Colegas de Faculdade - Capitulo 4 - No Banheiro da Faculdade

Um conto erótico de Felipeuckerr
Categoria: Gay
Contém 1794 palavras
Data: 29/07/2023 19:26:40
Assuntos: Gay, Sexo, Masturbação, Oral, Anal

Olá para todos, meu nome é Felipe tenho 34 anos, 1,70m, moreno claro e corpo normal, e o que eu vou narrar aconteceu durante o período que eu estava no segundo semestre da minha faculdade e tinha 18 anos.

Quando eu passei na faculdade meus pais decidiram que pagariam minha moradia e a melhor opção foi uma república que era um prédio com vários pequenos apartamentos com dois quartos. Eu era uma pessoa muito tímida e por isso no começo da faculdade eu pouco interagi com outras pessoas, ficando restrito mais ao meu colega de quarto o Diego. Nós chegamos a ter um lance no primeiro semestre, mas ele voltou um relacionamento antigo e nós passamos a ser colegas de quarto.

Uma coisa pra mim havia ficado claro durante as minhas férias, eu tinha que focar em fazer novas amizades e ter mais experiencias, não podia deixar esses momentos de descobertas e experimentações passarem, definitivamente não iria ficar chorando pelos cantos por conta de homem, por mais que fosse o que eu queria.

Então assim que as aulas voltaram eu decidi que iria me inscrever para um grupo de estudos de uma matéria que eu já sabia que iria me causar problemas, matemática sempre foi o meu ponto fraco. Tinham oito vagas e eu dei a sorte de ainda terem duas vagas a serem preenchidas.

O dia do primeiro encontro do grupo chegou, quando eu cheguei automaticamente já dei uma conferida nos homens que eram parte do grupo, eram 3 outros homens além de mim e desses um me chamou me atenção de cara. Era negro, com olhos castanhos claros, quase verde, aparentemente malhadinho pelo tamanho do braço e com o que aparentava ser 1,90m de altura, quase um exagero pra mim.

Ele ficava me secando com os olhos, usava uma meia com as cores da bandeira LGBT+ e aparentemente era confortável com sua sexualidade. Eu não era muito acostumado a ter a atenção de alguém em publico dessa forma tão descarada, eu estava me sentindo um pouco desconfortável, mas amando cada segundo daquilo. Fiquei tão desconcertado que acabei me perdendo no assunto do estudo.

Já nesse primeiro dia acabei ficando amigo instantaneamente de uma menina chamada Camila – somos amigos até hoje – e ela de cara perguntou se eu estava paquerando o tal menino que estava me secando eu falei que nem conhecia ele, rimos da situação e ela me falou que o nome dele era Rian e que se eu quisesse ela faria o meio de campo entre nós, eu ri meio sem graça mas não respondi nada pra ela pois não sabia se estava interessado nele.

Alguns dias depois Camila me chama para ir em um barzinho que tem perto do meu apartamento e como minha meta naquele semestre era socializar eu logo aceitei, chegando lá ela me apresentou para algumas de suas amigas, todas super estilosas me senti até um pouco deslocado mas ai eu notei que o Rian também estava no grupo eu fui cumprimentar ele e ele disse:

Rian – E aí tudo bem?

Eu – Tudo.

Rian – Que bom ver você por aqui, sua amiga falou que você viria.

Eu – Pois é, eu cansei de ficar trancado dentro de casa só, não dá pra viver só estudando.

Rian – Verdade, ainda bem um cara bonito igual você, não pode ficar dando sopa dentro de casa.

Eu ri sem graça e adorando ser cobiçado.

Rian – Você quer beber alguma coisa? Eu vou buscar.

Eu – Quero sim, pode ser o que você está bebendo também.

Rian – Tá bom já volto.

Assim que ele saiu Camila já veio querendo saber se estava rolando alguma coisa, eu respondi que só tínhamos conversado rápido mas que ele já estava voltando. Rian chegou e ficamos conversando só nós dois por um tempo e depois nos juntamos ao grupo. Na hora de ir embora as meninas foram de taxi e eu iria andando pois morava a 5 minutos do local e ele se ofereceu para ir andando comigo.

Fomos andando e jogando mais um pouco de conversa para fora quando passamos por um local que era mais escuro quando ele me joga contra uma arvore que ficava na beira da rua e começa a me beijar, me assustei com o ato mas a pegada dele era muito boa e retribui o beijo, ficamos nos pegando encostados na arvore, ele beijava intensamente e a sua mão começou a percorrer o meu corpo, passando as mão nas minhas costas, cabelo e encostou o seu membro sobre o meu por cima de nossas roupas.

Ele pressionava o seu pau contra o meu e a pegação estava começando a ficar fora de controle pois era 1h da manha no meio de uma rua estava com pouca iluminação, mas mesmo assim estávamos expostos.

Isso de uma certa forma me provocava mais tesão, mas a minha consciência ficava me trazendo para a realidade de que poderia ser pego a qualquer momento, ai ele sussurra no meu ouvido e pergunta:

Rian – Tem como a gente ir pra sua casa e terminar isso?

Eu – Não dá, o meu colega de quarto está lá e tem uma regra na republica que não deixa levar outras pessoas para dormir lá.

Rian – Não dá pra entrar escondido não?

