Meu nome é Alice, tenho 30 anos, sou morena, 155 de altura, 52kg, gosto de malhar, então tenho o corpo em forma, coxas grossas, bunda grandinha e seios pequenos. Sou fisioterapeuta, casada e vou contar sobre como me envolvi com um paciente bem mais velho que eu, casado.
Há alguns meses uma pessoa de 53 anos, que vou chamar de Ricardo, agendou uma avaliação comigo para tratar de uma lesão na virilha. No dia agendado, ele foi ao meu consultório e relatou que durante uma "pelada" com amigos acabou se machucando, que procurou assistência médica, que o medicou e o orientou a procurar um fisioterapeuta.
Ao analisar verifiquei que se tratava de uma distensão na virilha e que de fato demandaria tratamento fisioterápico. Nesse primeiro atendimento ele estava acompanhado da mulher e foi muito respeitoso e gentil. Agendamos as datas para as sessões do tratamento, iniciando no dia seguinte e orientei que ele viesse com roupas leves.
No dia seguinte, ele veio só logo nos encaminhamos para o local do atendimento. Como trabalho em uma clínica, o lugar onde realizamos a maioria dos procedimentos é aberto e muitas vezes há outras pessoas sendo atendidas por outros colegas. Na primeira sessão tudo correu normalmente, percebi que ele fazia muitas perguntas sobre mim, mas nada demais.
Na sessão seguinte ele voltou ainda mais falante, perguntando sobre minha vida, meu casamento e outros assuntos. Ele era o que se chama de "coroa enxuto", de ótima aparência, corpo em forma, gostava de praticar exercícios como corrida de rua, ciclismo e futebol, tinha um jeito bastante galante, mas confesso que no início não tinha pensando em nenhuma malícia, apenas respondia às perguntas dele enquanto fazia meu trabalho.
Na terceira sessão, percebi olhando pro short dele que aparentemente ele estava excitado, pois estava se formando um volume bastante visível, mas procurei fingir que não estava vendo e continuei meu serviço. O tratamento envolvia alguns toques no paciente, mas nada que pudesse sugerir uma conotação sexual, por isso o meu estranhamento inicial.
Nesse mesmo dia ele perguntou quanto tempo de casada eu tinha, e quando disse que estava com meu marido há mais de dez anos ele em tom de brincadeira retrucou "então já está igual a mim, que só faz amor uma vez perdida na vida". Dei uma risadinha demonstrando certo constrangimento e ele pediu desculpas dizendo que só estava brincando.
Comecei a ficar intrigada com o volume no short dele e tentava olhar discretamente. Ele percebendo que eu estava olhando, ficou passando a mão por cima, discretamente apalpava o pau como se quisesse me mostrá-lo. Tentei ignorar mas confesso que comecei a ficar curiosa e de certa forma, com vontade de pegar. Nunca havia traído meu marido e honestamente até ali não pensava em fazer nada parecido, apenas estava confusa com o que estava acontecendo, mas ao mesmo tempo gostando.
Nas sessões seguintes ele passou a ousar mais, tentava de várias formas mostrar o volume no meio de suas pernas. A sensação que tinha é de que a qualquer momento ele iria pegar a minha mão ou minha cabeça e colocar no meio das pernas. Naquele momento eu já tinha plena consciência do que estava acontecendo. Parte de mim gostava da ideia de ser desejada, outra ficava assustada com a ousadia dele.
Após a primeira semana, agendamos nova avaliação, o que é comum em qualquer tratamento. Orientei novamente que ele fosse de roupas leves para facilitar a análise. No dia marcado, ele chegou ao consultório só, vestindo uma calça jeans, mas logo no início ele explicou que tinha um compromisso depois da consulta e por isso estava vestido daquela forma, mas que tinha vestido um short fino por baixo da calça. Pedi que ele ficasse com esse short e quando vi, de imediato percebi que ele estava sem cueca e que mesmo sem estar de pau duro, o short destacava, pois era um shortinho daqueles fininhos, que normalmente se usa pra dormir.
O consultório é divido em duas partes, uma onde fica a mesa de atendimento com o computador e a outra, separada por uma divisória, onde fica a maca e alguns instrumentos/equipamentos que utilizamos. Ele tirou a calça nessa parte onde fica a maca e depois voltou e sentou aguardando eu terminar de preencher a ficha evolutiva dele. Quando terminei, o chamei para irmos para a parte onde fica a maca, e quando ele levantou, notei que ele já estava ficando animado, que o pau já estava começando a "armar a barraca". Agi naturalmente, mas fiquei um pouco constrangida e também com tesão.
