na cama. Ela usava uma calcinha de algodão branca que estava empapada, mostrando o tamanho da gozada que acabara de dar. Estava totalmente ensopada e escondia uma buceta gordinha e bem feita. Tirei toda minha roupa e ela fixou o olhar no meu pau, que estava brilhando de tão duro. Subi na cama e de joelhos, fui ao seu encontro. Novamente a beijei, enquanto minha mão começou a acariciar sua pele macia e sedosa. Com a ponta dos dedos percorria os pontos de seu corpo, procurando as zonas excitáveis. Brincava no umbigo, na região do ventre e nas coxas, sem atacar as partes mais óbvias. A menina começou a esquentar de novo.
- Ah, tio, como é bom se tratada assim, com carinho. Era exatamente isso que eu esperava de você.
- Meu anjo, você merece todo carinho do mundo. E eu adoro fazer carinhos. Vou te acariciar a noite toda, posso?
- Pode, sim. Hoje você pode tudo, tio. Tudo mesmo. Sou sua, por inteiro.
Continuamos nos beijando deliciosamente e minhas mãos acariciando aquele corpinho lindo. Ela mostrava sinais claros de excitação avançada, quando comecei a beijar seu pescoço. Fui descendo em direção às mamas, beijando e lambendo delicadamente e devagar. Camila me segurava a cabeça, com os dedos por entre meus cabelos. Quando cheguei nos mamilos, ela foi à loucura.
- Ahhhh, como isso é bom. Sua língua é maravilhosa, tio. Você está me deixando doida assim.
Nesse momento ela dobrou os joelhos e afastou as pernas. Minha mão desceu por entre elas e fui tocar na bucetinha dela, ainda por cima da calcinha. Senti que estava muito molhada e quente. Ao sentir meus dedos tocando nela, Camila gemeu e suspirou alto.
- Ahhh, que gostoso. Estou a ponto de explodir, tio. Você é muito gostoso.
- Vou te fazer a mulher mais feliz do mundo hoje, Ca. Você merece isso e eu quero que sinta a felicidade invadindo suas entranhas. Relaxe e se sinta invadida por toda felicidade que existe no mundo.
Afastei a calcinha e toquei nela. Pele na pele. Meus dedos brincaram gostoso naquele lugarzinho melado e escorregadio. A garota se descontrolou e seu quadril passou a rebolar nos meus dedos.
- Aiii, assim, isso, meu deus como é bom.
Não esperei mais. Levantei e me posicionei. Baixei a calcinha dela e me coloquei entre suas pernas. Caí de língua naquela buceta melada. Senti o gosto de mulher que emanava dali e lambi de baixo pra cima. Ela urrou de tesão e levantou o quadril, como quem queria que eu entrasse dentro. Coloquei toda aquela bucetinha gostosa dentro da boca e ouvi um gemido alto e forte.
- Aghhhh, eu não aguento mais. Vai, mais, mais, vou gozar, isso, assim, vai tio, vai, me chupa... Aghhh
Camila teve outro orgasmo. Seu quadril se levantava da cama e me levava junto. Acelerei as minhas lambidas e chupadas, enquanto ela gozava rios de secreção na minha garganta. Aquela buceta vertia líquido como se estivesse minando melado. Eu nunca havia presenciado aquilo. Parecia que não iria mais parar, tamanho foi o orgasmo que ela teve. Eu chupava e ela pedia desesperadamente para que eu não parasse. Fui cansando e diminuindo a intensidade de minhas ações, de modo que o tesão dela foi diminuindo junto e uma certa calma voltou ao seu corpo. Ela me agarrou pelo cabelo e puxou.
- Vem, me beija, quero te agradecer. Que coisa maravilhosa foi isso, vem me beijar, vem meu amor.
Acabei deitando sobre seu corpo, na posição papai-mamãe, enquanto nos beijávamos. Senti roçar meu pau na buceta dela e comecei a brincar ali. O beijo se prolongava enquanto eu sentia a entradinha dela. Comecei a colocar e tirar, com calma e delicadeza. Ao interromper o beijo ela pediu:
- Vai, põe, põe, eu quero sentir, põe.
