VIRADA DE ANO QUENTE - CAP5 - FELIZ ANO NOVO AMOR

Um conto erótico de Juca83
Categoria: Heterossexual
Contém 2425 palavras
Data: 30/07/2023 00:48:27

Descemos até uma areazinha no meio do hotel onde estava a árvore. Fui no banheiro primeiro para aliviar tanta cerveja já tomada e fui até onde estava minha amada sentada embaixo da árvore me esperando, puxei uma cadeira grande sentando-me com as pernas esticadas e os pés pra cima, deixando o sangue acalmar e meus pés relaxarem. Ela veio e sentou-se do meu lado abraçando minhas costas, colocando a mão em meu peito e recostando sua cabeça em meu ombro. Então ficamos conversando mais um pouco

Dado momento, ela levantou-se e me ofereceu um vinho, porém eu havia tomado cerveja sabia que logo mais estaria bêbado, ainda aproveitei para aconselha-la a fazer o mesmo. Puxei-a pelo braço e sentei-a na minha perna boa e comecei a acariciar suas costas e barriga quando ela já me agarrou e beijou-me lentamente. Minhas mãos que estavam nas costas começaram a escorregar pela sua bunda e quadril, a mão que estava em sua barriga agora acariciava suas coxas deixando a coisa mais intensa e quente.

O hotel estava vazio, então ela levantou-se, pegou em minha mão com as duas mãos dela e sem tirar os olhos dela, ela foi me puxando e andando de costas, olhando-me nos olhos também e com um sorriso muito sacana em seu rosto; a cada passada uma rebolada sensual e um sorriso cada vez mais sexy. Ela encostou as costas na porta do quarto e eu a prensei contra a porta beijando sua boca vorazmente com uma mão abrindo a porta.

Abri a porta do quarto e quando fui coloca-la pra dentro, ela voltou-se para fora e me empurrou pra dentro como se joga uma bola de basquete na cesta terminando com o dedo indicador levantado. Estava com uma cara de safada que me deixou doido. Virou-se pra trancar a porta ainda com a mão erguida e voltou-se pra mim puxando pelo colarinho da camisa, enfiando sua língua dentro da minha boca. Agarrei-a pelos cabelos, virei-a contra a porta do quarto, puxei seus cabelos deixando seu pescoço e orelha a mostra. Comecei então a lamber com a ponta da língua seu pescoço, ela com os seios e as mãos contra a porta, arrebitou a bunda e rebolou no meu pau ainda por dentro da bermuda já dando para sentir o volume.

Quando passei minha língua no lóbulo da orelha, ela segurou sua respiração e gemeu, passei a língua na entrada de sua orelha e ela soltou a respiração com força já puxando o ar rapidamente com outro gemido delicioso, fiquei ali passando a língua em seu pescoço, dando umas chupadas de leve sem deixar marcas e ela continuava a sussurrar:

– Ainh! Ahh! Delicia!

Sua mão veio procurar meu pau por dentro da bermuda, mas ela teve dificuldade porque o volume estava grande e estava abotoada. Tirei sua mão de dentro de minha bermuda, coloquei de volta na porta levantando seus braços e tirando sua camiseta. Segurei firme seus seios com as duas mãos e senti-a rebolar mais gostoso em minha cintura. Meu pau queria explodir de dentro da bermuda e ela gemia cada vez mais alto.

Quando aliviei um pouco pra ela, senti seus braços fazerem força se jogando pra trás, virando-se de frente pra mim e me empurrando contra a cama. Quando caí deitado, ela parecia a mulher aranha com o pulo que deu em cima de mim com as pernas abertas e joelhos dobrados. Não tive reação alguma, pois ela ficou sentada em minha cintura, se deitou em cima de mim, beijou-me e sem desgrudar a boca veio abrindo os botões da minha camisa; lambia meu pescoço, arranhava meu peito e rebolava em cima de mim. Eu estava com muito tesão de ver aquela mulher daquele jeito; a única claridade que entrava era da luz do luar que deixava-a mais linda e o silêncio que pairava no quarto. O único barulho que escutávamos era dos estalos de nossas línguas, nossa respiração ofegante e nossos gemidos que deixavam tudo muito sensual.

Ela veio descendo pelo meu corpo, beijando minha barriga e abrindo o zíper da bermuda. Voltou-se beijou minha boca e peito deixando-me cada vez mais excitado. Desceu de novo e foi arrancando minha bermuda deixando-me somente com minha cueca boxer, então pedi meu celular que estava no bolso da bermuda e coloquei uma trilha de “Enigma” para sensualizar mais ainda.

