E ai turma tudo bem? Espero que sim, apesar de estar dando uns perdidos aqui e ali passo a narrar uma destas situações que vale a pena narrar. Geralmente espero um tempo para publicar estas situações, uns quatro ou cinco meses após o ocorrido para não expor com quem me envolvi e evitar identificações desnecessárias caso a pessoa leia. Sigilo, como muitos dizem, pode ser sinônimo de replay e comigo, por eu ser discreto também, procuro não entregar de bandeja com quem eu me envolvi.
Para quem não me conhece, sou um rapaz que já passou dos 40, alto e magro normal, apesar de ter passado esta idade, poucos sabem a idade que possuo, por aparentar bem menos. Muitos, incrível possa parecer, me dão entre 27 e 32 anos e surfo com isto em me relacionar com rapazes mais jovem que acham pessoas acima dos 30 anos descartáveis por causa da idade. O famoso preconceito com o etarismo, muito comum, principalmente, na tal comunidade lgbtqi+ que procuram sempre pessoas ditas padrões.
Não sei se mencionei antes, mas há anos tenho o costume de caminhar no final do dia, após uma jornada cansativa de trabalho como meio de desestressar do dia corrido. É o melhor exercício para condicionar o físico, eliminar as toxinas e tirar um tempo para consigo mesmo.
O que tenho pra contar ocorreu em uma destas caminhadas de final de tarde, precisamente na sexta-feira de carnaval deste ano, sai pra caminhar umas 19h. O tempo estava fechado, pra chuva, mas ainda dava tempo de dar uma “voltinha” no quarteirão. Segui o meu trajeto habitual, passando por um bairro novo e por um bairro, na época, ainda estava sendo construído, vale dizer, um loteamento novo que estava sendo empreendido. Fiz o meu trajeto normalmente e no caminho de retorno para casa topei com um rapaz magrelo, bem aparentado, moreno e bonito, vestindo uma bermuda moletom, camiseta cavada, tênis, com uma mochila pequena nas costas. Ao cruzar ele me abordou pedindo informação sobre como poderia chegar em um determinado bairro próximo em que estávamos, cortando por ali. Expliquei o trajeto, mas percebi que ele não entendeu, já que é meio complicado, pois além de ser um bairro novo, placas de sinalização de ruas eram praticamente inexistentes. Resolvi acompanhá-lo, pois ainda sim seria um trajeto de retorno pra minha casa e fomos trocando ideia neste meio tempo. Rapaz se mostrou gente boa no papo, contou-me que era servente de pedreiro em prédio em construção, morador de outra cidade e estava residindo em alojamento da empresa. Como aquele final de semana ele não retornaria para sua cidade de origem, por causa da namorada, já que passariam o carnaval juntos. Com o papo comecei a reparar o rapaz, pensem naquele cria magrelo, utilizando boné, cada olhada que dava nele uma era direcionado ao pau, já que aquela bermuda de moletom realçava bem a mala do moleque. O moleque ainda não tinha percebido que eu secava aquela mala então comecei a jogar verde pra ver se poderia render alguma coisa. A rua em que estavamos fazia divisa com o loteamento novo em construção. Este loteamento, na época ainda estava com as ruas sendo rasgadas e os postes de iluminação em processo de instalação. Em outras palavras, pelo horário, o local era ermo e escuro e comecei a falar do loteamento novo que estava parado e que só estava prestando mesmo para putaria, mas que o povo daqui não sabia aproveitar. Ele me relatou que morava em uma cidade da região metropolitana de São Paulo e que lá um loteamento novo, ou construção aberta o povo toma o porre lá.
Falei que era uma delícia aprontar em um local assim e “sem querer” soltei que mamar um cria lá seria um tesão só. Ele percebeu as minhas má intenções e como já estava no limbo resolvi jogar um pouco com aquela presa que havia aparecido há poucos instantes em minha trajetória perguntando se toparia alguma coisa ali. Me respondeu que estava tranquilo, mas não senti muita firmeza em sua resposta e comecei a falar o que eu estava com vontade fazer com ele. Falei como mamaria a sua rola, descrevendo os mínimos detalhes, começando a lamber pelo saco, chupando com força as bolas, lambendo o pau da base até a cabeça, dando uma bela lambida na chapeleta e, após isto, engolindo a tora até o talo. Lembro como se fosse agora, na hora que falei isto, como ele estava usando uma bermuda de moletom, percebi uma mala se formando e apontando para o lado esquerdo. Era o que precisava ver para ir adiante nas minhas investidas e comecei a jogar pesado com ele no assunto. Como ele ja estava na vibe, me relatou que ja tinha sido mamado por outros caras e ele começou a andar mais para o lado do loteamento até que ele me chamou para entrarmos lá.
