Parte 9
Por algumas semanas, nossos encontros na casa da Layla eram deliciosos. Eu falava para minha mãe que ia dormir na casa do primo. E nós dois íamos comer a mãe e a filha.
Mas eu não podia fazer isso sempre, então, algumas vezes, eu não ia. E tudo seguia normalmente.
Na véspera de um feriado eu dormi na casa da minha namorada. Meu padrasto queria nos levar com ele numa viagem, mas Layla iria para a casa dos avós, naquela data importante da família, por tradição. De noite, no quarto dela, já na segunda vez que eu estava pegando-a em um gostoso papai-mamãe, ela começou a falar:
— Corninho, você sabe que o Stefano tem vindo dormir alguns dias aqui em casa, né?
Ela falou com jeitinho bem sapeca, rindo, e me estudando. Continuou:
— Já teve vezes dele me beijar e ficar me bolinando antes de ficar com minha mãe. Minha mãe não estava ainda. Tudo bem para você?
Ela perguntou aquilo enquanto rebolava no meu pau. Eu sabia que tinha mais a ser contado e quis saber:
— Tudo bem, mas tem mais alguma coisa?
— Tem, só mais um pouquinho.
Ela falou com se fosse algo insignificante. E prosseguiu:
— Teve uma vez que ele foi de surpresa lá em casa, de noite, e minha mãe estava menstruada e com uma crise de enxaqueca muito forte, e não deu para ele. Não quis nem deixar ele entrar no quarto. Ele então, meio contrariado, não foi embora, foi bater no meu quarto. Eu, com saudade, deixei ele entrar e ficamos nos beijando. Nós dois estávamos com tesão. Não resisti e dei para ele. Fodemos boa parte da noite.
Fiquei ouvindo, e excitado. Layla perguntou:
— Ficou com tesão de saber? Não sente ciúme?
Respondi:
— Não senti ciúme, na verdade eu gostei de você me revelar isso. Demonstra que não quer ocultar nada.
Mas a Layla tinha mais a contar:
— Só que depois daquela noite, ele já voltou aqui, mais cedo, e me fodeu mais duas vezes na minha cama, antes da putinha da minha mãe chegar e ele ir para o quarto dela. Eu confesso que novamente não resisti. Como já temos intimidade, bateu o desejo, e fluiu, entende? Eu adoro sexo com ele e se você não está eu aproveito. E não quero esconder nada de você.
Eu nada disse. Estava ponderando como deveria agir. Ela ficou me beijando sem deixar eu falar nada. Dizia que eu era o corninho cúmplice mais safado que poderia ter. Não aguentei de curiosidade e perguntei:
— Você dá tudo para ele, até seu cuzinho?
Layla sorriu com seu jeito safado e sem-vergonha, e respondeu:
— Só uma vez. Quando dou, fico dois dias toda arrombada e ardida, que aquele pau é muito grande.
Ela viu que eu estava tarado de saber os detalhes. Em pouco tempo, o tesão tomou conta e já estávamos fazendo sexo delicioso. Layla cavalgava minha rola e começou a me dar uma surra de buceta que me deixou louco de tesão. O nosso gozo estava chegando e ela parou no meio da foda, olhou para mim e perguntou:
— Corninho, diga, você me ama? De verdade?
Eu respondi que sim, que era louco por ela.
Ela completou:
— Eu amo você também, amo mesmo, demais, mas quando não estou com você, fico com muito tesão e se o Stefano aparece, eu tenho muita vontade de dar para ele. Você deixa?
Eu expliquei:
— Eu sei que ele é tarado em você, e você também. Isso não tem como evitar. Quando eu não estiver, tudo bem. Você mesmo disse que é a putinha dele.
Layla ofegante exclamou:
— Somos sim, eu, minha mãe, a Simone e a Sânia. Ele tem várias putinhas taradas nele. Quem dá para ele acaba virando putinha dele.
