Meu nome é Aline, tenho 25 anos e sou casada com um homem de 40. Nunca tínhamos passado nenhum aperto financeiro, até que meu marido foi preso e eu me vi numa saia justa. Sempre trabalhei, mas meu marido sempre ganhou bem mais, então ele praticamente pagava todas as despesas da nossa casa.
De repente, me vi tendo que pagar todas as despesas da casa, mais outras com advogados e com o processo. Com o salário que eu ganhava, a conta não fechava.
Diante disso, acumulei quatro meses de aluguel. No início meu senhorio falava que compreendia a situação e que poderia esperar um pouco. No terceiro mês de atraso, ele começou a cobrar diariamente e dizer que não tinha como esperar mais, que se eu não pagasse os atrasados, ele iria me despejar. Eu entrei em desespero.
No quarto mês, ele me ligou dizendo que ia me despejar e me deu uma semana para eu me mudar. Fiquei ainda mais desesperada, pois não tenho família na cidade onde moramos e não tinha pra onde ir, nem dinheiro para alugar outro imóvel.
Era um domingo de manhã logo cedo quando ele bateu na porta, eu ainda estava dormindo. Quando vi o senhorio, fiquei sem reação, comecei a chorar e pedir que ele me desse um pouco mais de prazo, mas ele estava inflexível.
No desespero, disse que ele poderia escolher qualquer coisa de dentro da casa como parte do pagamento, até eu conseguir o restante do dinheiro.
Nesse momento, ele me olhou com uma cara de perversão, me olhando do pé a cabeça, como se estivesse avaliando meu corpo. Ele me olhou por alguns segundos dessa forma, mas me pareceu horas.
De repente, ele falou: o que eu quero está dentro da casa, mas não sei se você vai aceitar me dar.
Claro que eu percebi imediatamente o que estava acontecendo, mas fui tomada por ansiedade e um pouco de nojo.
Ele tinha 58 anos, tinha aparência de ser bem mais velho e era meio gordo. Não era nem de longe um homem atraente.
Já eu, sou morena, 1.60 de altura, 57kg, corpo em forma, seios durinhos, bundinha empinada, gosto de me cuidar.
Me fiz de desentendida e disse que ele poderia escolher qualquer um dos móveis que a gente faria um acordo.
Ele deu uma risada irônica e disse: quanto mais você se faz de puritana, mais eu fico com tesão. Você sabe o que eu quero, agora me diga se vai me dar ou se eu posso chamar o pessoal para tirar suas coisas da casa.
Fiquei gelada de medo. Disse várias coisas pra ele, que eu não era prostituta, e como resposta ele tranquilamente ligou para alguém na minha frente e disse meu endereço. Era o "pessoal" que faria a mudança.
Fechei a porta na cara dele e fiquei chorando na cama, pensando no que fazer, mas não vinha nenhuma solução em mente. Do lado de fora, na porta, ele gritou: você tem 10 minutos pra decidir, senão, ou você vai pra rua, ou vai ter que dar pros rapazes também.
Abri a porta novamente e pedi pra que ele não fizesse aquilo, que eu iria pagar o que devia, mas ele parecia nem ouvir. Sem ter o que fazer, eu perguntei o que ele queria exatamente, e ele de forma seca respondeu: eu quero seu corpo.
Ele disse que eu só tinha mais cinco minutos, e desesperada, eu disse pra ele dizer para a equipe não vir, pra gente negociar.
Ele disse: eu só cancelo se for pra você me dar o que eu quero. E aí?
Eu respondi: vamos negociar.
Ele retrucou: cancelo?
Eu: sim.
Ele entrou sem dizer nada, trancou a porta, segurou minha mão gelada e me puxou pro quarto. Ele me sentou na cama, fechou a porta do quarto e perguntou se eu ia receber alguma visita naquele dia. Eu apenas balancei a cabeça negativamente.
Mais uma vez eu disse: por favor, me dê mais uns dias que eu pago tudo, eu prometo.
De pé, na minha frente, agarrando meus cabelos ele abaixou e disse no meu ouvido: não se preocupe, você vai começar a pagar tudo que me deve hoje. Ele mordeu minha orelha e eu senti a respiração ofegante dele.
Ainda falando no meu ouvido ele mandou eu pegar no pau dele. Eu não obedeci e ele disse que aquilo poderia acontecer comigo ajudando ou não, mas ia acontecer.
Então eu apalpei o pau dele, por cima da roupa, senti que estava extremamente duro, e para minha surpresa, parecia ser enorme.
Ele mandou eu tirar e punhetar... Ele ficou de pé na minha frente e ainda sem saber o que estava fazendo, desabotoei o short e depois baixei a sua cueca, foi quando o pau enorme e duro saltou pra fora.
Depois de punhetar um pouco, tive a impressão de que ele ficava cada vez maior e mais grosso. Devia ter uns 20cm, era branco, com a cabeça rosada, e para minha surpresa, limpinho e cheiroso.
Em um tom autoritário e dominador, ele disse: chupa!
Eu esbocei falar alguma coisa, mas ele já estava segurando minha cabeça e puxando pro cacete duro dele, e quando me dei conta, estava mamando meu senhorio no meu quarto, totalmente vulnerável.
Depois de um tempo, ele mandou eu tirar a blusa e fiquei com meus seios durinhos nus. Não tenho seios grandes, mas eles são bonitos.
Ele ficou me olhando e se masturbando, por algum momento pensei que fosse ficar apenas naquilo, até que ele mandou eu tirar o short, dizendo que se eu tentasse falar qualquer coisa, ele iria me amarrar e me comer do mesmo jeito.
