UMA REVELAÇÃO DE CAIR O QUEIXO - PARTE 1

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3633 palavras
Data: 30/07/2023 08:10:33

Meu queixo estava no chão. Era isso mesmo que acabara de ouvir; eu estava perdendo a cabeça? Meus ouvidos teriam distorcido as palavras e eu talvez estivesse ouvido mal? Coisas como essas não aconteciam simplesmente na sociedade “normal” ... aconteciam?

“Sim eu fiz isso ontem à noite” Foi o que eu ouvi da minha melhor amiga junto com um sorriso orgulhoso, e completou: “finalmente consegui”

- Você está falando sério Tânia? Eu perguntei em descrença

- Qual é o problema – ela riu. Acontece mais do que você imagina, Cris.

- Mas não com minha melhor amiga.

- Bem... aconteceu. Acredite.

Olhei fixamente para ela, procurando por qualquer sinal de uma mentira. Tânia e eu erámos amigas desde que entramos juntas para a escola, ela nunca mentiu para min, e eu nunca menti para ela. Mas, mais do que isso. Erámos amantes... desde que nos tornamos adultas. Tânia apertou seus pequenos lábios carnudos e esperou minha próxima reação, aproximando-se de min e colocando as mãos quentes em minhas coxas.

- Então deixe-me ver se entendi – murmurei. Ontem à noite, minha melhor amiga... minha melhor amiga... você... quero dizer...

- Sim Cris, eu dormi com meu pai. Tânia disse exasperada.

As palavras pareciam estanhas e, com um gemido perturbado, me joguei ao lado de Tânia na minha cama. Ela virou de lado e de frente para min e colocou a mão no meu quadril, incitando-me a ficar de lado para encará-la também.

- Foi tão quente. Deus, eu nunca pensei que sexo pudesse ser tão bom com um cara. Normalmente, é apenas bam-bam-obrigado-senhora e o cara acabou. Com meu pai...ele estava em sintonia com todos os meus desejos – Tânia disse, seus olhos castanhos sonhadores.

E aqui estamos, eu e minha melhor amiga, relaxando depois de um longo dia de trabalho, em meu quarto, e ela me sai com essa revelação. Eu sabia que ela ele só me contou por que eu era sua melhor amiga e ela confiava que eu não sairia contado para todo mundo; além do fato, pensei com uma risada interior, ela adora tentar me chocar. Involuntariamente, minha buceta começou a se mexer. Uma imagem de Tânia deitada de costas, sua boceta raspada e sem pelos, molhada e aberta esperando pelo pau do seu pai encheu minha mente. O pai de Tânia tinha trinta e sete anos e era muito bonito, cabelos castanhos grossos, olhos também castanhos e um corpo esguio que muitas vezes me vi fantasiando sobre estar por baixo. A própria Tânia compartilhava desse DNA e era uma beleza com longos cabelos castanhos encaracolados e corpo esguio e curvilíneo. Junto com a luxúria veio o ciúme...

- Vamos Cris. Eu tenho dito a você por meses que eu queria isso – Ela disse – Você está com raiva por causa disso?

- Não - respondi. Não tanto quanto com ciúmes.

- Eu só não consigo acreditar

- Não fique com ciúmes. Há um mundo de diferença entre minha melhor amiga e meu pai – Ela sorriu.

- Eu, eu ainda não acredito

- Quando penso nisso, é difícil para min acreditar também. Quero dizer, este é o homem que me criou, cuidou de min, me segurou. Mas, por outro lado, ele também é um homem, um com desejos e sentimentos reais, e eu não sou apenas sua filha... eu sou uma mulher.

Corri minha mão ao longo de seu quadril magro, sentindo um pequeno arrepio de excitação se desenrolar em minha barriga.

- Conte-me sobre isso

- Bem, meu irmão havia saído com os amigos e meu pai estava lá embaixo assistindo a um filme na TV, ele estava vestindo apenas um jeans. Você já o viu apenas de jeans, certo?