Fiquei louco de tão tarado dela falar daquele jeito sem vergonha. Virei a Layla de costas e resolvi meter no cuzinho dela. Foi só encostar a pica e ela empinou a bunda para facilitar a enterrada. A safada gostava de dar o cu, e gosta até hoje. Meu pau entrou apertado, mas não muito. Ela já estava acostumada.
Eu enterrei a rola e soquei com força, arrancando gemidos deliciados dela. Meti como um louco, por uns cinco minutos e gozei intensamente quando ela também gozou gemendo muito. Depois eu caí desfalecido sobre ela.
Ao recuperar o fôlego, fui ao banheiro do quarto dela e quando voltei Layla estava dormindo, linda, arreganhada e deliciosa. Vi minha porra que escorria pela sua bunda. Coloquei-a em uma posição em que ficasse aninhada em mim e dormi também. E no dia seguinte o feriado chegou.
Um feriado prolongado chegou e a Layla foi passar com a mãe e os avós. Eu fiquei em minha casa feito bosta na água. Boiando sem nada para fazer. Então, por ser um feriado tradicional, a cidade ficou vazia. A maioria das famílias reunidas.
O tempo foi passando devagar, eu estava sozinho e jogava videogame o tempo todo. Já no penúltimo dia de feriado eu pensei: “Bem que eu poderia ter pego a chave da casa do meu primo. A casa lá é grande e tem piscina”. Mas foi só eu pensar naquilo e meu primo ligou, me chamando para ir à casa dele. Eu fui quase de imediato:
— Você não viajou?
Indaguei assim que cheguei. Ele com uma expressão de chateação no rosto disse que um dos colegas que ficou de ir com eles num acampamento de pescaria teve um problema de saúde, passou os dois últimos dois dias no hospital, e só teve alta naquele dia. A pescaria não aconteceu.
Stefano estava bem frustrado e estava querendo minha companhia para ficar um pouco melhor. Eu me prontifiquei em ajudá-lo no que ele quisesse, mas não imaginava o que ele me pediria.
— Eu quero comer uma bunda.
O safado já falou isso me encoxando. Eu, tentando amenizar, mas não querendo conflito, negociei:
— Encoxada eu deixo. Comer é outra história.
Ele sugeriu:
— Mas só experimenta. Se não gostar, não faz.
Eu disse:
— Você combinou com a Layla? Ela disse a mesma coisa.
Meu primo parou ao ouvir aquilo e ficou atento. Depois perguntou:
— Ela disse é? Está vendo? Ela sabe que foi bom. E quer que você também aproveite.
Respondi:
— Acha que a Layla ia querer isso? Por quê?
— Para você saber o que ela sente. Ela adora, sente prazer, e quer que você saiba como é a sensação de prazer ao dar o cu.
Eu achava que ele estava apenas negociando, falando aquilo para me convencer, e falei:
— Você já deu seu cu para saber se é bom?
Stefano fez que sim, depois revelou:
— Nos primeiros três anos que eu estive no colégio interno, eu mais dava o meu cu do que comia. Os mais velhos aproveitavam e comiam os mais novos. Quem podia mais dava menos. No começo foi à força, mas depois desisti de relutar e acostumei. Demorei para começar a comer, mas também aprendi. E treinava muito na academia, todos os dias, para ficar forte, e não ter mais que obedecer aos maiores. Como tempo, fiquei bom de briga, peguei um a um, todos que me foderam, na base da porrada. Vivia de castigo. Mas consegui me impor. Foi lá que eu aprendi a brigar para valer. Eu descarregava a raiva que eu tinha da minha mãe, que me colocou lá só para poder dar à vontade para o amante dela. Ela sempre priorizou o seu prazer em detrimento da relação com o pai e o filho. Por isso me desconectei dela. A sacana só pensava nela.
Aproveitei que ele estava contando coisas do passado dele e fui perguntando:
— Mas você não se dava com ela? Por qual motivo?
