No nosso segundo encontro, nós dois estávamos mais soltos e com mais tesão, nunca na minha vida achei que seria possível gozar tanto, ele me comeu de todas as formas, sempre carinhoso, mas com uma pegada diferente. O Bruno por ser um pouco mais velho, tinha a tendência é ser mais carinhoso, ele me mostrou um forma muito diferente do que eu fazia com meu primeiro marido, eu achava muito bom, mas com o Paulo era ainda mais diferente e muito melhor, ele me tratava super bem, mas eu sentia que ele estava me fazendo sua putinha, o pior era que eu estava me sentindo assim mesmo, uma grande puta e ainda adorando ser tratada daquela forma.
Logo após a primeira vez que saímos, eu voltei a tomar anticoncepcional, falei pro Bruno que era recomendação médica para controle hormonal, ele nem imaginava o verdadeiro motivo. No segundo encontro eu ainda exigi que o Paulo usasse camisinha, tinha muito medo de engravidar.
Naquele dia, durante a tarde eu estava me sentindo leve, estava sonhando acordada, tinha que ficar me controlando para que ninguém percebesse alguma coisa. Nós tínhamos combinado um novo encontro na semana seguinte, não iriamos repetir os dias, para não correr o risco de ter muitas faltas na faculdade.
Eu estava empolgada com a chegada do novo encontro, mas no dia anterior ele me ligou avisando que não poderia vir que teria um compromisso e ficaria fora alguns dias, foi um balde de água fria, fiquei extremamente decepcionada e irritada, eu tinha até comprado um conjunto de lingerie novo, que tive dar um jeito de esconder em casa para o Bruno não ver.
Mas minha decepção foi maior, na semana seguinte ele também não veio, eu já estava desistindo de encontrar ele novamente, depois de três semanas ele me ligou, eu fui cortando rapidamente e desliguei, eu fiquei muito frustrada pelo gelo que ele me deu, mas ele insistiu e depois de algumas tentativas eu acabei atendendo, me pediu muitas desculpas dizendo que foi uma viagem a trabalho e que demorou muito além do que tinha sido programada e não tinha como entrar em contato comigo, porque o cunhado estava sempre junto, aceitei as desculpas, mas disse que naquela semana eu não tinha como nos encontrar, ficamos de conversar na outra, nesses desencontros ficamos um mês sem nos ver.
Mas a partir desta vez, nossos encontros se tornaram frequentes e como já estava tomando o remédio a algum tempo já transávamos sem camisinha, o que já era bom ficou melhor ainda, era delicioso sentir ele gozando dentro de mim, as horas que passávamos no motel eram espetaculares, já tinha passado uns quatro a cinco meses desde o primeiro encontro e a cada semana que passava eu me apaixonava ainda mais.
Eu sabia muito bem que aquilo tudo estava errado demais, o que começou com algumas transas sem compromisso estava se tornando um caso amoroso, conversávamos muito, tínhamos muita coisa em comum. Eu não estava conseguindo me segurar, minha vontade era jogar tudo para o alto e ficar com ele definitivamente, eu me sentia muito mal em trair o Bruno daquela maneira, ele não merecia, mas eu não conseguia mais me controlar.
Na faculdade tinham algumas amigas que já desconfiavam do que estava acontecendo, mas claro que eu nunca falei nada pra ninguém, somente a Andressa que sabia, ela estava em uma situação bem parecida com a minha, só que ela por ser somente namorada do meu vizinho, conseguia passar mais tempo junto do seu amante. Eles conseguiam em alguns dias da semana passar a noite juntos, eu morria de vontade de conseguir fazer aquilo também, mas claro que seria impossível, mas como tudo na vida tem alguns acontecimentos que podem nos favorecer ou destruir tudo de uma vez.
Me lembro que em uma semana que teria um feriado na quarta-feira, o Bruno veio conversar comigo que ele precisava viajar para a cidade natal de sua mãe, no interior de São Paulo, ele iria visitar alguns parentes e resolver alguma coisa de uma herança que sua mãe iria receber, ele iria sair na quarta feira e retornar somente no domingo, junto com ele iriam suas filhas e sua mãe, ele queria que eu fosse junto, mas na quinta e na sexta eu tinha provas, e isso era realmente verdade, os professores nos sacanearam.