Com muita calma foi penetrando. Senti cada centímetro entrando naquela bucetinha deliciosa. Como imaginei, era justinha mas estava muito lubrificada. Meu pau escorregou gostoso e senti o saco encostar.
- Pronto, anjo, estou todo dentro de você.
- Acho que foi isso que quis dizer quando falou pra eu sentir a felicidade me invadindo, né tio? Você não acredita como estou feliz e cheia de tesão.
Eu fiquei imóvel, sentindo aquela sensação gostosa de ter uma mulher sob total domínio. Beijei a garota novamente, com entusiasmo incontido.
- Sim, meu anjo, este é o começo da felicidade. Mas não é tudo. Você vai sentir muito mais.
Comecei a mover meu quadril e meter nela. Meu pau entrava e saia lentamente. Nos beijávamos com muito tesão. Camila passou as pernas por cima das minhas costas e pediu:
- Mete, tio, mete mais forte, mais rápido. Isso está muito gostoso, meu tesão está enorme, quero gozar no seu pau, vai mete, vem, me come, me faz feliz...
Eu tinha que me controlar. O tesão estava grande, mas tinha que fazer a menina se acabar de tanto gozar. E ela estava colaborando. Se estava pedindo pra eu meter mais rápido é porque estava com muito tesão. Eu, não obedeci. Queria que o tesão dela se prolongasse o máximo possível. Fui devagar e lento, metendo com calma, procurando me controlar ao máximo. Fiquei brincando com ela por muito tempo.
- Ai, tio, você vai me matar de tesão. Isso está delicioso. Nunca pensei que a felicidade seria tão boa. Me faz gozar de novo, estou maluca, vai, não me maltrata assim...
- Então pede por favor, vai, pede pro seu macho, pede.
- Vai, meu macho, mete mais forte na sua putinha que ela quer gozar. Faz a sua putinha feliz, faz?
Pronto, eu tinha dominado aquela fêmea. Ela estava implorando pra que eu desse prazer à ela. Não tive dúvida e comecei a bombar forte. Em instantes ela explodiu.
- Aghhhh, que tesão, me fode, vai assim, que gostoso, que loucura, aiiii, delícia...
Camila se desmanchou de tanto gozar. Ficou totalmente fora de si e gemeu como uma cadelinha. Urrou e me agarrou com força. Pediu mais e mais enquanto eu não parava de meter. No entanto, me contive e segurei meu tesão nem sei de que forma. Continuava bombando nela e ela gemendo e se contorcendo. Foi uma gozada épica. Um orgasmo dos grandes. De forma impressionante, ela pedia para eu não parar e continuava acesa, apesar do êxtase ter passado. Percebi que deveria ser um caso de orgasmos múltiplos. Diminui a frequência das bombadas, mas não parei.
- Tio, não para, não. Tá muito bom, isso parece que não vai acabar. Vai tio, continua, tá muito bom, continua.
Percebendo o estado dela, procurei inverter a nossa posição e deixar que ela tomasse o controle. Me apoiei nos joelhos e mandei que segurasse no meu pescoço. Agarrei-a pelas costas e a levantei, de forma que acabamos sentados, sem tirar o pau de dentro dela. Terminamos com ela de pernas abertas sentada no meu pau, de frente pra mim. Nós dois abraçados e nos beijando. O quadril dela não parava quieto. Ela se esfregava sem parar.
- Tio, tá vindo de novo, tá vindo, vou gozar outra vez... aiiii...
Ela aumentou os movimentos e gozou novamente, quase de forma instantânea. Em menos de cinco minutos foram duas gozadas sensacionais. Camila era um verdadeiro vulcão. Se esfregava no meu pau e gemia sem parar, agarrada no meu pescoço. Na verdade, ela é que estava metendo em mim. Deixei-a no comando e o tesão da garota não tinha fim. Ela pulava e se movia deliciosamente enquanto eu assistia deslumbrado aquela cena. Nunca tinha estado com uma mulher que tem orgasmos múltiplos. Foi uma experiência maravilhosa.
- Você está linda, Camila. A cada gozada fica mais linda. E cada vez mais gostosa.
- Ai, tio, que tesão sem fim, isso não pode estar acontecendo. Parece que não vai parar. Não quero que acabe.
- Então vem cá, deixa eu me ajeitar e você pode se divertir a vontade.