Entramos e subimos até o outro quarteirão do loteamento em formação. Como lá estava escuro nos dava um sossego de vermos que estava no lado habitado e, poderiamos ficar oculto ali naquela escuridão sem que ninguém percebesse. Só lembro de agachar e ele arriar a bermuda e botando aquela tora de 20cm pra fora apontando para cima. Não me fiz de difícil e comecei a fazer tudo aquilo que faria. Comecei pelo saco chupando aquelas bolas cheirando a sabonete e sentindo os pentelhos esbarrando em meu nariz, subindo lentamente pelo pau, lambendo a chapeleta e engolindo com tudo aquele pau. So sei que na hora que fiz isto o moleque deu uma curvada para trás que quase gozou na hora, mas maneirei, pois queira sentir aquela tora ainda dentro de mim. Fiquei ali agachado no chão mamando aquele moleque e ele tremendo de prazer com o boquete que dispensava nele. Depois de algum tempo, só de descrever a situação ainda consigo lembrar do gosto daquela rola, como se fosse agora. O cheiro de sabonete, mostrando que ele deveria ter saído do banho antes de se aventurar para a casa da namorada.
O tempo parecia ter dado uma trégua naquele momento, pois a hora não passava. Chupar aquele pau, que não estava em meus planos caiu como um presente, pois fazia um tempinho que não aproveitava um lance assim, porém queria mais e pare de mamar e fui em direção a um poste de iluminação próximo, recém instalado, e me escorei nele. Só olhei para trás, o vendo com a bermuda arriada até o joelho e aquela rola morena em riste e afrouxei a minha bermuda permitindo que parte da minha bunda fosse revelado ao comedor. Ele entendendo o recado se aproximou, soltou uma cusparada no pau e na mão para lubrificar o meu cu e começou a força a entrada daquele pau em meu cu. Como estava relaxado devido o tesão da situação a rola escorregou fácil para dentro de mim e senti aquela tora me rasgando aos poucos até sentir os pentelhos daquele pau roçarem na minha bunda. Neste momento ele aguardou um momento para que eu me acostumasse com esta nova situação. Vendo que eu suspirava em gemer ele começou o vai e vem lentamente. Sentir o vai e vem daquela rola dentro de mim me arrancava um tesão enorme e comecei a gemer involuntariamente e ele também. Para quem estava “de boa” pouco tempo atrás começou a ficar agitado e começou a meter num ritmo frenético. O mais gostoso foi ouvir ele gemendo enquanto traçava o meu rabo. O barulho da sua pélvis batendo na minha era um barulho ensurdecedor do nosso tesão. Eu abraçado no poste e ele abraçado em mim enquanto me comia seria uma cena daquelas que só se vê em filmes adultos do gênero. Ficamos assim por quase uma hora ali, no meio daquela escuridão metendo. Creio que ele nem se lembrava mais que ainda ia para a casa da namorada para passar o final de semana e o carnaval com ela. Conforme ele metia, sentia a sua respiração meu pescoço e seus leves beijos atrás das minhas orelhas. Me chingava com palavras desconexas enquanto eu sentia cada vez mais fundo a sua rola batendo forte no interior do meu reto. O moleque tava louco com a situação enquanto metia até que comecei a sentir o seu pau engrossar e ele começar a gemer mais alto e descarregar toda a sua porra, que estava reservado para a sua mina, dentro de mim. O cria gozou como se fosse um cavalo reprodutor no cio e, quanto mais ele gozava, mais ele me apertava para sentir mais fundo o seu pau dentro de mim. Para quem estava relutante no começo… vi tinha curtido muito. E, mesmo após de gozar, ficou grudado em mim falando putarias até o seu pau amolecer e desencaixar por completo. Não coloquei o seu leite pra fora. Só lembro ele levantando aquela bermuda de moletom escondendo a rola pra dentro e eu subindo a minha bermuda e fomos em direção a parte iluminada, saímos daquela escuridão, expliquei o caminho do bairro para a casa da sua namorada novamente, me despedi e cada um seguiu o seu lado. Só lembro de voltar pra casa e sua porra começando a escorrer de dentro de mim e melando todo o meu rego até chegar em casa.
Isto aconteceu nas véspera do carnaval deste ano de 2023 até hoje lembro o quanto foi bom ser leitado por aquele serventão de pedreiro perdido e pedindo informação para a casa da sua namorada. Espero que tenham gostado, foi um conto real então não se apeguem ao estilo literário do relato. Um abraço e até a próxima, pois tenho mais situações ocorridas neste ano pra compartilhar com vocês.