- Amor sinto muito mas não posso ir com vocês, tenho provas nos dois dias após o feriado, não posso perder de forma alguma.
- Poxa Amanda, faz tanto tempo que não saímos para uma viagem, para podermos descansar, eu preciso ir nesta semana, para poder resolver os detalhes da partilha não pode ser na semana que vem.
- Eu sei que faz tempo que não saímos, mas você sabe que é complicado demais pedir a segunda chamada das provas, os professores dificultam ainda mais os testes, são matérias importantes, infelizmente não posso ir mesmo, mas vamos fazer assim, no próximo feriado prolongado ou em uma semana mais tranquila na faculdade, fazemos uma viagem somente nós dois. Vamos para algum hotel fazenda ou algo do tipo, poderemos aproveitar muito, sem preocupação com os compromissos.
Ele acabou concordando, ele era muito caxias em relação a estudos.
Mas a grande surpresa foi que como eu não iria, ele pediu se poderia levar a Isabela, seria muito legal ter ela junto com as suas filhas, era uma forma de aproximá-las ainda mais. Concordei com ele, sempre fiquei muito feliz por ele querer a Isabella sempre por perto, a forma que ele a tratava era muito bonito de se ver, ele a tratava como filha e ela mesmo não falando, tinha muito amor por ele, claro que já o tinha como pai.
Nesses meses que estava saindo com o Paulo eu tinha pensado muito em me separar, eu já estava muito apaixonada, mas quando eu olhava para os dois juntos, sentia que não seria justo com nenhum deles dois, muitas vezes eu chorava sozinha, não sabia o que fazer, eu não podia conversar com ninguém, eu não podia revelar aquele grande segredo.
Mas voltando àquela noite antes da viagem! Eu estava no banho e percebi que seria a chance de poder passar uma noite inteira com o Paulo. Aquela viagem não poderia ter vindo em hora melhor. No outro dia pela manhã liguei para o Paulo e contei sobre a viagem e que poderíamos tentar um jeito de passarmos pelo menos uma noite juntos, ele ficou muito contente, e já começamos a fazer planos para nossa primeira noite juntos. Essa noite era pra ser muito especial, porque poderíamos curtir muito sem se preocupar com as horas, mas não tudo como eu tinha planejado.
Como o Bruno e as meninas iriam voltar somente no domingo, eu e o Paulo combinamos de na sexta feira ser nossa noite.
Combinamos de nos encontrar no final do dia, ele iria inventar uma pequena viagem a trabalho para a esposa, poderíamos sair jantar e depois ir direto pro motel.
Mas acabamos mudando os planos, porque o Celso, seu amigo e a Andressa, também teriam aquela sexta para ficarem juntos, eles nos convidaram para fazermos uma janta no apartamento do Celso, seria somente nós quatro. Concordamos que seria legal passar algumas horas com amigos e depois partir para nossa noite de sexo maravilhoso.
O Celso morava em um bairro bem distante da minha casa e dos meus pais, não teria perigo nenhum de alguém nos ver. Eu fui de Uber até um supermercado para encontrar com o Paulo e como o combinado entre eles compramos alguns pratos de massas congeladas, cervejas e vodca para fazer caipirinhas, minha bebida preferida.
Não demoramos para chegar até lá, ele morava em um apartamento meio pequeno, porém muito aconchegante, era tudo simples mas de muito bom gosto e para um homem que morava sozinho estava tudo muito limpo, com certeza a Andressa tinha dado um trato ali.
E falando na Andressa, ela e o Celso ficaram muito felizes de termos aceitado o convite, nos deixaram muito à vontade.