Me deitei de costas e ela ficou montada sobre mim. Se fosse orgasmos múltiplos ela iria derreter de tanto gozar. Assim que deitei ela começou a cavalgar. Espalmei suas mamas nas minhas mãos e apertei seus mamilos. Ela se descontrolou e logo estava gozando de novo. Gozou como se nunca tivesse gozado. Foi uma nova explosão de tesão. Realmente ela não iria esfriar tão cedo, a não ser por exaustão. A garota gozou mais duas vezes. Suava como se tivesse corrido uma maratona. Eu estava maravilhado com aquela situação. Quando ela deu uma boa acalmada, me olhou e sorriu.
- Tio, que delicia que é isso. Mas eu ainda não vi você ser feliz. Agora é sua vez, vem, quero te fazer feliz. Quero sentir sua felicidade me invadindo. Acho que isso vai fechar a nossa noite com chave de ouro.
- Vamos fechar então. Estou pronto para te dar tudo que tenho dentro de mim. Quero que sinta meu tesão todinho em você. Você está no comando. Cavalga seu garanhão, vai.
Camila começou de novo. Cavalgou como uma louca. Seu quadril se esfregou em mim enquanto meu pau entrava e saia da sua buceta, que estava melada como nunca. Eu me soltei e como o tesão estava reprimido, relaxei e gozei como um maluco. Ela percebeu meu estado e veio junto. Foi uma sensação sem precedentes. Gozamos como dois loucos. Meus espasmos faziam meu pau pulsar dentro dela o que deve ter aumentado seu prazer, pois foi a gozada mais intensa que vi nela. Ao final, ela se deitou sobre mim, com meu pau ainda embainhado e sussurrou:
- Não quero que isso acabe aqui. Foi muito além do que eu imaginava. Isso vai ter continuação.
- Camila, que tesão de mulher que você é. Eu quero mais. Pode ter certeza que não vai parar.
Depois disso, devido ao estado de exaustão da garota, ficamos imóveis e em silêncio por longo tempo.
- Tio, perdi a noção da hora. Deve ser tarde. A gente tem que descansar, porque amanhã vai ser um dia longo. Vou tomar um banho e já volto. Não vá sair daí.
Logo em seguida ela veio, enrolada numa toalha e se deitou ao meu lado. Me beijou com carinho e me disse:
- Você foi o primeiro, sabia?
- O que tá me dizendo? Você não era virgem, isso é claro.
Ela riu gostoso e explicou.
- Não, claro que eu não era virgem. Você foi o primeiro que gozou dentro. Estou imensamente feliz por isso. Você sabe o que isso significa, não é? A Claudia já te contou, né?
Eu não tinha me dado conta do que havia acontecido. Confesso que me assustei ao tomar consciência do fato. Fiquei estarrecido com a situação.
- Pois é, tio. Agora, de acordo com nossas tradições, você é meu macho. Estou adorando isso, mas você me parece assustado.
- Realmente, Camila, eu não tinha pensado nisso. A gente deveria...
Ela interrompeu minha fala e me olhou com cara de safada.
- Deveria, mas não foi o que aconteceu. Eu estou muito feliz que tenha acontecido e acho que você também deveria. Ainda de acordo com as tradições, te devo fidelidade e respeito. Pode esperar isso de mim. Meu respeito significa também meu silêncio, entendeu? Deixa eu te pedir uma coisa?
- Diga, pode pedir o que quiser.
- Quero que seja o primeiro mais uma vez.
Eu logo imaginei o que ela iria me pedir, mas não queria acreditar. Se fosse o que eu estava pensando, jamais teria coragem de dizer não e estaria totalmente enrascado, devido às tradições da família. Esperei pra ver o que era.
- Quero que seja o primeiro a dormir na minha cama. Durma comigo esta noite.
Esse pedido me aliviou imensamente. Pensei que não haveria problema em dormir ali e aceitei.
- Então, agora vai tomar um banho e volta aqui que vou te esperar, meu macho. Você não imagina a felicidade que vai me dar em dormir comigo.
Fui o primeiro homem a dormir na cama de Camila. E aquela foi a nossa primeira noite. Tenho muito mais a contar sobre essa passagem na fazenda e vou surpreender você. Não perca os próximos capítulos.
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