Saí de baixo dela e subi em cima deixando-a de quatro, onde ela encostou o rosto no colchão e eu aproveitei para esticar minha mão a fim de soltar o fecho do sutiã nas costas. Fui para trás dela, me abaixei e fui tirando lentamente seu short, admirando sua bunda estupendamente maravilhosa. A cada pedacinho que tirava ia dando beijos e chupadas em sua bunda linda que me deixava com mais tesão ainda. Quando tirei seu short, encostei meu nariz então na sua calcinha sentindo o calor que emanava de sua boceta e o delicioso cheiro de cio. Fui lambendo suas coxas por trás e sua bunda que parecia mais linda que nunca. Ela mesma com suas mãos foi tirando a calcinha lentamente deixando o volume da sua bocetinha espremida pela bunda, deixando parecer mais gostosa que já era. Quando tirou tudo, abriu as pernas e jogou seu quadril pra trás encaixando meu rosto no meio da sua bunda.

Não me fiz de rogado; coloquei minha língua lá dentro sentindo suas pernas relaxarem e abrirem mais. Fui lambendo os grandes lábios, enfiando a língua o mais fundo que conseguia e ela gemendo gostoso e cada vez mais gostoso e mais alto. Sem esperar ela voltou-se pra mim, me deitou, tirou minha cueca bem lentamente com suas duas mãos, enquanto tirava minha cueca ia passando a língua no meu pau. Quando largou minha cueca no chão, começou a beijar bem lentamente a cabeça do meu pau, lambendo a parte superior da base lentamente até chegar perto do meu umbigo, a ponta de seus dedos iam roçando lentamente minhas bolas. Novamente beijava meu pau com a boca semiaberta e lambia a base até perto do umbigo, me olhou com uma cara de safada, segurou meu pau com uma das mãos e a outra apertando meu peito e escorregando até minha cintura, ela colocou a boca sem pensar nas minhas bolas, começando a lambê-las com carinho e dando chupões na base do mau pau. Ela lambia e quando chegava à base, passava a língua com força e sua mão não largava por nada, mas sempre me punhetando e sem desencostar a língua.

Ela puxou meu pau contra seu rosto e com a mão que segurava, foi batendo contra a cara dela que estava cada vez mais safada e a outra mão começou a acariciar minha coxa. Então lentamente foi passando a língua pra cima da base, enrolando a cabeça do meu pau em sua língua. Ela então ergueu sua cabeça em direção à base e começou a lamber a cabeça e a chupar bem lentamente roçando seus seios em minhas coxas o que me deixava cada vez mais excitado.

Afinal o que aquela mulher fazia que não me deixasse louco? Qualquer movimento diferente me fazia ir até as nuvens!

Sentia seus seios roçarem nas minhas coxas e sua língua que estava passeando pela cabeçona inchada, ainda era melhor porque me olhava com uma cara de quem estava amando aquilo tudo! Então, olhou de cima pra baixo o meu pau e começou a descer sua boca molhada até a metade dele. Olhou-me de novo e foi subindo sugando meu pau com uma leve pressão. Ela fez esse movimento mais algumas vezes de descer até a metade e subir sugando. Ela então tirou sua boca, lambendo meu pau com ele praticamente esfregando em seu rosto, ora subia com a língua para fora apenas, ora subia com a língua enrolada na base. Aquilo tudo me deixava muito maluco e quem começou a gemer discretamente era eu!

– Assim amor! Hummm! Você é a melhor! Isso! Ahhhh! Assim! Continua! Chupa essa pica todinha vai!

Parecia que todo o sangue de meu corpo tinha ido para o meu pau! Sentia ele duro como rocha e nisso que ela o sentiu pulsando forte. Então colocou inteiro em sua boca e desceu até a base, podendo sentir sua garganta batendo na cabeça do meu pau!

– Ahhh! Delicia demais amor!

– Gosta assim meu puto? – Perguntou ela tirando o pau da boca com os olhos lacrimejando.

– Sim amor! Que delicia! Tá gostoso demais!

Aquela música ao fundo “Mea culpa – Enigma” estava deixando a sensação de estar em um filme erótico. Ela me olhou nos olhos, arrumou seu cabelo e desceu de novo até a base do meu pau que latejava de tão duro dentro de sua boca. Minha excitação era enorme quando ela segurava meu pau com uma mão, cuspia nele e punhetava passando seus dedos na parte de cima da cabeça que parecia um cogumelo de tanto sangue que pulsava nele. Já não era mais um pau e sim um mastro pois parecia uma madeira maciça de tão duro que estava. Minha vontade era de meter logo naquela mulher que tinha tirado meu juízo, mas a razão e o sentimento falaram mais alto:

– Amor, vem cá! Quero retribuir esse oral delicioso!

– Hum! Eu quero! Quero sentir o calor da sua língua novamente! – Falou com um sorrisinho sacana em seu rosto.

Deitei-a de barriga pra cima e encostei meu pau na sua boceta, minha base apertou seu clitóris quando deitei-me em cima dela e beijei-a deliciosamente. Fui descendo e apertando seus seios com carinho e firmeza, beijando e lambendo as laterais deles, em baixo deles passeando a ponta dos dedos em seus mamilos rígidos de tesão seguido de minha língua com muita saliva. Seus braços estavam segurando a cabeceira da cama. Que delicia estava; não sabia se olhava aquele corpo magnífico ou continuar a toca-la de tão mágico que estava!