Os meninos logo foram pra cozinha preparar as caipirinhas para nós mulheres, eles começaram no uísque e depois partiram para as cervejas mesmo. Eu já tinha tomado pelo menos umas três caipirinhas antes de jantarmos, estava bem alegrinha, não tinha o costume de beber tanto. Teve uma hora que levantei para ir ao banheiro e minha cabeça deu uma rodadinha, achei melhor parar de beber tanto e tomar um pouco de água.
Logo depois de eu ter parado de beber fomos jantar, durante a janta, como eram massas, eles abriram um vinho, eu acabei tomando, mas como estava comendo ajudou um pouco.
Estava sendo uma noite muito legal, eu estava me divertindo muito, os três eram muito divertidos, eu me soltei e pude aproveitar ainda mais da noite que passou rápido, já tínhamos jantado e continuamos a beber e conversar.
Teve uma hora que a Andressa colocou uma música mais lenta, mais romântica, pegou o Celso pelas mãos e começaram a dançar, eu e o Paulo seguimos o exemplo do casal, depois de pelo menos umas quatro músicas o negócio começou a esquentar, eu e o Paulo estávamos nos beijando de uma forma muito quente, ele passava a mão pela minha bunda e nos meus seios, eu estava morrendo de vergonha, mas quando olhei pro lado a casal estava igual ou até mais atirados que nós dois, o Celso estava segurando um seio da Andressa por baixo a blusa e ela segurando seu pau, como estávamos bem perto dava pra ver ela apertando por cima da calça.
Já era quase meia noite e como as coisas estavam esquentando cada vez mais, eu falava bem baixinho para o Paulo que era melhor irmos embora.
- Paulo vamos embora! Já está ficando tarde, vamos pro motel, eu quero muito ficar sozinha com você, preciso dar bem gostoso e gozar mais gostoso ainda, estou pegando fogo, preciso de você dentro de mim.
Ele sorrindo, concordou que já era hora de irmos embora.
- Vamos sim meu amor, vamos que eu quero meter a noite toda, não vou te dar sossego hoje.
Assim que paramos de conversar olhamos para o casal que já estavam quase transando ali na nossa frente, a Andressa já estava com a mão por dentro da calça segurando o Paulo do Celso e ele já estava bolinando sua bucetinha, os dois gemiam baixinho. Para eles só existiam os dois ali.
O Paulo já se antecipando para que a situação não ficasse mais desconfortável para mim falou com seu amigo.
- Oww pessoal, desculpa quebrar o embalo de vocês, mas eu e a Amanda, precisamos ir, já está ficando tarde e temos uma reserva de pernoite, precisamos ir se não vamos perder a reserva.
O Celso falou rapidamente:
- Para Paulo!! Não vão embora não! Fiquem, temos um monte de bebidas ainda, não dou conta de beber tudo aquilo, fiquem a vontade aqui, que eu e Andressa vamos para o quarto, mais tarde a gente toma mais um pouco e conversamos mais, vocês podem ficar no outro quarto, já deixamos tudo arrumadinho para vocês, não precisa gastar grana com motel, guarda para comprar mais cervejas amanhã.
Nessa hora eu tomei a frente:
- Não podemos ficar! Desculpa mas precisamos ir embora, nós vamos deixar você mais à vontade, se der tudo certo podemos combinar para amanhã de tarde voltarmos e terminar as bebidas, mas agora queremos ir mesmo.
Eles não gostaram muito, mas concordaram, somente com a promessa de voltarmos para poder beber e conversar mais.
Antes de sair a Andressa me chamou, fomos ao banheiro juntas, lá dentro ela me pediu desculpas.
- Amanda preciso pedir desculpas pra você, nós dois acabamos nos empolgando, esquecemos que vocês estavam ali, nunca recebemos ninguém aqui, vocês foram os primeiros amigos e provavelmente serão o único casal que poderemos encontrar. Pelo menos até eu resolver a questão do meu namoro com o Miguel, eu estou muito feliz de ter vocês aqui.
- Andressa eu também estou feliz demais de podermos passar essas horas junto com vocês, mas já reservamos mesmo uma suíte, não podemos desmarcar em cima da hora, mas pode ter certeza que amanhã, eu conseguindo dar uma enrolada na minha mãe, nós vamos voltar e com certeza será muito legal.