Por incrível que pareça, nesse momento fiquei com uma sensação de medo, mas também de excitação, apesar de não querer nada daquilo.
Ele me colocou de pé, de frente pra uma parede, me agarrou por trás, botou o pau entre minhas pernas e começou a se esfregar em mim, passando as mãos por todo o meu corpo e dizendo que sempre imaginou aquele momento.
Enquanto fazia o que queria comigo, ele dizia que poderíamos nos ajudar... Que bastava eu ser a puta dele que ele não me deixaria faltar nada.
Ele me jogou na cama, mandou eu tirar a calcinha e ficar de pernas abertas. Ele ficou um tempo me olhando e se masturbando, até que foi se aproximando e começou a beijar meu corpo do pescoço até chegar na minha buceta.
Meu coração estava batendo acelerado, e me dei conta que estava gostando daquilo, mas me mantive calada, ao menos até ele meter a língua na minha buceta, quando eu deixei escapar um curto gemido.
Ele chupou minha buceta de uma forma que ninguém chupou, nem meu marido, me deixando com muito tesão, mas continuei tentando fingir que não estava curtindo.
Depois de me chupar, ele ficou de frente com o pau muito duro, mandou eu abrir as pernas enquanto me olhava maliciosamente.
Com receio, só pedi que ele colocasse um preservativo, mas ele fingiu que nem escutou, arreganhou minhas pernas, se deitou sobre meu corpo e começou a forçar o pau contra minha xoxotinha.
Ele me abraçava e cheirava como se estivesse com uma namorada, no início do relacionamento. Passou a me beijar ardentemente, quando meteu toda a sua pica, e ficou ali, metendo, me beijando…
Já não conseguia mais segurar o tesão e comecei discretamente a gemer, e ele percebendo isso, aumentou o ritmo das estocadas, até que eu gozei e sem pensar em mais nada gritei como uma puta. Logo em seguida ele gozou dentro de mim, era muita porra, me senti recheada.
Ele deitou ao meu lado e disse que sempre achou que eu era puta na cama e que sempre teve vontade de me comer. Eu ofegante só fiz um sorriso de constrangimento e perguntei se a dívida estaria quitada.
Ele deu uma gaitada e retrucou:
- O acordo vai ser: enquanto eu estiver comendo você, não vai precisar pagar nada, se recusar ou tentar me enrolar, boto você pra fora e cobro os atrasados.
Ainda estava assimilando tudo aquilo, disse que tudo bem e que ia tomar banho, mas ele deu outra risadinha irônica e falou:
- Que pressa é essa? Não terminei ainda. Vou comer sua bunda gostosa agora!
Novamente meu coração disparou e fiquei extremamente nervosa, pois só havia feito sexo anal pouquíssimas vezes com meu esposo e praticamente a força, pois odiava, doia muito e não sentia o menor prazer. Até tentei argumentar, mas ele de forma seca falou:
- Eu quero agora. Vem chupar e deixar meu pau bem lubrificado, senão vai doer mais do que imagina.
Ele ficou de pé ao lado da cama e mandou que eu sentasse na frente dele. Quando menos pensei, o pau dele já estava completamente duro na minha cara. Ele agarrou meus cabelos pela nuca e puxou minha cabeça contra aquele pau enorme.
Nunca tinha chupado um pau tão grande, era como se nunca tivesse feito oral, estava desajeitada, acanhada, mas estava curtindo, e ele estava percebendo isso.
Ele me colocou de 4 na frente dele, ficou me olhando enquanto eu de olhos fechados tentava não imaginar a dor. Me assustei quando ele deu uma cusparada no meu cuzinho e meteu parte do dedo indicador e ficou brincando por alguns segundos.
Ele arreganhou minha bunda e começou aproximar o pau dele, até que senti quando fui tocada e comecei a ser penetrada por aquele pau gigante e grosso.
De cara ele percebeu que não tinha mentido, que não fazia sexo anal nem com meu marido, mas ele amou isso, começou a agir como se estivesse tirando o selo do meu cuzinho.
Depois de muitas investidas, ele deu outra cusparada no meu cuzinho e outra no pau dele, me segurou pelo quadril e meteu sem pena, entrando apenas a cabeça, o suficiente pra eu dar um enorme grito de dor.
- Por favor, tira… tá doendo, tira…
- Fique quieta, senão vai doer mais ainda.
- Eu não vou aguentar, é sério…
Para eu não resistir, ele puxou minhas mãos para trás e me segurou pelos braços enquanto penetrava lentamente o meu cuzinho quase virgem. Eu só gritava e implorava pra ele parar, até que senti a virilha dele tocando minha bunda, ele tinha metido tudo e eu senti o pau dele pulsando dentro de mim.
Ele ficou com o pau atolado algum tempo enquanto me cheirava e acariciava meu corpo, e quando eu já estava conseguindo aceitar a dor, ele começou a bombar meu cuzinho, a dor foi indescritível, pensei que fosse desmaiar. Após uns 5 minutos ele gozou novamente, dentro do meu cuzinho.
Logo após terminar, ele começou a se vestir e disse que tinha terminado, mas que no outro dia iria me visitar novamente, eu fiquei destruída na cama, pensando que outro homem me fez sentir tantos sentimentos, como de prazer e dor no mesmo dia.
Faz alguns meses que meu marido saiu da prisão, mas não consegui deixar de dar pro nosso senhorio…