— Ela traia meu pai, que viajava muito. A safada era muito gostosa, é até hoje, muito assediada. Linda, gostosa, assim como a Layla e a mãe dela. E meu pai, que viajava a trabalho, deu mole. Mas ele desconfiou e descobriu. Foi quando eu era mais novo, me lembro da briga deles até hoje, e ele se separou dela. Deixou a casa, sempre pagou a minha pensão, mas mudou da cidade e foi viver bem longe. Ele gostava muito dela, e não suportou o chifre. Se fodeu. Perdeu a mulher, a casa e a companhia do filho. Mas a minha mãe sempre foi safada. Gosta de dar e sai com muitos machos até hoje. Eu já era moleque e fiquei muito triste com a saída do meu pai, e depois que ele se mudou, a minha mãe continuou o caso com o amante e uns outros. Eu fiquei muito revoltado com ela, que trazia o cara para dormir aqui nesta casa, que meu pai que comprou. Eu não gostava nada disso e arrumava treta. E comecei a criar problemas, e ela me afastou, me colocou interno no colégio dos padres. Os padres eram os mais sacanas. Alguns eram os primeiros a comer os novatos que chegavam. Tinha um, Padre Rolinha, que cuidava da parte de esportes no colégio, adorava comer os moleques novos, e ensinar a comer um cu. Esse era muito safado. Comia e dava para muitos.
Stefano deu uma parada, como se recordasse, e disse:
Era como um campo de concentração. Ali eu fiquei mais revoltado ainda. Fiquei muitos anos lá. Nas férias meu pai me levava para ficar com ele alguns poucos dias. Mas não podia ficar comigo porque viajava demais a trabalho.
Ele parou e depois disse como se fosse justificar:
— Era a atividade dele. Quando terminei o ensino médio, saí do colégio e não dava mais para suportar a convivência com safada da minha mãe.
Stefano deu outra parada. Seu semblante estava tenso. Lembrar daqueles detalhes devia ser doloroso. Ele contou:
— Um dia, o amante da minha mãe veio aqui, ela não estava, ele arrogante, falava como se fosse o dono do pedaço. Eu aproveitei e soltei os bichos, ofendi, ele reagiu como eu queria, briguei e meti a porrada nele. Minha mãe chegou e encontrou ele sangrando todo esmurrado, e chamou a polícia. Dormi uma noite na delegacia e disse a ela que se ela trouxesse ele de novo eu ia acabar com ele na porrada. Ia matar o filho da puta. Aí, ela resolveu ir embora, deixou a casa, e eu toquei a minha vida. Meu pai me ajuda com uma mesada, até eu terminar o curso técnico. Quando eu terminar este ano, vou trabalhar numa empresa que meu pai conhece o dono. E sigo o meu destino de filho da puta sozinho.
De repente, ele se lembrou que o assunto era outro e falou:
— Vou ensinar você a dar essa bunda.
Sem demora, ele me puxou pelo braço, retirou meu short e depois o dele. Eu queria saber o que ele pretendia, mas ele já foi colocando seu pau grande, duro feito pedra, no meio das minhas coxas. Exclamei:
— Porra, primo, que maluquice, não acredito, não sou veado, você ainda insiste nisso!
Ele me forçou, me inclinou para ficar de joelhos sobre o sofá e falou no meu ouvido:
— Eu não quero só encoxar, primo, eu quero comer essa bunda lisinha. Não é veado, mas vai saber como é dar esse cuzinho.
Ele encostou na minha bunda com o pau roçando e perguntou:
— Você agora me diz, vai dar essa bunda?
Eu fiquei calado, meio invocado, não queria brigar com ele. Eu, para ganhar tempo, respondi:
— Você gostou de dar seu cu? Gosta ainda?
Ele confirmou:
— Quando saio para pescar com os amigos a gente faz troca-troca direto. Eu gosto.
Ele mostrava a pica grossa bem dura. Eu falei:
— Não aguento isso primo.