Continuei meu trajeto até seu umbigo, passeando pelo piercing que ela tinha, dando umas chupadas de leve sentindo seu corpo contraindo-se escutando seus gemidos fortes misturado com sua respiração ofegante. Desci direto para suas coxas acariciando e beijando, desde cima até seus pés que lambi e colocava os dedos em minha boca escutando sua respiração ficar mais forte ainda e espremer gemidos. Subi de novo até suas coxas e cheguei muito perto de sua boceta que estava exalando um calor imenso.

Cheguei próximo a ela e observei como estava úmida e pulsante, então dei um beijo de leve em um lábio seguido de um beijo no outro e uma chupada em ambos, então abri minha boca e beijei de língua aquele mar de calor. Meus lábios foram passando nos grandes lábios e minha língua roçando o grelo dela como se fosse um beijo de língua, beijava com vontade e carinho ao mesmo tempo. Minha boca estava toda lambuzada e cada vez que eu parava para ver seus lábios dava para ver nitidamente seu grelo pulsar e também a cada vez que tirava a boca, fazia uma linha de saliva misturada com o mel que escorria de sua boceta e ficava ligada entre seus lábios e meus lábios.

– Assim amor! Vai chupa! Me lambuza toda com sua língua! – Falava contorcendo seu corpo e revirando os olhos.

Então a levantei e me deitei puxando-a para ajoelhar-se na minha cara, com as costas voltadas para minhas pernas e deixando seus seios para que eu pudesse vê-los também. Ela abriu bem as pernas e recomecei a chupar sua boceta, acariciar e apertar sua bunda e minha língua de leve ia passando pelo seu grelo, ia da gruta até o grelo, segurando sua bunda e tentando puxar contra minha cara. Aquilo era bom demais! Passei então a segurar seus seios e ela inclinou-se para trás para pegar meu pau ainda duro pelas chupadas deliciosas completando com aquela boceta deliciosa na minha cara que me saciava. Apertava seus seios com firmeza e ela ia me masturbando deliciosamente. Uma das minhas mãos que segurava e apertava também um seio, eu desci acariciando seu corpo até sobre a capa do grelo, puxando e deixando seu grelo bem à mostra dando toda atenção a ele lambendo, chupando e sentindo-a tremer e gemer forte.

– Ahh amor! Gozei!!! Que delicia! – Disse ela já querendo sair de cima de mim e eu puxando-a de volta. – Amor; Já gozei!

– E daí? Eu quero mais!

– Então chupa vai! – Disse ela saindo e voltando para fazermos um “meia nove”.

Aquele som de “Enigma” ao fundo deixava tudo muito erótico, a calma nos movimentos, os olhares, as sutilezas misturadas com as voracidades dos toques, os gemidos, tudo perfeito, companhia perfeita.

Ela se agarrou no meu pau e jogou seu corpo para trás rebolando e enfiando sua boceta na minha cara, coloquei um dedo em sua boceta por trás e continuei a lamber seu grelo, ela ia punhetando firme meu pau que ameaçava a qualquer momento jorrar muita porra.

Então começamos a ouvir gritos lá fora de vizinhos do hotel anunciando a chegada do ano novo. Muitas pessoas em seguida gritando e cumprimentando as pessoas que estavam por perto e nós dois lá dentro do quarto curtindo o corpo um do outro só escutando a chegada da tão famosa contagem regressiva.

– Amor? – me chamou depois de um estalo com a boca na cabeça do meu pau.

– Oi minha deusa grega?

Então ela saiu de cima de mim, veio e encaixou sua boceta no meu pau, desceu lentamente revirando os olhos, me abraçando e então os fogos estouraram:

– Feliz ano novo amor!

– Pra você também amor! – desejei sorrindo – Muita saúde, paz, trabalho e muito sexo gostoso comigo.

– Desejo pra você tudo isso também! – Respondeu ela levantando-se e arrumando a postura.

Começou então aquele barulho de fogos de artificio sem parar e uma cavalgada forte sobre minha pica rígida dentro dela. Coloquei-a de quatro, de ladinho, em pé na janela, cavalgando, com muitas variações de posições.

O orgasmo veio quando a peguei em pé e ela apoiou um do seu pé na cama e os braços para trás, um braço meu segurava os dois braços dela e a outra mão puxava seus cabelos puxando de leve sua cabeça para baixo fazendo com que arrebitasse sua bunda deixando a penetração mais profunda e apertada. A pegada estava tão forte e as estocadas estavam tão profundas que não aguentei mais e urrei como um leão urra para defender seu território e seu arem:

– ESTOU GOZANDO! CARALHO! AAAAAHHHHH!

Minha respiração ficou ofegante e a dela acompanhou também seguida de tremedeira nas pernas e o anuncio dela que tinha gozado também. Não existiam palavras para descrever tal sensação.

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