O tesão estava alto, eu tentei pensar em alguma forma de colocar ele pra dentro, mas pra isso eu precisaria da cumplicidade do Diego que estaria em casa e poderia me acobertar, só que nós ainda não estávamos com uma amizade forte ainda. Desde que eu decidi ignorar as mensagens dele e fingir que nada tinha acontecido nós viramos apenas colegas de quarto estamos voltando a ter uma amizade - e sem benefícios dessa vez - mas não o suficiente pra essa situação.

Eu – Não tem como, e a sua casa?

Rain – também não dá, divido o quarto com 3 outros caras.

A frustração ficou no ar, meu pau começava até a abaixar, mas Rian tomou as rédeas novamente e puxou mais uma sessão de amaço, meu pau subiu novamente e roçava no dele mas aquela pegação tinha que acabar porque não tinha como fazer nada além daquilo ou foi o que eu pensei, ele tinha outros planos. Sem deixar que eu tivesse qualquer reação ele abriu o botão da minha bermuda e enfiou sua mão dentro da minha cueca.

Por um segundo meu bom senso disse pra eu empurrar ele só que no momento que eu senti as mão dele dentro da minha cueca segurando meu pau o tesão tomou conta. Somente outro homem além de mim havia segurado no meu cacete era um amigo de adolescência que nos descobrimos sexualmente juntos, por isso essa sensação para mim era incrível e me deixei levar.

Rian tirou meu pau para fora e começou a bater uma punheta pra mim, eu somente conseguia aproveitar a situação e beijar a boca dele. Nossa pegação durou mais alguns minutos quando eu avisei para ele que iria gozar. Nisso ele saiu da minha frente e ficou do meu lado me masturbando até que eu jogasse toda a minha porra na calçada.

Eu mal podia acreditar no que tinha acontecido, ele virou e me beijou e disse que eu ficaria devendo um orgasmo pra ele. Rian me deixou no portão do apartamento e me deu um beijo falando que nos veríamos amanha no grupo de estudo.

No outro dia na parte da tarde eu fui pro grupo de estudos e Camila logo me perguntou se tinha acontecido alguma coisa, apenas falei que nos beijamos não dei muitos detalhes. Ele chegou quase na hora de começar o estudo e não deu tempo de conversarmos nada, e da mesma forma que no primeiro dia de estudo os seus olhos não saiam de mim. Só que dessa vez eu não estava desconcertado eu estava era cheio de tesão de repetir o que tinha acontecido, os outros caras do grupo de estudos nem me interessavam mais.

Quando o grupo de estudos terminou eu recebi uma mensagem de texto:

Rian – me encontra no banheiro do 2 º andar.

Eu vi a mensagem, pensei um pouco, e quem respondeu foi o meu tesão:

Eu – blz.

Ele foi na frente, eu me despedi da Camila o do resto do pessoal e fui atras dele. O segundo andar só tinha aulas na parte da manha e por isso ficava quase todo vazio durante a tarde. Eu entrei no banheiro e já vi ele lavando as mãos, ele me chamou para irmos na cabine de cadeirantes e começamos a nos pegar por lá.

Mal acreditava que estava fazendo tudo isso, fugia completamente dos meus limites, eu sempre fui certinho e medroso, mas agora estava me agarrando em um banheiro publico.

Era beijo e mão para todo o lado mas nós tínhamos que ser rápidos pois se fossemos pegos ali seria expulsão na certa. Ele foi com sua mão no pau novamente e dessa vez eu também peguei o dele.

Seu pau não era grande, era normal, tinha por volta de 15cm de grossura normal, algo muito reconfortante levando em consideração que o ultimo cacete que eu tinha pego era grande e esse com certeza seria mais fácil de abrigar no meu rego.

Eu virei pra ele e disse:

Eu – Eu não gosto de ficar devendo nada pra ninguém, muito menos uma gozada.

Então eu abaixei sem me ajoelhar no chão e desci um pouco a cueca dele, coloquei seu pau na minha boca e comecei a chupa-lo. Fiquei chupando o seu pau por uns 5 minutos e como tínhamos que terminar logo a nossa putaria comecei a chupar e punhetar o seu pau simultaneamente. Ele começa a gemer e dizer baixinho:

Rian – Vai, chupa, isso.

Eu não dava trégua e continuava a minha mamada incessantemente.

Rian – que chupada gostosa, vou querer sempre.

O pau dele era muito gostoso de chupar, dava para engolir todo e isso fazia ele delirar, minutos depois ele começa a respirar profundamente e diz:

Rian – Eu vou gozar!

Eu – Goza, vai, que quero ver o seu leitinho.

Eu não era muito verbal no sexo, mas com ele saia de forma muito natural, ele era muito safado e eu estava adorando muito isso.

Rian – Não para, mais rápido, aaaaahhhhhhh!

Ele virou para o lado do vaso e começou a gozar. Eu via os jatos de porra caindo e não esperava a hora de estarmos em uma situação mais confortável para poder experimentar aquela gala.

Nós nos recompomos e saímos um por um do banheiro, nos encontramos do lado de fora do prédio e seguimos para a saída do campus. No caminho marcamos de sair e de arranjar um jeito de conseguirmos transar direito, vida difícil de universitários quebrados, mas o tesão era grande e quem quer sempre consegue um jeitinho de trepar.

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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Delícia, queria ter tido essas experiências na faculdade tb viu

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