Ele me puxou de novo pelo braço, segurou no meu punho e chamou:
— Venha comigo. Vamos subir e fazer direito. Você vai gostar.
Me levou para cima, no quarto, e como da outra vez, colocou uma almofada sobre a cama. Eu com receio, mas querendo terminar com aquilo não reagi.
Depois ele pediu:
— Relaxa, primo. Vou primeiro encoxar você. Vamos brincar um pouco.
Sem muita convicção, e com medo do que ele pretendia pedi:
— Vai com calma. Não aguento essa rola.
Ele me indicou a cama. Me deitei nu, de bruços, mas agora com os dois travesseiros que ele colocou por baixo, deixando minha bunda bem empinada. Stefano já estava passando o pau babado no meio das minhas pernas. Ele falava:
— Relaxa, deixa o tesão aparecer. Aos poucos você sente desejo.
Na minha cabeça vinha a imagem da Layla dizendo que eu ia gostar de dar o cu. Mas eu tinha o preconceito que macho não dava a bunda. Meu primo, o maior macho que eu conhecia, dizia que dava e gostava. Para tirar a dúvida, perguntei de novo para o primo:
— Você gosta de dar a bunda até hoje?
Ele respondeu:
— Gosto mais de comer. Mas no meio de uma suruba, se rolar um troca-troca eu gosto. É um prazer safado. Dar a bunda não é ser veado, não gosto de macho. Tem uma coroa safada com quem eu saio, que paga bem o programa, e no final gosta de me comer com um pinto de silicone preso na cintura. A putona gosta de ser ativa com homem e fode como se fosse macho. Fala sacanagem no ouvido, me chama de putinho, me deixa com muito tesão. Já me faz gozar só me fodendo, sem encostar no meu pau.
Ouvindo ele contar aquela safadeza, me deu tesão e meu pau se endureceu. Minha pele ficou toda arrepiada. O Stefano estava esfregando a pica no meu rego e reparou eu me arrepiar. Parece que ficou mais animado. Fui relaxando. Entendi que ele não ia desistir e fiquei calado. Como eu não falei mais nada ele já foi encaixando o pau, que naquela hora já estava todo babado. No começo só deslizava no rego, se esfregando. Ele devia ter passado algum produto para deslizar mais fácil. Começou a forçar o cuzinho com a pica. Eu reagi com uma negativa do corpo.
Já ia virar o corpo para sair dali, mas ele não deixou, firmou meus ombros sobre o colchão, e falou novamente no meu ouvido, com a cabeça da pica encaixada no meu cuzinho virgem:
— Relaxa primo. Me deixa ensinar você. Sua namorada quer que você aprenda.
Fiquei quieto. Não sabia se cedia ou me negava. Pensei que se eu cedesse ele ia desencanar. Ele perguntou:
— O que foi que deu tesão em você daquela vez que eu o encoxei, que fez o seu pau ficar duro?
Com toda cumplicidade que tenho com ele, falei sinceramente:
— Foi ouvir você falar putarias da minha namorada fodendo com você.
Ele então pressionou mais um pouco o seu corpo contra o meu. Exclamou:
— Corninho mais tesudo, adora saber a putaria da namorada. Isso que deixa você tarado. E ela sabe, então aproveita.
Virou minha cabeça com as mãos, para ela ficar bem de lado e ele poder falar dentro do meu ouvido:
— Sei que você gosta de ser corninho, já sabe que eu tenho comido a sua namorada na casa dela sem você estar lá. Ela que contou?
Resmunguei um sim. Ele perguntou:
— Sentiu tesão? Quer que eu conte os detalhes?
Só balancei a cabeça confirmando. Ele explicou:
— Vou perguntar algumas coisas e se as respostas forem afirmativas, vou contar tudo.
Fiquei esperando enquanto ele continuava esfregando o pau no meu rego. Começou:
— Você sabe que a sua namorada é a minha putinha, não sabe? Ela adora dar aquela bocetinha para mim quando vou lá. Eu vou poder comer a Layla sempre que eu quiser?