Eu já vi Jorge, o pai de Tânia assim, e com ele se mantinha bronzeado e em boa forma. Ele tinha um grande peitoral, e apenas em imaginá-lo em um jeans desbotado começou a me passar ela mente vários pensamentos perversos. Agora que eu pensei sobre isso, meu pai também... ele era um ano mais novo que o pai de Tânia, com cabelos pretos azeviche, olhos verdes e um corpo musculoso que poderia virar a cabeça de qualquer mulher. Ao contrário de Tânia, cuja mãe morreu quando ela ainda era bem pequena, sou filha única. Minha mãe nos deixou quando eu era pequena também, o que permitiu que ele namorasse embora não muito. Meu pai e eu erámos muito próximos, ele era o único homem em que eu podia contar totalmente, além de ser um pai amoroso e solidário durante minha adolescência. Mas depois que fiquei adulta, ele começou a se afastar. Talvez não emocionalmente tanto quanto fisicamente, ele raramente me abraçava, e se sentar um ao lado do outro no sofá enquanto assistíamos a um filme não acontecia desde que eu conseguia me lembrar. Muitas vezes me perguntei se era por causa do quanto eu parecia com minha mãe, com longos cabelos loiros castanhos, olhos azuis de uma forma cheia de curvas, que chamava a atenção por onde eu fosse. Frequentemente, eu o pegava olhando para min, mas ele rapidamente desviava o olhar quando eu encontrava seu olhar. Já o encontrei também do lado de fora do banheiro enquanto eu terminava de tomar banho, e ele saia correndo, não pensei nada sobre isso na hora, mas agora... Tânia se aproximou de min com sua voz baixa e rouca. Ela continuava

- Então eu desci com esta camiseta curta e me sentei ao lado dele, me aconchegando bem perto e descansando uma das minhas mãos em sua coxa. Ele colocou o braço em volta de min e eu fingi me alongar, puxando minha camisa para cima além da minha barriga. Claro, eu esqueci a calcinha...”

Ela parou, olhando para min com o canto de seus olhos castanhos com um sorriso brincalhão.

- Sua putinha – Eu disse, incapaz de me impedir de sorrir de volta.

- Foi como apertar um botão, ele logo tinha uma barraca armada em sua calça, tão grande que qualquer escoteiro podia acampar sob ela, ela disse sorrindo e continuou – Ele meio que congelou, como se esperasse que eu não notasse. Eu podia imaginar o que estava se passando pela cabeça dele; está é minha filha, como posso pensar o que estou pensando, porque estou olhando para ela do jeito que eu estou. Na verdade, eu podia praticamente ler o que ele estava pensando.

Eu tirei seu pau para fora e nem pedi licença. Envolvi minha mão em torno dele e comecei a acariciá-lo... Deus, o som de seus gemidos foi uma das coisas mais eróticas que já ouvi. Eu estava fazendo meu pai gemer, Cris.

- Jesus Tânia, eu murmurei. Embora eu não admitisse isso em voz alta, isso estava para lá de quente. Minha melhor amiga de dezoito anos esfregando o pau do próprio pai... como seria eu fazendo isso no meu? Sentir as veias pulsantes, percorrer toda extensão do seu pau na palma da minha mão? Ela continuou:

- Coloquei minha boca na cabeça do pau dele e o chupei até que ele estivesse prestes a gozar... então ele me empurrou de costas e desceu sobre min até que eu mal conseguisse enxergar direito. Eu estava quase gritando com todos os meus pulmões, ele comeu minha buceta tão bem Cris. Ele usou sua língua, seus dedos, ele me fez implorar por mais. Ele abriu minhas coxas e me fodeu de costas. Eu gozei três vezes antes dele me colocar de quatro e me foder mais me fazendo gozar outra vez. Eu queria que ele gozasse logo, mas ele disse que queria que experimentasse um de verdade. Parecia que tinha ganhado na loteria quando pedi para ele gozar na minha boca... mmmm, ele tinha um gosto tão bom.