Me esforcei para me concentrar, mas se ele tinha feito aquilo pra me tirar do sério, conseguiu. Em dado momento pedi que ele subisse um pouco o short e ele atendeu e ficou segurando o pau pra não descer e ficar a mostra. Naquela hora já estava curiosa pra ver o pau dele, afinal, já estava mentalizando sobre como ele seria há dias, já tinha cedido às provocações dele, apesar de ainda tentar disfarçar.
Quando terminei a avaliação, percebi que ele ficou meio frustrado por eu não ter tocado muito a região da virilha, pois não precisava, então ele relatou que estaria sentindo algumas dores na virilha do lado direito, na dobra da coxa. Eu sabia que a maior probabilidade era de que aquilo fosse mentira, mas continuei dando corda e perguntando mais sobre a dor. Ele gesticulava e apontava pro local, botava a mão por cima perguntando se poderia ser algo grave.
Estou acostumada com os pacientes achando que pelo simples toque no local da dor o fisioterapeuta consegue saber o que é o problema e como resolvê-lo, nesses casos normalmente esclareço que precisamos fazer exames de imagem e outros mais para poder estudar o caso. Mas dessa vez, fingi acreditar no paciente e pus a mão no local onde ele indicou, e obviamente não senti nada demais, só vi o pau dele crescendo lentamente.
Eu já não estava tão forte para conter minha curiosidade de já olhava com mais frequência pro pau dele, e ele já tinha percebido isso, então ficou insistindo nessa "dor" e pedindo pra eu ver se tinha algo. Em uma dessas vezes que pus a mão na virilha dele, quando fui tirar, resvalei no pau dele e me deu um gelo por dentro, um peso na consciência, sabendo que aquilo era errado de varias formas, então mandei ele vestir a calça e disse que encaminharia ele para alguns exames.
Ele fez uma cara de frustração, mas em seguida perguntou descaradamente se eu não poderia tocar mais uma vez, e eu respondi que já tinha tocado e não dava para sentir nada. Ele retrucou dizendo que não era na virilha. Eu tinha entendido, mas fingi não entender, apesar de estar visivelmente nervosa. Ele simplesmente baixou o short e o pau dele saltou quase completamente duro.
- Seria pra pegar aqui, doutora.
Não consegui parar de olhar, afinal estava realmente curiosa pra ver, mas tentei me recompor e disse que ele estava confundido as coisas, que eu era profissional e não iria me envolver com um paciente, ainda mais casado, igual a mim. Ele não esboçou nervosismo algum e pediu pra eu ficar calma, que ele apenas tinha me achado muito bonita e atraente, que todos os dias quando voltava das sessões precisava se masturbar pensando em mim, pra aliviar o tesão.
Tudo era tão absurdo e de certa forma nojento, mas eu estava gostando, gostando de me sentir desejada, de ser abordada daquela forma. No meu silêncio, ele se aproximou, pegou minha mão e a colocou sobre o pau que crescia cada vez mais.
- Eu sei que você quer sentir ele - falou ele sussurrando no meu ouvido.
Com minha mão sobre o pau, ele pegou meu queixo, foi se aproximando e me beijou, e eu aceitei. Não estava pensando em nada, não conseguia assimilar o que estava fazendo, mas estava gostando, do beijo, da forma como ele estava agindo, de sentir aquele pau enorme crescendo na minha mão. Ele me abraçava, acariciava meu corpo, apertava minha bunda... depois de um tempo ele voltou a falar sussurrando no meu ouvindo, agora mandando eu chupar o pau dele. Ele não falou pedindo, mas dando uma ordem, e sem me reconhecer direito, eu atendi sem falar nada. Eu queria chupar aquele pau.
Ajeitei o cabelo, prendendo-o, e olhando fixamente para aquele pau enorme e grosso e fui me baixando para chupá-lo. Eu mal conseguia abocanhar metade do pau dele, tinha dificuldades pra mamar de tão grande, mas estava gostando. Era limpinho, cheiroso... Eu chupava e as vezes deixava só a cabeça na minha boca e punhetava ele com vontade. Ele se segurava pra não urrar de tesão. E depois de alguns minutos ali, ele disse que iria gozar na minha boca, e eu disse que não. Ele tentou insistir, mas eu disse que não e se ele fizesse, eu iria ficar muito P da vida.