Eu disse que sim, para as duas perguntas. Queria acabar com aquilo. Ele continuou:
— Você gosta de saber que ela está sendo bem fodida pelo seu primo?
Eu novamente disse sim. Mas naquele ponto, por algum mecanismo que eu não sabia explicar, eu fiquei com muito tesão em ouvir aquilo. E dei uma ajeitada no pau, o que mostrou para ele meu tesão. Foi inevitável jogar a bunda para traz, pois não tinha como fazer outro movimento. Foi a deixa que ele entendeu que precisava. Firmou o pau e forçou a cabeça para dentro da minha bunda.
PUTA QUE PARIU! A dor foi absurda. Tentei sair, mas não dava, ele era muito pesado. Meus olhos se encheram de lágrimas. Meu cu ardia com a piroca meio enfiada. Fiquei pensando: “Como alguém gosta de dar o cu? ”
Ele ainda com a boca no meu ouvido, ficou me acalmando:
— A dor vai passar. Espera. Relaxa.
E ele começou a falar safadezas, com a cabeça do pau parada dentro da minha bunda:
— Todas as vezes que eu ia na casa da sua namorada, para foder a mãe dela, percebia que a sua namorada ficava me olhando com cara de safada. Me dava um beijo molhado e sempre ficava com roupas de dormir, camisolinhas delicadas, bem provocante. Mas eu saquei que ela ficava naquela: “Quero, mas não posso”.
Ele prosseguiu:
— E como eu já tinha uma deliciosa de uma safada para comer, deixava ela sozinha e ia para comer a mãe. E a gostosa da mãe fode muito. Mas, teve uma vez que a mãe dela me rejeitou, não estava bem para fazer sexo. Me evitou, disse que não queria. Você sabe como eu fico quando estou frustrado, não sei lidar bem com isso. Daí, não me importei com nada, saí e fui para o quarto da Layla. Ela ficou assustada quando eu entrei, não imaginava aquilo, mas não me impediu. Eu fui até ela e comecei a beija-la na cama. Disse que a putinha da mãe dela não quis sexo. Eu estava com muito tesão, tinha sido rejeitado, estava possesso. Layla me beijava satisfeita. Sem falar nada, tirei a roupa dela e a minha, e ela não reagiu.
Naquele ponto eu estava sentindo meu pau latejando de imaginar a cena, a Layla tarada com vontade de dar para o meu primo. Aquilo me dava muito tesão. Ele prosseguiu:
— Eu fiquei de pé, deixando o meu pau bem na frente do rosto dela e falei: “CHUPA”! Ela começou a chupar com vontade, e engasgar, mas eu não estava nem aí, eu estava com raiva e metia na garganta da putinha. Quando meu pau estava muito duro eu a virei de costas e perguntei:
— Posso socar?
Ela pediu:
— Soca, estou tarada.
— Eu entrei, devagar, fui fodendo firme e constante, sem parar, ela estava muito melada. Ela foi recebendo as pirocadas e gemendo. Quando já estava tudo dentro dela eu comecei a socar forte.
Naquele ponto da narrativa a dor do meu cu havia diminuído. Ele continuou:
— Comi sem pensar que ela era sua namorada, que era uma jovem recém iniciada, e eu um cavalo sem freio. Naquele momento eu estava literalmente a comendo como faço com uma puta. Não estava preocupado com o prazer dela, só o meu.
Eu ouvia muito excitado, e naquela altura a dor no meu cu já tinha passado e à medida em que ele foi contando, foi empurrando devagar o piroca dele no meu cuzinho. Percebi que com metade da rola enfiada, eu já não era mais virgem. Stefano entendeu que eu cedi e passou a ser mais provocante:
— Olha, corninho, já estou metendo e você vai acostumando. Não disse que era bom?
Eu não reclamava mais, acho que pelo tesão que estava sentindo na narração dele. E também por imaginar que estava sentindo o que a Layla sentiu ao dar o cuzinho.