Fomos embora e no caminho comentei com o Paulo sobre o casal estar se empolgando e que a Andressa me pediu desculpas, porque até tinham esquecido que tinha mais gente ali com eles. Ele comentou que o Celso falou a mesma coisa para ele, nós dois concordamos que se desse tudo certo voltaríamos no dia seguinte.
Nós dois estávamos pegando fogo, quando chegamos no motel, ainda na garagem, já começamos a nos beijar e tirar nossas roupas. Entramos e fomos deixando as roupas pelo caminho, quando deitamos e ele iria começar a descer em direção a minha bucetinha, ele parou e percebeu que eu estava com uma lingerie nova, eu comprei uma especialmente para aquela noite. Ele ficou admirando meu corpo por um curto período, foi tirando tudo, me chupou um pouco e foi direcionando seu pau para minha bucetinha.
Eu estava encharcada, seu pau entrou de uma vez só, senti um pouquinho de dor, porque ele foi até o fundinho da minha bucetinha, mas rapidamente só estava sentindo tesão e prazer.
Ele me comeu bem gostoso, estava com um ritmo forte e um pouco mais rápido do que normalmente, mas foi delicioso, não sei ao certo quanto tempo demoramos, mas sei que foi bem rápido, gozamos muito forte, foi um gozo de tesão, de prazer, mas acima de tudo de paixão, que era o que estava acontecendo, eu estava completamente apaixonada por ele.
Eu inocentemente achava que era recíproco, mas poucos meses depois descobri que ele me queria somente para uma amante e mais nada, ele disse na minha cara que não iria se separar da esposa, que ele a amava muito, mas que infelizmente não conseguia ficar sem uma excelente transa por fora, tudo isso ele me disse em um dia que eu falei que estava pensando em me separar, para podermos ficar juntos.
Mas voltando ao motel, logo após o primeiro gozo, descansamos um pouco, fomos tomar um banho, em segunda começamos a nos chupar, deitei ele de costas na cama e fui sentando no seu pau duro, aquilo era deliciosos demais, eu não sei explicar mas eu sentia um tesão sem tamanho por ele, nunca tinha sentido nada igual.
Transamos por bastante tempo, ele estava com um fôlego diferente, demorou bastante para gozar pela segunda vez, eu já estava começando a ficar com minha bucetinha ardendo, já tinha gozado várias vezes, uma melhor que a outra.
Descansamos, cheguei a cochilar por algum tempo, mas ele logo me acordou, beijando meu corpo todo, me fazendo arrepiar, me chupou de uma forma diferente, não sei dizer ao certo, mas estava mais gostoso do que as outras vezes, mas o mais diferente que ele fez essa noite, me deixou muito travada no começo, mas ele com muita paciência foi fazendo eu relaxar. Depois de me deixar mole de tanto chupar minha bucetinha, parecia que ele queria entrar dentro de mim, enfiava a língua o mais fundo possível. Mas uma das grandes surpresas da noite foi quando ele desceu a língua um pouco mais e passou a portinha do meu cuzinho, eu travei na hora, reclamei, mas ele foi firme e com muita paciência foi fazendo que relaxar mais ainda, começou a chupar meu cuzinho e por incrível que pareça eu fui relaxando e o pior de tudo, comecei a gostar daquele carinho diferente.
Eu comecei a sentir prazer com aquele carinho, estava muito bom, em porco tempo, ele enfiou um dedo na minha bucetinha, passava a língua atrás e fodia minha buceta com o dedo, eu sentia um tesão absurdo, não demorou e meu gozo começou a vir, viria forte, ele percebendo como eu estava tirou o dedo melado com meu mel e foi mexer no cuzinho, não forçou muito mas começou a entrar um pouco, nessa hora eu pedi para ele parar, fui tentando tirar ele do meio das minha pernas, e jogando meu corpo para trás, mas eu ainda estava muito travada em deixar alguém mexer ali.
