Meu lugar

Um conto erótico de Dyhana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 799 palavras
Data: 28/07/2023 18:10:45
Última revisão: 18/01/2024 01:11:35

Como ele mesmo disse, além de um buraco de porra, agora eu trabalhava pra ele, como advogada na empresa – o que aliás ele já tinha oferecido como amigo antes de tudo, mas não havia encaixado, eu já tinha meu trabalho, agora nem pensei, só vim.

Além disso, ele me disse que eu faria as coisas da casa em geral, ele tinha pessoas pra limpeza, o “cargo” era só uma forma de me ver como empregada dele mesmo, já tinha um uniforme que era só um vestido que não cobria nada que ele me mandou usar na casa.

Eu ainda tinha que pensar em como explicar isso pra todo mundo depois; ele me mandou ficar pronta e saiu, deixando uma lista de afazeres

– quem diria que uma advogada ia limpar meu banheiro?

Disse ele, me vendo limpar o vaso, já veio rindo e apertando minha bunda exposta pelo vestido, ainda dolorida da surra dada mais cedo com a régua e no dia anterior com o chicote

– pode trazer algumas coisas pra cá, você vai morar aqui

– mas como eu explico isso pra todo mundo, senhor? Principalmente pro Samuel e a Sabrina

– não tem que explicar nada, eu vou decidir e falar por você, eu vou te ensinar, cuidar de você e você faz o que eu mando, não tem mistério

Ainda ficava meio confusa quando ele falava assim, apesar de ter desejado isso em secreto a vida toda, eu sempre tive um padrão independente… fiquei só olhando pra ele

– você pode até ficar em dúvida por um momento, mas no fundo você sabe que tá certo, logo não vai ter nenhuma questão com nada, sua vida só vai melhorar

Disse isso e me deu um beijo na bochecha ainda marcada da régua; dei uma afastada e um gemido

Um sorrisinho dele, que disse:

– ajoelha, piranha!

Larguei a escovinha do vaso e ajoelhei na frente dele

– não larga isso não, enfia o lado da escovinha na buceta!

Eu sabia que tinha que obedecer mas hesitei, ainda bem que era um modelinho de escova pequeno, desses que parece uma escova dental, porém maior e mais grossa - eu realmente não esperava isso – mesmo já tendo ficado molhada só com a ordem recebida

– vai logo, vagabunda! Coloca o negócio no chão e senta em cima, só na parte de escova mesmo, não precisa entrar tudo!

Ele só me olhava pegar a escovinha sem jeito, posicionar na entrada da buceta, sentindo as cerdas duras e molhadas da escova me rasgando, estava sentando devagar, até que ele abaixou, olhou no meu olho com um sorriso de canto, segurou o cabo da escova e pressionou meu ombro

– é pra sentar igual a puta que você é!

– aaaaaaaa

Um grito e uma lágrima rolando, o sorriso dele me vendo daquele jeito, apertando meu rosto e dizendo:

– agora pode gritar, aqui não dá pra ouvir

Me jogou no chão, de barriga pra cima, abriu minhas pernas e foi tirando e colocando a parte da escova inteira, rodando pelo cabo

– tá vendo o que você é? Uma piranha qualquer que é fodida no chão de um banheiro com uma escova de merda, Você é o que eu quiser que seja, tá entendendo?

As lágrimas continuavam rolando, misturadas a gemidos; eu sempre quis viver essas coisas, apesar dessa situação não ter passado na minha cabeça, a sensação era a da minha fantasia – a dor, a humilhação, não sei nem explicar, só sei que estava gemendo e quando me dei conta, estava gozando daquele jeito

Deixou a escova enfiada e levantou, pisou na minha barriga e veio do outro lado, pisando no chão de novo, um pé de cada lado da minha cabeça; eu só olhava pro desenho do pau duro dele e a cara de satisfação

Chutou de leve minha cabeça

– mais do que eu imaginei, olha só! Agora vai pro banho, piranha

– Pode deixar, senhor

Disse ainda deitada, virando e beijando seus pés e já totalmente besta na mão dele, não tem como ser diferente, eu me sentia completamente dele

Ele puxou a escova da minha buceta, um alívio, apesar da sensação de ainda estar “queimando”

– vai, levanta e continua tua função aí

Levantei, olhando pro pau dele que tanto amo

– seu pau tá duro, senhor, alivia comigo

– com você agora não, toma teu banho, lava isso tudo, vou ver minha mulher e volto amanhã

– que?! é sério?!

– que tom é esse piranha?! olha pra você, tá achando o que pra falar com teu dono assim?! Tá querendo dar uma de arrogante de novo?

Segurou meu pescoço, me enforcando e me levando na parede, eu já tentava empurrar sua mão, tentando puxar o ar

Soltou meu pescoço e me deu um tapa forte na cara

– é sério sim, limpa essa sujeira toda e me espera com o café amanhã

Continua

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Comentários

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Até curto uma dominação soft. Mas esse negócio de submissão total é f@d@. Largar carreira? Virar empregadinha? Acho over. Tudo bem, tudo bem, se o cara tiver grana para suprir as necessidades da cadela e a cadela aceitar como você aceita...

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excelente conto, tem muito que oferecer, espero que as continuações não demorem muito, parabéns pela escrita e pela história.

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Valeu, já publiquei um pouco mais, o conto tem um começo também, são todos partes desde o 1º

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