Eu olhei para ela por um momento, deixando tudo que ele tinha acabado de me dizer ser totalmente absorvido.

- Eu não posso acreditar que você fez isso.

- Então você provavelmente não vai acreditar quando eu fizer de novo. Ela disse maliciosamente

- Você está indo para o inferno. Eu disse com naturalidade.

- Acho que já estava no caminho certo quando eu comecei a brincar com você, Cristina. Nós nos olhamos e caímos na gargalhada, totalmente apanhadas no prazer e na beleza uma da outra.

Houve uma breve batida na porta do meu quarto, e antes que Tânia e eu tivéssemos chance de pular da cama, meu pai espiou com a cabeça. Eu estava de camisola e calcinha brancas, Tânia usava uma camisola preta e calcinha e ele rapidamente, ao perceber como estávamos desviou o olhar.

- Oh... desculpe meninas. Eu só queria que vocês soubessem que o jantar está pronto – Ele disse.

- Obrigado papai. Eu gritei. Tânia e eu trocamos olhares quando ele saiu fechando a porta atrás dele, e eu me engasguei quando seus dedos quentes cutucaram debaixo da minha calcinha. Ela esfregou ao longo da minha fenda completamente molhada, deslizando o dedo entre os lábios da minha buceta raspada para circundar firmemente meu clitóris.

- Você está encharcada. Ela murmurou – o papai te excita, Cris?

- Pare com isso – eu disse bruscamente, você fodeu com seu pai isso não significa que eu quero foder com o meu.

- Não minta para min! Eu vi seus olhos enquanto ele olhava para nós. Seus mamilos endureceram, embaixo da camisola... agora sua buceta está praticamente pingando. Você mesmo não sabia que poderia querer seu pai, não é?

- Eu não quero. Eu insisti sem fôlego, apreciando o doce prazer que percorria meu corpo. Eu não estou desejando meu pai... isso seria errado...

Tânia se aproximou, seus joelhos lisos batendo contra os meus, seus dedos trabalhando mais rápido dentro da minha calcinha.

- Diga-me que você nunca pensou em chupar o pau dele, Cris. Como seria ter seu pai fodendo você até deixar sua buceta dolorida... fazendo você gozar... uma e outra vez.

Ela estava certa? Eu não tinha esses pensamentos antes? O que estava acontecendo? Fechei os olhos com força tentando bloquear as imagens de repente surgindo em minha mente. Lembrei-me de ter visto o pau do meu pau uma vez, ele acabara de sair do chuveiro e atravessar o corredor até o seu quarto, nu como o dia que nascera. Eu não sei o que ele estava fazendo no banheiro antes, mas seu pau estava duro como pedra. Eu fiquei congelada com a visão do seu membro inchado, pesado e grosso enquanto minha buceta se enchia. Eu me senti tão envergonhada, e mais do que um pouco suja por me sentir assim com o que havia visto, no entanto, ao mesmo tempo, eu estava intensamente excitada. A visão do seu pau me deixou assim.

- Admite! Tânia sussurrou calorosamente em meu ouvido, sua língua quente e molhada se esgueirando para passar ao longo do lóbulo da minha orelha – Toda garota fantasia em transar com o pai uma vez outra, bebê. E assim como eu fiz isso se tornar realidade... você pode fazer isso também.

- Não... Não Tânia. Eu gemi tentando ser coerente sentimento e razão, mas falhando miseravelmente

- Sim!

- Não... Eu arqueei bruscamente em seus dedinhos ocupados, a respiração sibilante entre os dentes quando ela afastou minha camisola sobre meus seios, expondo meus mamilos rosa e duros para seu olhar quente. Ela se moveu para engolir um em sua boca habilidosa, sugando suavemente enquanto deslizava dois dedos profundamente em minha buceta. Seu polegar habilmente esfregando meu clitóris duro e latejante.