- Paulo por favor não faça isso, eu não gosto que coloquem nada ai, eu sinto muita dor, com a língua estava muito gostosa, mas o dedo eu não quero.
Fui falando e me sentando na outra ponta da cama, ele estranhou muito a minha reação e me perguntou.
- Amanda, o que tem de errado receber um carinho assim, se com a língua você estava adorando com o dedo então vai gozar mais ainda, relaxa que eu coloco o dedo com muito carinho, tenho certeza que você vai gozar muito gostoso, vem aqui que vou ser muito carinhoso com você, só quero fazer um carinho, pode confiar, eu vou te fazer sentir muito prazer. Não vou tentar comer sua bunda, quer dizer, hoje não! Não vou te forçar a nada. Mas eu quero brincar um pouco para você ir relaxando.
- Não Paulo, eu já disse pra você que eu não quero, eu não gosto, e se você ficar insistindo, eu vou querer ir embora.
Ele então parou tudo e veio me beijar, me acariciando, pedindo para eu relaxar, que estava tudo bem, que ele não faria nada.
Fiquei um pouco chateada, mas acabei concordando em receber carinhos, realmente logo estava relaxada e continuamos com nossa transa, e me comi de quatro, ficava com os dedos abrindo minha bundinha, mas não mexia no botãozinho.
Gozamos mais uma vez, eu estava com um fogo enorme, queria gozar a noite toda, mas o cansaço bateu em nós dois, acabamos dormindo um bom tanto, os dois ali pelados, com os copos melados de suor.
Eu acordei primeiro, tomei uma ducha para despertar o sono, era por volta das seis da manhã, tínhamos algumas horas ainda. Resolvi pedir o café da manhã.
Enquanto o café não chegava, resolvi acordá-lo, ele estava dormindo meio de lado, seu pau estava pendurado em uma das coxas, comecei a beijar a cabecinha e lambia ele inteiro, desde a base até em cima, mesmo dormindo seu pau começou a responder as meus carinhos, foi ficando duro novamente.
Ele logo acordou e me puxou pra cima, começamos a nos beijar, ele percebendo que eu estava toda fresca do banho, me puxou um pouco mais pra cima, como ele estava deitado de costas, eu fiquei agachada na sua cara, ele começou a me chupar bem gostoso, naquela posição a sua língua entrava ainda mais. Eu tremia minhas pernas, claro que gozei rapidamente. Novamente ele com jeitinho foi passando a língua no meu cuzinho, eu levei um choque quando sua língua me tocou, acabei gozando mais uma vez.
Me deitei ao seu lado, meu corpo estava todo arrepiado, estava até ofegante de tão bom que foi o orgasmo que eu tive.
Ele puxou conversa sobre eu não gostar de nada atrás, contei pra ele que meu primeiro marido me comeu a força, tinha me machucado demais, que isso foi um dos motivos de me separar e a partir daquele dia não deixava ninguém chegar ali perto.
- Caramba Amanda que situação heinnn!! Não podia imaginar isso acontecendo com você, agora eu te entendo em não querer que mexam ai, mas olha só, você confia em mim? Te afirmo que fazendo com carinho e muita paciência, você vai aproveitar muito, você sabe que eu não iria te machucar de forma alguma.
A forma que ele estava falando comigo, realmente estava transmitindo segurança, dei uma relaxada, mas naquele dia não deixei ele mexer ali novamente.
Ficamos no motel até por volta das nove da manhã, transamos muito, eu estava realizada, transamos de todas as formas, nunca pensei em gozar tanto em uma única noite, aquela noite ficou gravada na minha memória como uma das melhores de toda minha vida, minha bucetinha chegar estar dolorida e muito sensível, mas valeu muito a pena.
Enquanto estávamos indo embora combinamos que se desse tudo certo iriamos voltar na casa do Celso na parte da tarde. Ele me deixou em um determinado supermercado e de lá chamei um taxi para ir pra casa, na hora de chamar o taxi, eu percebi várias ligações não atendidas, eu tinha deixado o celular no silencioso e nem me lembrei de olhar, verifiquei que a maioria eram da minha mãe e todas eram daquele dia pela manhã, não me preocupei, daria uma desculpa para ela e tudo bem, mas tinha também duas da Isabela, pela manhã também, com essas eu tinha que me preocupar, precisaria dar uma desculpa bem grande e convincente para que ela não ficasse me questionando.