Ele continuou:
— Percebi naquela noite que estava sem camisinha, me veio um minuto de lucidez, não sabia se ela continuava tomando pílula.
Ele parou de socar e esperou um pouco, eu relaxar. Então falou:
— Tirei meu pau para fora e gozei nas costas dela. Depois de gozar, relaxei e me deitei de lado na cama. Ela foi ao banheiro se lavar. Limpei o pau com uma toalhinha bordada que estava na mesinha de cabeceira da cama. Ela voltou e eu me preparei para beijá-la e ir embora. Mas ela não deixou, pediu para eu dormir com ela. Eu aceitei, mas naquela noite estava exausto. Do jeito que eu estava, fiquei deitado e ela se aninhou em mim.
Enquanto ele contava o pau dele já estava quase todo dentro de mim. Eu sentia um certo ardor nas pregas, mas o tesão que aquela história me deu e com ele me comendo era maior. Ele seguia contando:
— Acordei no meio da noite sentindo uma sensação deliciosa, olhei para baixo e vi que estava sendo chupado. Sua namoradinha gulosa estava me chupando com gosto e o cacete já estava rijo novamente. Olhei para ela, ela sorriu e disse:
“Não resisti. Não consegui dormir de excitação de ter você aqui comigo, e não gozei ainda. Fiquei um bom tempo admirando e pegando nele, limpei direitinho, não queria acordar você, mas depois de cheirar e beijar, tive que colocar na boca, tive que chupar. Seu pau é muito delicioso, é tudo de bom! ”
Ele sorriu e contou:
— Eu já tranquilo, admirei muito aquela cena. Minha putinha estava declarando amor ao meu pau. Eu disse a ela: “Ele é todo seu, você pode ter meu pau com você quando quiser”. Ela com os olhos brilhando, segurando-o com as duas mãos, fez uma declaração mais fantástica ainda:
“Eu que sou dele para sempre. Foi ele que me despertou para o prazer de foder. Vou tatuar um “S” de Stefano, bem ao lado da minha boceta, com a parte de cima do “S” pintada de vermelho, para simbolizar a cabeça do seu pau, e expressar a minha devoção eterna a ele. O primeiro que me invadiu e o que sempre me terá”.
Stefano contava excitado, e mexia o cacete no meu cu:
— Entendi que ela estava tomada de tesão e falando besteira àquela hora da noite. Sabia que ela não faria aquilo, não ia tatuar nada, mas mesmo assim achei a declaração muito gostosa.
Stefano contava e continuava metendo bem suavemente no meu rabo. Eu já estava acostumando com a rola. Ele contou:
— Decidi naquele momento tratá-la como uma princesa. Beijei todo o corpo dela, levando a safada à loucura, toquei nela toda, sem pressa. Ela é uma putinha divina.
Ele percebeu que eu estava excitado e gemendo. Continuou contando e fodendo:
— E depois que ela estava muito tarada, pedi para ela me cavalgar. Ela estava ensandecida como se gozar fosse resolver todos os seus problemas. Gozava, me beijava e ia mexendo até gozar novamente, um fogo do caramba. Acho que ela gozou umas quatro vezes. A acabei comendo o cuzinho da sua namorada novamente. No dia seguinte, acordei com ela do meu lado. A mãe dela já havia passado café. Tomei café lá, e a mãe dela não falou nada. Eu entendi que poderia, a partir daquela noite, revezar, entre as duas.
Stefano parou de contar a história e ficou apenas metendo. Eu estava começando a sentir prazer com aqueles movimentos de vai-e-vem do cacete. Nunca imaginei que sentiria aquelas sensações. Era provocante. Minha respiração ficou ofegante, e o Stefano continuou a contar:
— Eu já comi a Layla algumas vezes depois daquilo. Percebo que a mãe dela não tem ciúmes da filha, mas a filha tem ciúmes da mãe. Não posso comer a mãe, sem ao menos deixá-la me chupar. A Mãe, no entendo, gosta de saber que eu fodo gostoso a filha dela.