- Você quer minha língua em sua buceta molhada, Cris? Ela perguntou segura do que estava me causando. – Diga-me que você quer.

- Não... eu... gaguejei. Deus, ela estava perto de me fazer gozar com toda essa provocação

-Mmmm, me diga que quer minha boca chupando sua boceta. Não... me diga que você quer a boca do seu papai chupando sua boceta, Cris. Tânia disse, seus dedos mergulhados em min diminuindo a um ritmo agonizante, lentamente se retira e lentamente empurrando de volta, provocando meu clitóris com uma manipulação leve como pluma.

- Me faça gozar, Tânia... me faça gozar... Eu choraminguei, empurrando sem aguentar mais meus dedos em direção aos seus dedos.

- Não até que você me diga o que realmente quer. Ela persistiu tentando trocar minha verdade por um gozo.

- Meninas! O jantar está esfriando! Meu pai gritou lá de baixo. Tânia afastou os dedos, arrancando um gemido frustrado da minha boca, mas ao mesmo tempo enviando uma onda de culpa através de min. Meu pai trabalhou duro o dia inteiro em seu emprego de paramédico o dia todo, não merecia esperar para o jantar que ele preparou para todos nós.

- Eu te pego de volta mais tarde, eu rosnei e Tânia riu enquanto no nos levantávamos para colocar um jeans, mas ainda com a parte de cima de nossas vestes de dormir, pensamos em vestir camisetas, mas achamos que o que vestíamos era suficientemente decentes para se sentar à mesa com meu pai.

- Você está quente como um inferno. Tânia comentou enquanto abria a porta do quarto – Sua barriguinha bronzeada aparecendo... sua bunda fica uma delícia nesse jeans.

- Tânia, você me provoca... Eu a agarrei e puxei sua boca para a minha, empurrando minha língua na sua boca enquanto ela me segurava firmemente pela bunda e esmagando seus peitos contra os meus. Nossos gemidos se misturaram, e eu me afastei do seu corpo, tentando ignorar a quão bonita ela também parecia e em seu jeans e top justos.

- Vamos, meu pai está nos esperando.

Ele estava esperando pacientemente sentado à mesa de jantar quando eu e Tânia entramos na sala, e posso jurar que um leve rubor coloriu seu rosto quando nos acomodamos em nossos assentos. Sentamo-nos uma de frente para outra em lados opostos da mesa enquanto meu pai ocupava uma das pontas

- Sinto muito pai, não queríamos fazer você esperar, eu murmurei.

- Sinto muito também, Tânia disse – Conversas de garotas pode fazer o tempo passar muito rápido.

- Eu entendo. Ele disse com um sorriso, covinhas aparecendo que de repente fizeram meus joelhos fraquejarem. Maldita seja, pensei silenciosamente olhando para Tânia como meu olhar fulminante. Eu nunca havia pensado assim antes dela abrir essa porta em minha mente. Com um pouco de apreensão eu me perguntei se ela já não estava rachada e só precisava de um empurrão extra de Tânia, afinal, mas eu pensei, eu sou minha própria mente e sou capaz de banir quaisquer pensamentos que não me atraia, certo?

Espiei meu pai com o canto do olho, admirando a curva larga de seus ombros e a firmeza de seu corpo, imaginando como seria correr minhas mãos sobre sua pele bronzeada e puxá-lo para mais perto enquanto ele me fodia com força, como alguém pode ficar tão bem dentro de uma simples camiseta branca e jeans?

- Terra pra Cris! Tânia disse tentando me desligar do meu transe. Eu voltei rapidamente e quase derrubei o garfo na mesa.

- Quer algumas batatas? Ela repetiu com lentidão exagerada. Eu balancei a cabeça em silêncio e peguei a tigela que ela estava segurando, me servindo de uma porção antes de passá-la para meu pai. Os dedos quentes dele roçaram nos meus, e ele piscou afetuosamente quando encontrei seus olhos verdes. “Oh malditos!” eu pensei.