Quando cheguei em casa liguei para minha mãe, que soltou os cachorros em mim, me deu uma bronca gigantesca, com ela que achei que seria bem de boa, foi muito mais difícil do que eu poderia imaginar, ela nem deixou eu falar direito e avisou que estava indo pra minha casa naquele momento, que precisávamos conversar muito seriamente, fiquei muito apreensiva. Já com a Isabela foi bem mais tranquilo, como ela tinha ligado meio cedo, dei a desculpa que tinha ido dormir tarde que fiquei assistindo uma série e acabei dormindo demais, ela acreditou sem problema, mas com minha mãe não aconteceu nada do que eu previa.
Ela veio sozinha e mal me cumprimentou, ela estava uma fera, eu me fiz de desentendida, e não consegui convencer que eu estava na casa de uma amiga, mesmo oferecendo para ligar e confirmar minha história.
- Amanda, que história é essa de você não dormir em casa, como que uma mulher casada sai no final do dia e só aparece no outro dia no meio da manhã, minha filha, o que você está aprontando? Meu estômago está doendo de tanto nervoso, não quero nem imaginar o que seu marido vai falar quando souber que você passou a noite fora de casa, tenho medo do que vai acontecer.
- Mas mãe. Não fiz nada de errado, eu fui jantar com umas amigas e depois fiquei um tempo na casa da Andressa, bebemos vinho e eu fiquei bem relaxada e acabei dormindo lá, não fiz nada de errado, a Andressa é a namorada do nosso vizinho, não tenho o porquê esconder nada do Bruno, afinal ele conhece bem a moça, eu sou muito responsável, nunca que iria trair a confiança do meu marido, a senhora falando assim me deixa muito chateada.
- Para com isso! Você acha que sou burra? Não vem com essa de ficar chateada, nós duas sabemos muito bem o que as moças solteiras fazem na noite, e você sendo casada, deveria se dar mais o respeito e não ficar em bar ou sei lá aonde. Estou muito decepcionada com você minha filha, eu não criei filha pra ficar agindo dessa forma, aonde já se viu um coisa dessa, seu marido confia de olhos fechados em você e agora você vai ficar aprontando dessa forma. Você já imaginou o que vai ser da sua vida se seu marido resolve se separar de você, olha tudo o que você está jogando fora, uma vida de princesa, você está perdendo um homem digno que te ama mais que tudo, ama a sua filha como se fosse o pai dela, esse homem não merece ser enganado.
Eu claro que retruquei dizendo que não aconteceu nada de errado, que nunca iria trair meu marido, que tinha sido somente uma noite com amigas e que como já tinha falado acabei dormindo por causa de ter bebido um pouco mais, mas o meu olhar me denunciava, ela me conhecia como a palma da mão, parecia que lia meus pensamentos.
Ela ficou em silêncio me olhando durante um bom tempo como se estivesse esperando uma resposta verdadeira, seus olhos estavam cheios de lágrimas, eu fiquei muito triste, não queria estar mentindo daquela forma pra minha mãe, mas naquele momento era necessário, depois de um bom tempo com nós duas sentadas na sala da minha casa uma de frente pra outra ela resolveu terminar aquele assunto.
- Minha filha, meu coração está despedaçado está doendo demais, doendo porque por mais que você fale, que jure que não fez nada, eu sei que não é verdade, o brilho dos seus olhos não deixam você mentir, mas eu não vou ficar aqui te dando lição de moral, eu vim disposta a te falar um monte de coisas, mas eu estou vendo que não vai adiantar, eu só te peço uma coisa, tenha um pouco de respeito próprio e consideração pelo seu marido e sua filha, se não está feliz, que esteja com vontade de seguir uma vida diferente, tenha a decência de admitir que não o ama mais, que seu casamento foi um erro.
