Oi, vidas, antes de residir em Porto Alegre eu morava em Colorado, mais de 300km de distância, minha mãe já morava na capital mas fiquei no interior por conta da escola. Passei de ano com as melhores notas e meu pai me deixou ir para a casa da minha mãe, como já estava com 17 anos me deixou ir sozinha, pois iria ser muito cansativo me levar e voltar no mesmo dia de ônibus. O ônibus iria sair às 22:30 da noite, meu pai me levou e ficou olhando para a janela que eu estava até o ônibus dobrar a esquina. Eu sou muito alta, tenho 1,80, por conta disso o motorista falou que se eu quisesse poderia trocar meu banco e ficar na penúltima fileira, pois não iria haver nenhum banco atrás do meu, poderia reclinar melhor a cadeira, eu não iria aceitar mas meu pai falou:
- Aceita, vai ser mais confortável!!
Eu aceitei mas confesso que só havia 7 pessoas dentro do ônibus então me senti bem isolada no fundo do ônibus, até que houve a primeira parada, sai para ir no banheiro e comprar algo para comer, quando voltei falaram que o ônibus foi para o pátio da rodoviária e já voltaria, não entendi o motivo mas não questionei, apenas fiquei ali esperando, até que chegou um alemão mais alto que eu, com uma mala, me deu um oi um pouco alto e disse:
- Por favor me diga que o ônibus para porto alegre não foi embora, eu sou tão azarado que dormi e esqueci de colocar o celular para despertar!!
- Não foi, calma. Falei sorrindo amigavelmente
Então ele começou a puxar assunto comigo, conversamos um papo bem divertido e quando chegou o ônibus, ele perguntou se poderia sentar comigo, confirmei e fomos para o banco que eu estava. Continuamos um papo, agora um pouco mais baixo pois a maioria dos passageiros era pessoas mais velhas e estavam dormindo, até que ele se levantou e olhou para os lados, não entendi e perguntei:
- Está tudo bem?
- Está porém quero fazer algo, estou com medo de alguma senhora e me ver e pensar que sou tarado.
E eu ingênua, não entendi até que ele sentou e me deu um selinho que foi descendo para o meu pescoço e indo até minha blusinha, não estava usando sutiã apenas essa blusinha de alcinha. Botou para baixo as alcinhas e falou:
- Que peitinhos lindos, tão pequenos e gostosos
Ele lambeu eles bem devagar enquanto eu me revirava meus olhos, então parou e sussurrou:
- Deita tua poltrona e vamos dar um tempo para ninguém desconfiar!!
Deitei a poltrona, passou alguns minutos e ele pediu para eu fechar meus olhos, estava usando uma legging e uma calcinha rosa, ele empurrou ambos até meu joelhos, pediu para eu ir mais para cima e inexplicavelmente conseguiu ficar de joelhos na minha frente, começou a lamber meu grelinho, desliza aquela língua no minha bucetinha, colocou dois dedinhos e concentrou sua língua no meu grelinho, aquela tensão de não poder gemer me deixou tão louca que gozei ao ponto de ficar com a xoxota encharcada. Falei que iria retribuir, ele sentou em sua poltrona, abriu suas calças e eu tentei ficar de quatro com os joelhos no meu banco sem fazer muito barulho, mas não deu para empinar minha bunda por conta do pouco espaço. Mesmo assim, fiz uma garganta profunda, naquele pau grosso, nossa eu sou louca por um pau grande e grosso só pela sensação de me engasgar na garganta profunda, bati uma punheta bem calma e gostosa enquanto lambia suas bolas bem devagar, ele urrava baixinho até que ele pediu para eu sentar gostoso nele, falei que não então ele puxou meu cabelo e falou:
- Cala a boca putinha, eu sei que você quer!!
Comecei a tentar sentar, estava lubrificava mas não tinha experiência para sentar num pau tão grosso, fui quicando aos poucos, conforme entrava aquele pau, eu sentia deflorando minha xoxota por dentro, doía e eu sentia contrair e ele também sentia já que urrava baixinho e as vezes lambia meu peitinho, eu estava com tanto medo de alguém me ver e ao mesmo tempo com tanto tesão de dar igual uma putinha em público que rebolei esfregando minha bucetinha naquele pau, sentindo a cabeça dele no fundinho dela até gozar, quando ele sentiu que eu gozei, mandou eu sair e anunciou que iria gozar, sai de cima e peguei uma toalhinha de rosto que tinha e comecei bater uma punheta com aquela toalha até ele gozar e se contorcer naquele banco. Ele foi no banheiro e quando voltou me deu um beijo de língua, ficamos um pouco então eu deixei na minha poltrona e dormi, ele me acordou quando chegamos em Porto Alegre, queria tomar café comigo, mas minha mãe já estava me esperando na frente do ônibus agradeci e prometi manter contato, mas nunca conversamos novamente, pois meu tesão por ele foi saber que estava sendo a putinha de um desconhecido que jamais iria ver novamente.
Aiaiai, que saudades de viajar mas pretendo ir em breve para o interior, enquanto isso você pode me acompanhar pelo meu instagram: @closedacolorada_ eu conto tudo que eu apronto nos meus stories