- O jantar parece ótimo. Eu disse rapidamente. Ele havia preparado frango frito. Purê de batatas e pãezinhos assados, meu pai era um mestre na cozinha.

- Obrigado querida. Ele respondeu. O telefone tocou e eu me levantei para atender.

- Eu posso fazer isso querida. Papai disse.

Não, você continua comendo. Eu atendo. Eu disse correndo para a cozinha pegando o telefone irritada com aquela interrupção.

- Alô?

- Alô, Marcos está? Uma voz feminina ofegante perguntou pelo meu pai. Eu fiz uma careta, levantando uma sobrancelha em confusão. Que mulher eu conhecia que telefonaria para meu pai.

- Posso perguntar quem gostaria de falar com ele?

- É Liza, do trabalho.

Coloquei a mão sobre o fone e chamei meu pai.

Ele entrou na sala com a testa franzida.

- É Liza, do trabalho. Eu disse a ele. Seus olhos verdes brilharam um pouco. E uma pitada de ciúmes afundou em meu estômago quando ele pegou o telefone da minha mão.

- Ei. Liza...

Voltei para a sala jantar, Tânia olhando para cima quando me sentei para continuar comendo.

- Liza, do trabalho, respondi amargamente.

- Hum! Competição hein? Ela disse rindo

- Cala a boca, não é isso!

- Como você sabe que, não é?

-´Você sabe tão bem quanto eu que não é isso de “competição” Eu disse para minha amante.

- Ainda não. Ela disparou de volta, e acrescentou presunçosamente – Eu não era a única observando sua bunda quando se levantou para atender o telefone, Cris

- Você está vendo coisas. Eu resmunguei, sentindo uma queimação lenta começar entre as minhas coxas. Deus me ajude, eu queria meu pai

Enquanto eu pensava nele meu pai voltou para a mesa e sentou-se com um largo sorriso no rosto.

-Por que você está feliz? Eu perguntei, meu estômago revirando nervosamente.

- Parece que tenho um encontro amanhã à noite. Ele disse voltando a comer sua refeição com vigor renovado.

- Um encontro? Eu ecoei.

- Isso mesmo. Se velho está saindo para se divertir.

- Com uma garota estranha?

- Liza não é uma estranha, querida. Ele disse e acrescentou – Trabalhamos juntos.

- Certo. Eu disse sem jeito.

- O que vocês dois vão fazer? Tânia perguntou.

- Eu não sei. O que seria um primeiro encontro adequado hoje em dia? Papai brincou.

- Jantar e cinema, definitivamente. Ela sugeriu

- Jantar e um cinema então.

Não falei muito durante a refeição. Papai tentou puxar conversa. Mas eu estava muito focada em imaginar todas as coisas que essa mulher faria com meu pai totalmente confiante e compassivo. Certamente ela não desistiria no primeiro encontro? Mais importante, meu pai aceitaria de lhe fosse oferecido. Isso me fez pensar quanto tempo havia se passado desde que meu pai fez sexo pela última vez... Eu seria uma tola em pensar que minha mãe teria sido a última mulher que ele teve na cama.

Tânia e eu insistimos em limpar tudo depois do jantar, dizendo a meu pai para ele ir relaxar no sofá da sala. Lavei a louça e Tânia secou, minha mente ocupada com pensamentos sobre a inexistente vida sexual de meu pai. Ou assim eu esperava.

- É apenas um encontro, Cris. Tânia murmurou consoladoramente.

- Eu sei. Suspirei.

- Então pare com esse desânimo.

- Eu não estou deprimida.

- Está.

- Não estou.

- Está! Tânia gorou o pano de prato em advertência, com um brilho maligno em seus olhos castanhos.