Parou um pouco, respirou fundo e continuou
- É melhor você separada mais uma vez do que uma adúltera, seja honesta com você mesma, converse com ele para que nenhum dos dois sofra demais com a dor de uma traição, siga sua vida em frente, sozinha ou com outra pessoa, mas não é justo isso que você está fazendo, não sei se foi a primeira vez, mas torço mais que tudo, que tenha sido a última vez que isso aconteça. Eu não vou falar nada pra ninguém, vou ficar com isso dentro do meu peito, se resolver continuar com seu casamento ou se resolver se separar, eu nunca vou falar nada, mas que essa seja a última vez que temos essa conversa, porque se eu descobrir que aconteceu novamente, você não vai ser mais minha filha, pode esquecer que um dia teve mãe, você vai ficar sozinha nesse mundo.
Nessa hora eu estava de cabeça baixa e tentava engolir o choro e não deixar as lágrimas descerem pelo meu rosto, mas não estava conseguindo. Não conseguia olhar em seus olhos.
Ela ficou ali me observando e finalizou dizendo que meu silêncio dizia tudo, que valia muito mais que um milhão de palavras, se levantou e foi embora, me deixando ali sozinha, com aquelas palavras em minha cabeça, eu que já tinha pensado seriamente em me separar, porque estava perdidamente apaixonada, depois daquela noite maravilhosa, eu decidi que realmente deveria me separar e tentar uma vida ao lado daquele homem que estava me deixando fora do eixo.
Naquele sábado eu falei com o Paulo que não iria dar pra sair novamente, que minha mãe estava em casa, que naquela semana não iriamos conseguir nos encontrar, mas que na semana seguinte a gente precisava conversar um pouco e definir algumas coisas.
Ele me respondeu de uma forma meio fria, achei que tinha ficado chateado por eu não ir ao seu encontro e não dei muita importância.
No domingo no final da tarde o Bruno e a Isabela já estavam em casa, eu iria preparar uma janta gostosa, tentei me manter no personagem de esposa amorosa e carinhosa, a noite na cama, transamos, eu até tentei não comparar os dois, mas era impossível, fiquei a todo momento imaginando o Paulo ali comigo, consegui ter um pequeno orgasmo, mais pela situação do que tesão mesmo, minha vontade era de chorar, mas não podia, eu precisava ter segurança em tudo para tomar uma decisão tão importante como aquela.
Mas o mais surpreendente, não foi minha mãe falar tudo o que falou, na terça feira tive um surpresa enorme e tenebrosa, recebi uma ligação de um número que eu não conhecia, meu corpo gelou minha vista chegou a escurecer, fiquei em pânico. No outro lado da linha estava a Márcia, que nem me deixou falar e me avisou gritando...
- Olha aqui sua biscate! Santinha do pau oco!
Eu sei muito bem aonde você passou a noite e na companhia de quem, se prepara que eu vou acabar com seu lindo castelinho de areia, você não perde por esperar, seu querido coroa vai adorar saber que a puta da mulher dele, passou a noite no motel com um garotão lindo, ele vai adorar receber algumas fotos de você saindo do motel e depois se beijando no estacionamento, sei também que essa não foi a primeira vez, eu tenho como provar tudo, se prepara, que eu vou fazer da sua vida um inferno, você não tem ideia com quem você mexeu, aprontou um monte e deixou o fogo no meu rabo como se eu fosse a culpada pela biscate que você é. Mas pode deixar o corno do Bruno vai adorar saber de tudo, de receber os vídeos de você se masturbando para meu cunhadinho, das fotos que você mandou e tudo mais. Se prepara que as bombas logo vão começar a cair na sua cabeça.
Assim que terminou de falar desligou, logo depois chegaram algumas fotos que realmente provavam tudo o que ela me ameaçou.
A partir daquele dia, começava um grande inferno na minha vida, que só não foi maior do que eu vivi em Camboriú alguns anos depois e principalmente no retorno, mas essa parte da praia vou contar um pouco mais pra frente.
Continua...