O pau dele já entrava inteiro e recuava dentro da minha bunda. Eu estava adorando ouvir aquela narração dele, excitado, e pelo jeito ele também estava adorando contar.
Ofegante, e com um gesto rápido, ele colocou seus braços por debaixo dos meus, e levou as mãos atrás da minha cabeça, trançando os dedos da mão. Foi tipo um golpe de luta-livre. Eu fiquei totalmente imobilizado. Ele então começou um movimento violento de vai-e-vem, socava forte, o que me faz voltar a sentir dor, muita ardência, e não tinha como eu fazer nada. Coloquei a boca apertada sobre o colchão e abafei o grito. Os movimentos dele não paravam, e aquela enrabada não terminava, parecia uma eternidade. Ele estava me socando muito forte, parecia me rasgando por dentro. Eu só queria que aquilo acabasse logo, mas meu pau estava duro e eu quase gozando. Um minuto depois ele explodiu em gozo. E eu gozei também sem controle de nada. Logo depois ele me soltou. Quando ele saiu de cima eu pulei da cama e fui direto ao banheiro. Me deu uma enorme vontade de cagar. Me sentei no vaso sanitário e saía bosta e descia muito esperma junto. Ardia muito. As pregas do cu pareciam em brasa. Quando consegui me aliviar bem, tanto do intestino, como do cu, fui tomar um banho. Após eu ligar o chuveiro meu primo apareceu. Me agradeceu:
— Obrigado primo. Eu precisava.
Disse que estava se sentindo bem melhor. A seguir pediu:
— Vai corninho, lava o meu cacete. Agora ele come sua namorada e a mãe dela. E comeu o seu cuzinho também.
Sem reclamar eu me abaixei. Estava com tanta dor que não queria nem conversar. Depois de lavar bem e imaginar bastante minha namorada se deliciando nele, ele começou a passa-lo nos meus lábios me pedindo para chupar. Eu me levantei e disse que aquilo já estava indo longe demais. Sai do banheiro e deixei ele lá. Quando ele me encontrou eu estava comendo uma barra de cereal na beira da piscina, e de sunga. Ele sentou ao meu lado e pediu desculpas se tinha me machucado. Eu fiquei de boa, mas ele completou:
— Se doeu muito agora, da próxima vez não vai doer assim.
Já saído de perto dele, fui bem enfático:
— Outra vez é o caramba. Nunca mais, na minha vida quero repetir isso. Vai se foder sozinho
Eu estava bem bravo e ele percebeu. Então ele falou:
— Se você me prometer uma coisa eu nunca mais vou pedir para comer seu cu. Não importa nem se eu tiver tomado um chute na bunda de uma mulher, não vou recorrer a seu cuzinho.
— Pode falar.
Me interessei. E ele, mais confiante, disse:
— Em uma foda minha com a sua namorada, e que você estiver junto, depois de uma gozada e meu pau estiver mole, antes da próxima foda com ela, é você que vai fazer meu pau endurecer na punheta, na frente dela. Sem falar nada. Eu farei o sinal com a cabeça e você começa, ok? Se você me prometer isso eu não peço mais seu cu.
Não posso dizer que gostei da proposta, mas sabia que seria difícil alguém dizer um não para ele quando estava nervoso por ter passado alguma contrariedade. Foi por essa razão que minha tia, mãe dele foi embora. Ela não aguentava essa parte do temperamento irascível e violento. E ela sabia que em parte foi culpa dela, pois ela o anulou demais. Eu topei. Era uma forma de salvar meu cu de um possível, novo, arrombamento.
O resto do feriado passamos em harmonia, e nos divertimos, jogamos videogame, comentamos todas as nossas experiências e tudo que havia acontecido nos últimos tempos. Tive de concordar com ele que eu havia aprendido muito desde então, e minha vida tinha melhorado demais.
Continua.
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