- Nem pense nisso Tânia! Eu ri. Ela estalou o pano em minha bunda, enviando um choque de dor na minha coxa. Sua vadia!

Minha melhor amiga gritou quando eu mergulhei nela, e ela se virou correndo para sair da cozinha e ir para a sala de estar. Peguei uma toalha e fui atrás dela, nossas risadas enchendo a sala espaçosa enquanto corríamos uma atrás da outra em volta do sofá e do meu pai perplexo. Tânia me empurrou em seu colo, subindo em cima de min para começar minha fraqueza número um: cócegas.

- Não! Eu me engasguei entre ataques de riso sem fôlego. Pare com isso Tânia!

- Me ajude aqui! Tânia gritou para meu pai sorridente. Ele se juntou a ela na tortura de cócegas, centrando-se em minha barriga enquanto Tânia trabalhava em meus joelhos e pernas. Os dois continuaram me fazendo cócegas por uns bons cinco minutos, até que eu mal conseguia respirara e implorava por um alívio. A mão quente do meu pai deslizou por baixo da minha camisola e ele alcançou minha barriga nua, apenas roçando o colo dos meus seios e causando arrepios de prazer em espiral através da minha boceta.

- Por favor parem! Eu implorei. Lá fora o som de uma buzina de carro chamou nossa atenção. Era o pai de Tânia para levá-la para casa.

- Eu tenho que ir pessoal, Tânia sorriu. Vejo vocês depois!

- Tchau Tânia! Ela pegou suas coisas e olhou para min com conhecimento de causa, dando-me um leve aceno enquanto fechava a porta atrás dela.

- Deus, ela é louca! Eu sorri, olhando para meu pai. Ele sorriu de volta, sua mão correndo em círculos preguiçosos sobre minha barriga lisa quase distraidamente. Nossos olhos se encontraram e ele congelou como se pego em flagrante roubando um doce quando olhou para sua própria mão. Na parte inferior das minhas coxas senti seu pau encostar em min como um cano de aço e eu apenas arqueei para não o machucar.

- Eu... eu deveria ir para cama. Ele gaguejou

- Não, papai. Sussurrei, percebendo que não o chamava assim desde muito tempo. Por favor, não pare.

Seus olhos verdes estavam nublados de luxúria, isso foi claro como o dia para min. Tânia estava certa? Ele me queria também? Eu tinha que saber. Coloquei minha mão sobre a dele, movendo-a para baixo da minha barriga até um pouco acima do cós da minha calça jeans, olhando em seus olhos para avaliar sua reação. Minha boceta ansiava por uma liberação latejando quase dolorosamente enquanto a textura áspera da pele do meu pai deslizava sobre as terminações nervosa do meu estômago. Sua respiração era rápida e superficial enquanto observava a jornada de sua mão, como se ele fosse o observado da mão de outra pessoa e não da sua.

- Cris... ele disse com a voz rouca e tremula. Doce Cris... Cris... isso não está certo...

Eu coloquei meu dedo indicador sobre seus lábios macios. – Toque-me! Eu murmurei. Eu preciso que você me toque.

Afastei minha mão esperando ansiosamente enquanto ele ficava perfeitamente imóvel por um momento antes de continuar descendo, as pontas dos dedos deslizando por baixo do cós da minha calça. Meu corpo tremia, meus mamilos endurecendo rapidamente em pequenos pontos firmes enquanto meu pai empurrava mais para baixo na frente do meu jeans. A tensão sexual era tão poderosa entre nós que eu mal conseguia respirar. Estávamos a beira de algo que nos mudaria para sempre, e me vi desejando isso com urgência. Nossos olhares se encontraram, seus dedos parando logo acima do monte da minha boceta, e eu implorei silenciosamente com meus olhos azuis para ele continuar

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Comentários

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Sensacional esse conto ! Eu tinha salvo ele para ler depois e acabei esquecendo e só agora que eu li. Que espetáculo de história! Parabéns 🎉👏🏽

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