Ele disse pra eu ficar calma e tirar a roupa pra ele gozar na bunda. Falei que já tínhamos ido longe e que seria melhor para, ele insistiu, disse que estava muito a fim de mim, que logo gozaria e não iria mais me importunar, se eu não quisesse. Vendo que ele não ia desistir, tirei a calça e ele insistiu pra tirar a blusa também. Ele me colocou de costas pra ele e me puxou, ficando bulinando na minha bucetinha e nos meus seios. Falei que não iria transar, mesmo que ele insistisse. Ele respondeu dizendo que só faríamos o que eu quisesse, e já que não ia me comer, pelo menos queria sarrar.
Ele me botou de frente pra parede, de costas pra ele, encostou em mim, botou o pau entre as minhas pernas e começou a bombar, como se estivesse me fodendo. Enquanto isso, ele tirou meu sutiã e ficou brincando com meus seios. Eu estava com tesão, então coloquei a minha mão na buceta e fiquei me tocando, querendo gozar ali. Ele percebendo meu tesão, tentou tirar minha calcinha, mas eu disse que não. Ele falou que só queria sentir ela e que não ia meter... ele tirou a calcinha e continuou resvalando o pau na minha buceta, que a essas alturas estava completamente encharcada.
Ele pressionava o pau contra minha buceta e aquilo estava me deixando louca, e em certo momento eu empinei a bunda, pra ter mais contato do pau na minha buceta, foi quando ele maliciosamente ajeitou o pau pra entrar em mim, e entrou. Eu não queria aquilo, mas não consegui dizer nada, fiquei inerte, só sentia aquela pica deslizar pra dentro de mim, e quando ele meteu tudo, começou a lentamente bombar, me beijando por trás, de um jeito que nunca tinham feito comigo.
De repente ele tirou o pau, de uma vez, e quando perguntei o que havia acontecido, ele disse que não queria gozar ainda e que não estava mais aguentando. Ele me pegou pela mão, me colocou em cima da maca, abriu minhas pernas e foi botando a cabeça entre elas, e passou a me chupar de uma forma incrível. Eu tentava não fazer barulho, mas era difícil não gemer feito uma puta... em poucos minutos eu gozei com fiz poucas vezes na vida.
Disse que tínhamos que nos vestir, pois já tínhamos ido muito longe, aí ele me puxa pra perto e diz que eu estava sendo egoísta, e que como ela tinha gozado, ele queria gozar também. Perguntei o que ele queria e ele disse que queria gozar na minha boca, eu novamente neguei e ele disse que eu podia chupar e ele gozava nos meus seios. Querendo terminar logo, aceitei a proposta, ele deitou na maca e mandou eu mamar.
Eu realmente gostei de mamar ele, aliás, gostei de tudo que ele fez, então caprichei e tentei ficar atenta pra ele não gozar dentro da minha boca. O safado não estava falando nada então já suspeitava que ele tentasse isso, e quando notei ele se tremendo de tesão, percebi que ele ia gozar e tentei tirar a boca, ele me segurou pela nuca, consegui fechar a boca e o jato foi direto nos meus lábios e escorreu pra o queixo. Ele deu mais duas esguichadas menores, mas já tinha me afastado mais então pegaram em mim.
No final, eu estava com raiva, tesão e medo dele, tudo ao mesmo tempo. Nos limpamos com toalha de papel, ele se vestiu e foi embora. Ele continuou o tratamento e saímos outras vezes, com mais calma, mas depois perdemos o interesse.
No dia seguinte a uma das melhores fodas da minha vida, estava no consultório quando o rapaz da limpeza chegou e enquanto retirava o lixo, perguntou como tinha sido meu dia anterior. Sem entender, disse que foi bom. Ele com uma carinha de pervertido disse que achava que tinha sido bom mesmo, pois ele tinha visto o que eu tinha feito. Eu fui grossa dizendo que ele não sabia o que estava falando e que eu não devia satisfação de nada pra ele. Ele voltou a dar uma risadinha e disse que tinha tirado umas fotos pela divisória e que talvez ela se interessasse.
Mas isso é história pra outro conto...